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Mostrando postagens com o rótulo Ocean Air

Justiça obriga empresa aérea a indenizar atriz da Globo em R$ 20 mil

Do UOL Notícias , em São Paulo   A empresa aérea Oceanair terá que indenizar em R$ 19.834, por danos morais, a atriz Monique Alfradique, que tem contrato com a Rede Globo. A decisão, de segunda instância, foi do desembargador Agostinho Teixeira de Almeida Filho, da 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio. Ela teria adquirido passagens da companhia para uma viagem no trecho Rio (Santos Dumont) - São Paulo (Congonhas), a trabalho. Houve atraso no embarque - que, inclusive, foi realizado em local diferente do previsto - e extravio da bagagem da atriz. À Justiça, Alfradique afirmou que, em razão dos problemas com o voo, não pôde encenar a peça teatral “A Comédia de Erros”, cuja apresentação foi cancelada. De acordo com a assessoria do TJ, a companhia aérea alegou que a autora não comprovou efetivamente os bens extraviados, tampouco o cancelamento do espetáculo teatral, e que a lista de pertences apresentada por ela é inverossímil. O desembargador fez uma pequen

Santos Dumont amplia rotas; Galeão reage e reduz tarifas

Um mês depois da abertura do Santos Dumont para voos regionais, o terminal já ganhou 95 operações, 30 delas transferidas do Galeão. O reflexo imediato para o consumidor é uma redução no valor das passagens para quem utiliza o Galeão - a variação de preços entre os dois aeroportos da cidade chega a 34%. A maior concorrência entre as companhias aéreas também provoca uma queda das tarifas, além da oferta de novas rotas. Já a crise global está obrigando as empresas a fazerem promoções. Geralda Doca A abertura do Santos Dumont a rotas de longa distância, uma maior concorrência e a crise global estão provocando uma verdadeira rearrumação na malha aérea, com expansão das opções de voos e queda nos preços. Desde sua ampliação, prestes a completar um mês (6 de maio), o terminal central carioca já ganhou 95 novas operações, 30 delas transferidas do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). O resultado imediato foi a redução das tarifas para quem viaja ao Rio e desembarca no Galeão - a variação

TAM e Gol perdem participação

Com expansão agressiva da oferta de voos e promoções, pequenas empresas puxam crescimento do mercado Mariana Barbosa O setor aéreo cresceu 4,7% no primeiro trimestre do ano no mercado doméstico, de acordo com dados divulgados ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Entretanto, o crescimento não foi puxado pelas líderes TAM e Gol, mas pelas pequenas Webjet, Oceanair, Azul e Trip. Considerando apenas TAM e Gol, o crescimento foi de 1,5% no trimestre, na comparação com o mesmo período de 2008. "As pequenas estão começando a ganhar participação de mercado em cima das grandes", avalia o analista de aviação da corretora Raymond James, Eduardo Puzziello. O crescimento das pequenas se deu com uma expansão agressiva de oferta e por meio de promoções. "Mas temos de ver se esse crescimento vai ser sustentável em termos de receita, pois as pequenas estão crescendo com preços bastante competitivos", afirma Puzziello. Para ele, a Azul gerou tráfego novo, mas também

Empresas aéreas vão transferir voos do Galeão

Gol levará 16 voos para o Santos Dumont, do total de 76 que opera. Webjet mudará três com destino a Brasília Erica Ribeiro O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão) perderá parte de seus voos para o Santos Dumont, que começa a ganhar uma nova malha aérea com a ampliação de rotas além da ponte aérea Rio-São Paulo. A alteração já faz parte dos planos das empresas que fizeram pedidos à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voar do Santos Dumont. Já é certa a redução da malha aérea no Galeão por parte de companhias como Gol, TAM, Ocean Air e Webjet. Gol e Webjet, inclusive, já fecharam a conta de quantos de seus voos serão transferidos. A Gol pediu autorização à Anac para voar para Brasília, Belo Horizonte e Vitória. De acordo com o diretor de Relações Institucionais da Gol, Alberto Fajerman, dos 76 voos diários que são operados nestes destinos via Galeão, 16 irão para o Santos Dumont. - Hoje, temos 11 voos para Brasília saindo do Galeão. Destes, cinco vão para o Sant

