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Mostrando postagens com o rótulo ações

Boeing negocia aquisição da Embraer, diz jornal americano

Negociação foi confirmada pelas empresas; segundo elas, detalhes do acordo estão em discussão e não há garantia de que eventual operação será fechada; ações da Embraer dispararam Por Marina Gazzoni e Helton Simões Gomes | G1 As fabricantes de aeronaves Embraer e Boeing estão negociando uma fusão. A informação foi divulgada pelo jornal americano "Wall Street Journal" no ínicio da tarde desta quinta-feira (21) e confirmada por volta de 17h pelas duas empresas. Embraer lança maior jato comercial do Brasil, o E195-E2 (Foto: Poliana Casemiro) As ações da empresa chegaram a disparar cerca de 40% durante o dia. Fecharam em alta de 22,5%, a R$ 20,20. Em um dia, o valor de mercado da empresa subiu R$ 2,7 bilhões, para R$ 14,8 bilhões, segundo cálculo da provedora de serviços financeiros Economatica. A união entre as empresas pode criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente a uma un

Com abertura de capital da Azul, mercado de ações ensaia retomada de IPOs

Azul é a terceira empresa a estrear na bolsa paulista neste ano. De 2014 a 2016 foram apenas 3 aberturas contra 25 fechamentos de capital. Por Darlan Alvarenga | G1 Depois de 3 anos de represamentos e desistências de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o mercado de ações brasileiro começa a ensaiar uma retomada com uma nova leva de de empresas que estão abrindo o seu capital e se listando na B3 – novo nome da bolsa paulista após a fusão da BMF&Bovespa com a Cetip. Azul é a terceira empresa a abrir capital na bolsa de valores paulista em 2017 (Foto: Divulgação)   De 2014 a 2016, apenas três IPOs foram feitos no Brasil (Ourofino, Par Corretora e Alliar) em meio à maré baixa da economia, enquanto 25 empresas saíram do mercado de ações. Os registros de cancelamento, chamados de ofertas públicas de aquisição (OPAs), bateram recorde em 2016. Foram 13, entre eles os da Arteris, Banco Sofisa, Alpargatas e Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul. Em

United chega a perder quase US$ 1 bi em valor de mercado após vídeo de passageiro arrastado (VIDEO)

Ações da aérea operam em queda de mais de 2% nesta terça-feira. Por G1 As ações da United Continental Holdings, controladora da United Airlines, operam em queda nesta terça-feira (11) depois do episódio em que um passageiro da companhia aérea foi arrastado para fora de um voo nos Estados Unidos.  Vídeo mostra homem sendo arrastado para fora de avião (Foto: Reprodução/Facebook/Audra Bridges)   Pela manhã, as ações chegaram a cair 3%, levando a companhia a perder quase US$ 1 bilhão em valor de mercado desde o início da polêmica. À tarde, o ritmo da queda diminuiu. Por volta das 16h (horário de Brasília), as ações da United Continental recuavam 2,35%, encaminhando para um encolhimento da ordem de US$ 600 milhões em um dia, segundo o jornal "The Wall Street Journal". Na véspera, quando o caso começou a ser divulgado, a empresa fechou o pregão avaliada em US$ 22,5 bilhões. O vídeo mostrando o passageiro de um voo de Chicago para Louisville sendo removido à força do

Infraero pode vender ações de Congonhas e Santos Dumont

Informação foi confirmada pelo Ministério do Planejamento. Há possibilidade de venda, mas com o controle mantido com a Infraero. Do G1 , em São Paulo Os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, podem passar por abertura de capital (venda de ações), informou nesta segunda-feira (20) o Ministério do Planejamento. "Dentro da reestruturação da Infraero, está sendo discutida a abertura de capital desses aeroportos. Há a possibilidade de venda de parte desses aeroportos, desde que o controle seja mantido com a Infraero", disse o ministério em nota. O G1 entrou em contato com a Infraero e aguarda retorno. Segundo o Planejamento, "o objetivo é que a empresa tenha mais recursos para investir em tecnologia, torne-se mais eficiente e ofereça um serviço de maior qualidade aos usuários".

