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Cobrança de bagagem não garantirá redução de preço de passagem, diz Gol

Presidente da Gol, Paulo Kakinoff, afirma que as tarifas, a partir de 14 de março, não serão necessariamente mais baixas do que as atuais Luciana Dyniewicz | O Estado de S.Paulo                                                                                          O início da cobrança de bagagem pelas companhias aéreas, que deverá ocorrer a partir de 14 de março, quando entrar em vigor a nova norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não garantirá bilhetes de voo mais baratos, na comparação com os patamares atuais. Segundo o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, é certo que a tarifa para quem viajar sem mala será menor do que o preço pago por quem despachar bagagem.  Paulo Kakinoff, presidente da Gol O executivo disse, porém, que não há projeção de redução de preço por parte da Gol. “(O consumidor) não vai comparar meu preço antes e depois da regra. Vai comparar o meu preço com o do meu competidor (no dia em que quiser viajar).” Kakinoff acrescentou ainda, em entrevist

Mudança em limite a estrangeiros em companhias aéreas eleva possibilidades de capital, diz Gol

Por Alberto Alerigi Jr. | Reuters SÃO PAULO (Reuters) - A Gol avaliou com surpresa a inclusão de mecanismo que revoga o limite de capital estrangeiro nas companhias aéreas do Brasil no parecer aprovado na véspera sobre o plano de desenvolvimento da aviação regional, disse o presidente-executivo da empresa nesta quarta-feira. "A única surpresa foi a mudança no limite de capital estrangeiro (...) Isso aumenta muito possibilidades de estrutura de capital da companhia", disse Paulo Kakinoff em teleconferência com jornalistas. Segundo ele, a mudança, que elimina a barreira de 20 por cento a investidores estrangeiros nas companhias aéreas do país, é "muito bem vinda". O projeto ainda precisa de aprovação na Câmara e no Senado antes de seguir para sanção presidencial. Às 10h32, a ação da Gol subia 5,83 por cento, a 13,08 reais, diante de baixa de 0,26 por cento do Ibovespa.

Como a Copa garantiu prejuízo menor da GOL no trimestre

Perdas no período totalizaram R$ 145 milhões ante os R$ 433 milhões registrados um ano antes Daniela Barbosa | Exame São Paulo – A Copa do Mundo no Brasil foi positiva para a GOL, que conseguiu com o Mundial registrar perdas menores no segundo trimestre que um ano antes. No período, a GOL somou prejuízo de 145 milhões de reais. No segundo trimestre de 2013, as perdas foram de 433 milhões de reais. Segundo Paulo Kakinoff, presidente da companhia aérea, o trimestre foi marcado por 8.000 voos adicionais por conta da Copa. “No total, foram 28.149 voos comerciais durante o Mundial, uma média de 900 voos por dia”, disse o executivo, em teleconferência com analistas e investidores, nesta quinta-feira. Durante a Copa, a GOL transportou 3,4 milhões de passageiros e registrou uma taxa de ocupação superior a 81%. Outro fator que ajudou os resultados da GOL no período foi o crescimento de 24% na receita líquida, que totalizou 2,3 bilhões de reais – número recorde para um segundo trimestre.