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Mostrando postagens com o rótulo TAM Aviação Executiva

Venda de aviões cresce 10% ao ano com agronegócio

JOÃO ALBERTO PEDRINI DE RIBEIRÃO PRETO - FOLHA DE SP A força do agronegócio não está garantindo apenas bons números para a economia do país - seu avanço de 9,7% sobre o trimestre anterior foi o destaque positivo no "pibinho" de 0,6% do primeiro trimestre. Um dos setores que está surfando nessa onda é o da venda de aviões executivos. Segundo a Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), a venda de jatos, turboélices e helicópteros cresce em torno de 10% ao ano, puxada, principalmente, por clientes ligados à agricultura. O país se tornou neste ano o primeiro produtor e exportador mundial de soja e o maior exportador de milho e colhe safra recorde de grãos - 185 milhões de toneladas. Segundo a Abag, a grande dimensão do país, a baixa disponibilidade de rotas da aviação comercial e a necessidade de uma logística cada vez mais rápida contribuem para alavancar as vendas. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou que 122 cidades brasileiras são atendidas por voos r

Em Jundiaí, movimento de jatos triplica em cinco anos

Samantha Maia | Valor De Jundiaí   Sala de embarque e desembarque vazia. Poucos carros passando pelas ruas que ligam os hangares e movimento pequeno de funcionários. O ambiente vazio, proporcionado pela descentralização dos passageiros em diversos hangares, esconde a transformação do Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí, a 67 quilômetros da capital paulista. O local é hoje um dos principais destinos da aviação executiva na Grande São Paulo, com cerca de 6 mil pousos e decolagens por mês.   O número ainda pode ser pequeno se comparado com o de Congonhas, que registra aproximadamente 18 mil pousos e decolagens mensais, mas o trânsito de aviões no aeroporto de Jundiaí triplicou nos últimos cinco anos. Enquanto em 2005 foram 25 mil pousos e decolagens, em 2010 o número subiu para cerca de 78 mil. Na mesma comparação, o número de aeronaves que pousaram e decolaram em Congonhas caiu de 228 mil para 205 mil, considerando aviação executiva e comercial. No Campo de Marte, na

TAM quer investir em aeroportos para se defender do risco de alta de tarifas

Alexandre Calais e Melina Costa - O Estado de S.Paulo O modelo de expansão dos aeroportos brasileiros ainda está longe de uma definição. Mas a TAM já decidiu que não pretende ficar de fora desse processo. "Não queremos ser donos de aeroportos, mas participar da governança, para defender os direitos das companhias e dos usuários, nem que tenhamos de ter, para isso, uma participação no capital", diz Marco Antonio Bologna, o presidente da TAM S/A, a holding do grupo. O governo anunciou recentemente investimentos de mais de R$ 6 bilhões para acabar com os gargalos nos aeroportos das cidades que vão receber jogos da Copa do Mundo, em 2014. Para Bologna, isso mostra pelo menos que o governo agora se conscientizou de que há realmente problemas de infraestrutura, e mostra disposição para resolver o problema. Segundo o executivo, não falta dinheiro para os aeroportos. "Todos os fundos de infraestrutura do Brasil e do mundo querem participar, e também há recursos do PAC para