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Transporte aéreo mundial vai precisar de 250 mil pilotos em 10 anos, diz pesquisa

Tráfego aéreo cresce 4,5% ao ano e grandes fabricantes estimam dobrar frota em circulação em 20 anos France Presse Com o intenso crescimento do tráfego aéreo mundial, a demanda por pilotos é cada vez maior. Contudo, o setor dependente da conjuntura econômica não conseguiu se antecipar à necessidade e agora encara falta de mão de obra qualificada. Maria Medeiros, piloto de Vinhedo (SP); profissão deverá crescer nos próximos anos, diz pesquisa (Foto: Reprodução/EPTV) Nos próximos dez anos, a aviação comercial vai precisar contratar cerca de 250 mil pilotos no mundo todo, segundo estudo publicado em junho no Salão Aeronáutico Le Bourget (França) pelo CAE, companhia especializada em formação no setor da aviação civil. Para manter o crescimento da indústria do transporte aéreo comercial, o informe recomenda a formação de 180 mil copilotos que, mais tarde, serão promovidos comandantes de bordo, "número superior a todas as décadas anteriores". Diante do robusto tráfego

Maioria das aéreas está otimista com próximos 12 meses

Por Alberto Komatsu | Valor SÃO PAULO - A lucratividade das companhias aéreas em todo o mundo deverá melhorar nos próximos 12 meses, segundo 48,1% das empresas que participaram de um estudo realizado neste mês pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata). Para 40,7%, não haverá mudanças, e apenas 11,1% preveem redução. Embora a pesquisa mostre que a maioria das estimativas para o desempenho futuro seja otimista, 51,9% das companhias informaram ter registrado queda no lucro no terceiro trimestre deste ano em relação ao igual período de 2011. De acordo com as empresas entrevistadas, a pressão dos custos, principalmente dos combustíveis, contribuiu para o recuo no lucro do período. Para outras 37% delas, porém, houve aumento na lucratividade, e 11,1% informaram estabilidade, na comparação anual. Transporte de passageiros A pesquisa da Iata também mostrou otimismo no que se refere ao transporte aéreo de passageiros. De acordo com 52,9% dos entrevistados, a

Remessas têm queda global, mas crescem no Brasil

Por Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   A rápida desaceleração do transporte aéreo de passageiros e de carga no mundo, em agosto, alertada ontem pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata), contrasta com taxas de crescimento ainda significativas na América Latina, especialmente no Brasil, e em outras economias emergentes, como as do Oriente Médio.   Mesmo diante desse cenário mais favorável em países emergentes, executivos de empresas aéreas brasileiras contam que o ritmo de crescimento do transporte de passageiros e de cargas estão num patamar abaixo do ritmo de expansão dos últimos dois anos, um sinal de que o setor começa a crescer num ritmo mais sustentável.   A Iata divulgou crescimento de 4,5% no fluxo de passageiros global em agosto, em comparação com igual período de 2010. Foi uma desaceleração diante dos 6% de julho. No transporte de cargas, houve recuo de 3,8% na comparação anual, sendo que no mês anterior a retração havia sido de 1,8%. 

Aéreas acumulam perda de R$ 5,7 bi em cinco anos

Segundo a Anac, apenas em 2010 o prejuízo com o transporte de passageiros foi de R$ 640,8 milhões Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   A aviação comercial brasileira amargou, no ano passado, uma perda de R$ 640,8 milhões com a sua atividade principal, o transporte de passageiros no país e no exterior, conforme divulgou ontem o Anuário do Transporte Aéreo de 2010, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Nos últimos cinco anos, as empresas brasileiras acumulam prejuízo de R$ 5,7 bilhões. Nesse mesmo período a demanda doméstica cresceu 96%.   O levantamento da Anac considera o chamado resultado de voo, que exclui operações financeiras e receitas auxiliares (venda de lanche a bordo, por exemplo). Os principais itens levados em conta nesse critério são venda de passagens, transporte de carga, fretamentos e mala postal.   Guerra tarifária, alta do preço do barril de petróleo e crises econômicas externas, na avaliação de especialistas, explicam porque é difícil o setor aéreo ganha