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Mostrando postagens com o rótulo Antonov An-124 Ruslan

Famoso avião sequestrado será levado de Fortaleza para Alemanha

Aviões Antonov e Ilyushin vão transportar peças do Landshut, aeronave que se tornou símbolo do Outono Alemão e da força do Estado sobre o terrorismo, para ser remontadas na cidade alemã de Friedrichshafen. Carlos Albuquerque | Deutsch Welle De acordo com o jornal alemão Stuttgarter Zeitung, o antigo Boeing da Lufthansa que foi sequestrado há 40 anos por terroristas palestinos ligados à RAF (Fração do Exército Vermelho) chegará no próximo sábado (23/09), véspera das eleições gerais alemãs, à cidade de Friedrichshafen, localizada no Lago Constança, no sul do país. Desmontagem de uma asa do Landshut em Fortaleza se tornou evento midiático Ali, o Landshut, como é chamado o famoso avião, será remontado e restaurado para se tornar peça de exposição no Museu Aeroespacial Dornier. O 40° aniversário do chamado Outono Alemão – período que marcou o auge da luta entre o Estado alemão e o terrorismo de extrema esquerda e do qual o Landshut se tornou símbolo – fez com o governo em Berlim s

Gigante da aviação tem destino incerto

Os aviões "Ruslan" já não são produzidos há 10 anos, mas durante todo esse tempo havia a esperança da retomada da produção conjunta. Até agora o destino da aeronave não foi definido. Tatiana Russakova | Gazeta Russa O legendário avião pesado An-124-100 "Ruslan", capaz de transportar cargas de grandes dimensões, poderá ser uma das vítimas do fim da cooperação técnico-militar entre a Rússia e a Ucrânia. Os aviões "Ruslan" já não são produzidos há 10 anos, mas durante todo esse tempo havia a esperança da retomada da produção conjunta. Até agora o destino da aeronave não foi definido. Antonov An-124-100 O IL-476 venceu De acordo com o diretor da fábrica de aviões Aviastar-SP, em Ulianovsk, Serguêi Dementiev, o Ministério da Indústria e Comércio da Federação da Rússia determinou que fosse produzida uma alternativa ao An-124, caso cesse a cooperação com empresas ucranianas. Mas Dementiev reconheceu que para a produção (praticamente da "estaca zero