Executivos estão se livrando do jatinho

Mercado de aviões particulares e corporativos novos está paralisado Mariana Barbosa Quando Rick Wagoner, o executivo-chefe da General Motors, pegou seu jatinho corporativo para ir a Washington discutir o plano de auxílio financeiro do governo para as montadoras, na semana passada, ele não imaginaria que isso poderia comprometer o futuro da montadora. O simples fato de Wagoner ter aterrissado em Washington de jatinho para pedir dinheiro público irritou parlamentares, que citaram o episódio como justificativa para não aprovar o plano de socorro às montadoras. Embora atualmente os jatos executivos - próprios ou alugados - tenham se transformado no principal meio de locomoção de presidentes de grandes corporações ao redor do mundo, seu uso ainda é sinônimo de esbanjamento. Sinal de que a farra da Enron, que foi à bancarrota no início da década, enquanto altos executivos promoviam festas pelos ares, permanece no imaginário popular. Para evitar danos maiores a sua imagem, a GM anunciou que

Novos vôos

A Ocean Air lança em dezembro um novo vôo diário de Porto Alegre a São Paulo, no aeroporto de Guarulhos, e o serviço Web Check-in para embarques em Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), com cartão emitido pela internet. Além da chegada de novos aviões Airbus em 2009, a companhia também inclui outros dois jatos Fokker MK-28 à frota para a ponte aérea Rio-São Paulo e para destinos que ligam o Sul ao Nordeste do país.

Sem a Varig, Sata começa a demitir

Companhia aérea representava metade do faturamento da empresa Alberto Komatsu , RIO A empresa que já teve a hegemonia dos serviços aeroportuários no País, a Sata, iniciou a demissão de 2 mil funcionários, ou cerca de 60% da sua folha de pagamento, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroviários. Segundo dois trabalhadores demitidos, o motivo foi a perda de seu maior cliente, a Varig, que respondia por pelo menos 50% do faturamento. A Varig e a Fundação Ruben Berta, controladora da Sata, foram procuradas, mas não retornaram até o fechamento desta edição. "Fui incluído na lista (de cortes) depois de 29 anos de empresa. Vou entrar na Justiça porque a demissão é ilegal, sou diretor do sindicato", afirma o operador de reboque de aviões, Washington Luis de Sousa, enfatizando que o critério de cortes seria maior tempo de empresa. O auxiliar de rampa João Carlos Valentim está em situação parecida. "Sou do sindicato e também pretendo recorrer à Justiça", disse ele, há 13

CRISE VAI ATINGIR DEMANDA POR VÔOS DOMÉSTICOS EM 2009

Alberto Komatsu Pela primeira vez em cinco anos, a demanda por vôos domésticos deverá crescer menos de dois dígitos em 2009, cerca de 7%, influenciada pela turbulência no sistema financeiro dos Estados Unidos, conforme estimativas de especialistas e de empresas aéreas. Isso vai ocorrer num cenário poucas vezes visto na aviação comercial brasileira, com a entrada de uma nova companhia, a Azul, o fortalecimento financeiro da Trip Linhas Aéreas com o aporte da americana SkyWest, a unificação operacional da Gol com a Varig, a expansão internacional da TAM e a reestruturação da OceanAir. “Não é uma queda do setor aéreo propriamente dita, mas uma conseqüência da turbulência da economia mundial. Se houver desaquecimento da macroeconomia, os investimentos diminuem, afetando as viagens de negócios, por exemplo, avalia o especialista em aviação da consultoria Bain & Company, André Castellini. Ele lembra que a demanda do setor aéreo geralmente cresce duas vezes o desempenho do PIB, que deverá

Congonhas é líder em vôos cancelados

Em setembro, cancelamento chegou a 5,79%, contra 3,03% da média no país Para reduzir o percentual, a Anac alterará as regras de distribuição de slots, que será baseada na eficiência das companhias aéreas JANAINA LAGE , DA SUCURSAL DO RIO – folha SP O aeroporto mais disputado do país - Congonhas, na capital paulista - tem uma proporção de cancelamentos de vôos que é quase o dobro da média nacional. Segundo dados da Infraero obtidos pela Folha, o percentual de cancelamentos em setembro chegou a 5,79%, o equivalente a 420 vôos. Na média do país, foram cancelados 3,03%. A análise dos dados desde janeiro mostra que em todos os meses o percentual de vôos cancelados no aeroporto superou a média do Brasil. No mês passado, a TAM cancelou 5,57% dos vôos em Congonhas. Em seguida, apareceram a OceanAir, com 3,79%, a Gol (3,51%) e a Nova Varig, com 3,22%. Os dados variam bastante mês a mês. Nesta semana, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou novas regras para o uso do aeroporto de Con

