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Lula reúne diretores da Embraer e desiste de pedir para rever demissões

Presidente faz apelo à empresa para compensar trabalhadores dispensados Chico de Gois e Ronaldo D"Ercole BRASÍLIA e SÃO PAULO. Após uma reunião de uma hora e meia com a diretoria da Embraer, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na semana passada se disse indignado com a demissão de 4.200 funcionários, desistiu de pedir para a companhia reavaliar os desligamentos. Solicitou apenas que a empresa estude alguma maneira de compensar melhor os demitidos. Participaram da reunião, além de Lula, os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; e quatro diretores da Embraer. O presidente da Embraer, Frederico Curado, explicou a Lula que o que levou a empresa a tomar essa medida foi o corte de encomendas do exterior, estimado em 30%. A Embraer tinha inicialmente uma previsão de receita, para 2009, de US$67,5 bilhões. Ele se disse pessimista e estimou que o mercado

Governo quer anuência conjunta a importado

Até meados deste ano, todas as exportações e importações de materiais aeronáuticos tinham de ser aprovados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). "Mas a Receita Federal já faz isso", lembra Miguel Jorge. "Agora a Anac, que destinava dez pessoas para esse tipo de processo, pode cuidar de outra coisa." Simone Cavalcanti São Paulo - Impossibilitado de resolver a questão da contínua valorização do real frente ao dólar e voltar a incutir a vontade exportadora nos empresários brasileiros, o governo come pelas beiradas e tenta, pelo menos, desburocratizar o comércio exterior. Em entrevista exclusiva à Gazeta Mercantil, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, indica que está em andamento uma negociação entre 18 órgãos governamentais para que as aprovações de liberação de mercadorias importadas ocorram ao mesmo tempo. Hoje, se uma empresa precisa do consentimento, por exemplo, de três órgãos do governo para receber suas compras do