Melhora pontualidade da aviação brasileira

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou ontem que o índice de atrasos na aviação regular brasileira voltou a cair no mês de setembro para em 10,5%, contra 13,6% em agosto. Esse é o menor índice de atrasos em 17 meses. Já o índice de cancelamentos de vôos em setembro de 2008 caiu para 3%, ante 6,1% registrado em igual mês do ano passado. Em nota, a agência explica que adotou o referencial de vôos com atrasos acima de 30 minutos e que compreende operações das cinco maiores companhias da aviação regular nacional - TAM, Gol, Varig, Webjet e OceanAir, que juntas detêm 98,1% do mercado doméstico brasileiro – nos 67 aeroportos administrados pela Infraero. Já o indicador de cancelamentos, também fornecido pela Infraero, considera todos os vôos previstos pela companhia e que não foram realizados. Segundo a Anac, a companhia mais pontual em setembro foi a Varig (7,6% de atrasos nas partidas). A companhia, no entanto, registrou o maior número de cancelamentos (5,5%). Nesse quesito, a

Empresas aéreas perderam R$1,3 bi em 2007, diz Anac

Para agência, mercado concentrado gerou resultado DA SUCURSAL DO RIO As empresas aéreas brasileiras registraram perdas de R$ 1,27 bilhão no ano passado, de acordo com o Anuário Econômico divulgado ontem pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Em 2006, o resultado negativo foi de R$ 173 milhões. O ano passado foi marcado pelo chamado caos no setor aéreo, que começou ainda em 2006, com o agravamento da crise da Varig, passou pela greve dos controladores de vôo e culminou com a saída de toda a primeira diretoria da Anac. Foi também o ano do acidente com o vôo 3054 da TAM em julho, no aeroporto de Congonhas. Morreram 199 pessoas na tragédia. De acordo com a agência de Aviação, os resultados foram afetados pela concentração significativa do mercado em apenas duas empresas, após a crise da Varig. Com isso, houve redução da participação das empresas brasileiras no mercado internacional. Os resultados do anuário incluem dados de 23 empresas regulares, como TAM, Gol e OceanAir. O documen

Eles querem voar alto

Como a parceria entre a Embraer e o criador da companhia Azul pode transformar a aviação brasileira Marcos Todeschini – veja Uma nova parceria pode mudar o cenário da aviação brasileira. De um lado está o empresário David Neeleman, 48 anos, fundador da JetBlue, uma das maiores companhias aéreas de baixo custo nos Estados Unidos. Do outro, a brasileira Embraer, terceira maior fabricante de jatos do mundo. O que os une é um negócio de 2,5 bilhões de reais, quantia que Neeleman vai pagar por 36 aeronaves da Embraer. Em seis meses, os primeiros aviões dessa encomenda começam a voar no Brasil pela Azul, a nova empresa de Neeleman. O valor da transação, por si só, já chamaria atenção, mas são algumas particularidades do negócio que o tornam tão relevante para as duas partes – além de ser inédito no país. Será a primeira vez que os jatos da Embraer, cujos maiores mercados estão nos Estados Unidos e na Europa, voarão no Brasil. Será também o desbravamento de rotas até agora inexploradas. O pl

Ocean Air é proibida de operar em Ipatinga

Empresa foi autuada por desrespeitar regras do aeroporto da cidade mineira. Segundo a Anac, a medida foi tomada para garantir a segurança dos vôos. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que enviou nesta segunda-feira (2) um ofício para empresa Ocean Air proibindo a venda de passagens para o Aeroporto de Ipatinga (MG). A Ocean Air deveria operar os vôos para o município em um Fokker-50. No entanto, a empresa foi autuada porque teria feito pelo menos quatro pousos com um Fokker-100, que pode levar até 108 pessoas, desrespeitando a regra do aeroporto que pode receber até 60 passageiros no desembarque. Segundo a assessoria da Anac, a medida foi tomada para garantir a segurança nos vôos para Ipatinga. Para receber aviões que tem capacidade de transportar mais de 60 pessoas, o aeroporto teria que garantir a prevenção contra atos ilícitos, que envolve procedimentos como verificação de bagagens, equipamentos de raio-X e controle de acesso a áreas restritas. Mesmo autuada, a Ocean

Promoção sim, pouco caso não

A Agência Nacional de Aviação (Anac) precisa ficar atenta ao que andam fazendo as companhias aéreas, vendendo passagens a rodo em promoções por até R$ 1, mas sem condições de atender os clientes de forma satisfatória. Sim, porque até onde entendo, os descontos e promoções não devem (ou não deveriam) prejudicar o serviço de atendimento das empresas. Prova do péssimo serviço prestado pelas áreas ocorreu ontem, em Fortaleza. Numa fila de mais de 50 passageiros, os atendentes da Gol foram incapazes de informar aos clientes o motivo de tanta demora no atendimento. Assim, enquanto esperou-se mais de uma hora e meia para fazer o check in, dentro do vôo 1671, passageiros que saíram de madrugada de Belém tiveram que aguardar o mesmo período até o embarque dos passageiros da escala Fortaleza. Eu, particularmente, paguei R$ 8 para fazer o trecho Fortaleza/Brasília. Mas isso não dá direito à companhia de me fazer esperar uma hora numa fila, sem qualquer informação, e perder compromissos assumidos

OceanAir suspende vôo para o México e demite 200

Câmbio e custos são apontados como razão da mudança JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO A OceanAir anunciou ontem a suspensão temporária do vôo para o México, única rota internacional regular da companhia. A empresa justificou a mudança com referências ao câmbio, a tarifas e a custos. A alteração resultará na demissão de cerca de 200 funcionários da equipe dos vôos de longo curso, segundo a assessoria da companhia. A empresa tinha planos de iniciar vôos para Angola em maio. É a segunda companhia aérea a informar, em menos de uma semana, que pretende reduzir as operações no exterior. Na sexta, a Varig divulgou a saída das linhas intercontinentais e a concentração nas rotas da América do Sul e domésticas. Segundo a OceanAir, a empresa vai redimensionar sua malha no mercado interno. Dois aviões, um Boeing-757 e um 767 serão repassados para a Avianca, que também pertence ao empresário German Efromovich. Outras duas aeronaves poderão ter o mesmo destino, mas ainda não há definição. Para o cons

OceanAir suspende vôos internacionais

Roberta Campassi Três dias depois de a Varig anunciar o cancelamento de todos os seus vôos de longa distância ao exterior, a OceanAir informou que suspenderá, ao menos temporariamente, seus vôos para o México. No mercado doméstico, a companhia fará mudanças na malha para melhorar a rentabilidade. A OceanAir, de German Efromovich, vai transferir seus três aviões Boeing 767 e um 757 para a Avianca, companhia aérea colombiana do mesmo empresário. As aeronaves 767 estavam sendo usadas nos vôos entre São Paulo e Cidade do México, a única operação internacional da empresa. Já o 757 estava em uso no mercado doméstico. Desde que começou a voar para o exterior, em agosto de 2007, a companhia aérea registra taxas de ocupação bastante baixas. No primeiro trimestre deste ano, uma média de 46% dos assentos foram ocupados nos vôos ao México, número que indica forte probabilidade de a empresa estar registrando prejuízos - embora uma parte dos custos possa ser compensada com o transporte de carga. Os

OceanAir lidera reclamações no Carnaval

EM RECIFE A empresa aérea OceanAir foi responsável pelo maior índice de atrasos e reclamações de passageiros nos aeroportos brasileiros no Carnaval. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), 27% dos vôos da companhia atrasaram mais de uma hora no período. A Gol ficou em segundo lugar, com média de 7%, seguida pela Varig, com 6%, e pela TAM, com 5%. Detentora de 7% do mercado, a OceanAir ainda foi citada em 41% das 164 reclamações recebidas nos aeroportos de Congonhas (SP), Guarulhos (SP), Brasília (DF) e Galeão (RJ), nos três dias que antecederam o início do Carnaval. As informações fazem parte do primeiro balanço da Operação Carnaval da Anac, divulgado ontem em Recife (PE) pela diretora-presidente do órgão, Solange Vieira. Segundo ela, o percentual médio de atrasos foi de 8% no período carnavalesco -considerado "alto", mas melhor que os 11% registrados no final de 2007. A diretora-presidente da Anac, Solange Vieira, diz que punir as empresas aéreas por atrasos

Secretaria confirma multas para três companhias aéreas

BRASÍLIA - A secretária de Direito Econômico (SDE), Mariana Tavares de Araújo, confirmou ontem as multas aplicadas em outubro do ano passado a três companhias aéreas, TAM, Ocean Air e BRA. As empresas foram punidas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), ligado à SDE, por falta de assistência aos passageiros de vôos com atrasos superiores a quatro horas. Em decisão publicada ontem no "Diário Oficial" da União, a secretária rejeitou os recursos apresentados pelas empresas contra as multas. De acordo com a determinação, as empresas terão prazo de 30 dias para pagar as multas, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa da União. A BRA Transportes Aéreos foi multada em R$ 140,66 mil, a Ocean Air em R$ 39,15 mil e a TAM em R$ 3,37 milhões. As irregularidades que deram origem às punições foram flagradas pela fiscalização conjunta do DPDC, Procons de São Paulo e do Distrito Federal e Polícia Federal realizada nos dias 26, 27, 28 e 29 de julho do