Ações de aéreas europeias caem com força após ataques em Bruxelas

Bolsas europeias registram perdas desde a abertura do pregão Diário do Poder As ações das principais companhias aéreas europeias e as empresas ligadas ao turismo caem com força nas bolsas europeias após as explosões no aeroporto internacional de Bruxelas, e outra no metrô da cidade, que causaram dezenas de mortes.  Perdas se aproximavam de 5% no início do dia - Foto: Reprodução Os ataques interferiram também no humor dos mercados, e as principais bolsas europeias registram perdas desde a abertura do pregão, arrastadas pelas companhias mais ligadas ao turismo, como companhias aéreas, hotéis, de gestão de aeroportos e tour operadoras. Pouco antes das 11h (7h em Brasília), a IAG, que lidera as perdas da bolsa de Madrid, perdia 4,38%; a Ryanair caía 4,34%; a Easyjet 3,46%; a Lufthansa, -2,25%; a Air France, baixava 4,25%, e a SAS, -2,79%. As empresas de gestão de aeroportos registram também perdas nos principais mercados europeus. A Airports de Paris (ADP) caía 3,36%, A Fraport A

Mudança em limite a estrangeiros em companhias aéreas eleva possibilidades de capital, diz Gol

Por Alberto Alerigi Jr. | Reuters SÃO PAULO (Reuters) - A Gol avaliou com surpresa a inclusão de mecanismo que revoga o limite de capital estrangeiro nas companhias aéreas do Brasil no parecer aprovado na véspera sobre o plano de desenvolvimento da aviação regional, disse o presidente-executivo da empresa nesta quarta-feira. "A única surpresa foi a mudança no limite de capital estrangeiro (...) Isso aumenta muito possibilidades de estrutura de capital da companhia", disse Paulo Kakinoff em teleconferência com jornalistas. Segundo ele, a mudança, que elimina a barreira de 20 por cento a investidores estrangeiros nas companhias aéreas do país, é "muito bem vinda". O projeto ainda precisa de aprovação na Câmara e no Senado antes de seguir para sanção presidencial. Às 10h32, a ação da Gol subia 5,83 por cento, a 13,08 reais, diante de baixa de 0,26 por cento do Ibovespa.

Embraer dispara no ano, mas analistas ainda veem ganhos

Por Beatriz Cutait | Valor De São Paulo  Com valorização de 47,4% no ano - a maior alta do Ibovespa - e de 65,5% no acumulado dos últimos 12 meses, as ações da Embraer têm chamado atenção na bolsa brasileira. O desempenho dos segmentos comercial e de defesa, a recuperação da economia americana e os novos contratos e encomendas são apontados como fatores responsáveis por impulsionar os papéis da fabricante de aviões, que também tem contado com o elemento câmbio a seu favor. Mas com uma trajetória tão positiva em um ano em que a bolsa brasileira despenca, ainda há espaço para apreciação? Analistas indicam que sim. O HSBC iniciou nesta semana a cobertura dos papéis da Embraer com recomendação de compra ("overweight") e preço-alvo de R$ 27,00, o que indica valorização potencial de 27,6% sobre o preço de fechamento do pregão de terça-feira (23). A casa ainda tem preço-alvo de US$ 46,00 para as ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) - que já sobem 34,3% em 2013 - nos próximos

Ação da Gol dispara mais de 2% após parceria com Delta Air Lines

ANDERSON FIGO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DE SP As ações preferenciais (mais negociadas e sem direito a voto) da Gol registram alta de mais de 2% nesta sexta-feira (8), após a companhia aérea ter divulgado o alinhamento na gestão de seu programa de relacionamento Smiles com o SkyMiles, da Delta Air Lines. Às 11h51, a alta do papel era de 2,45%, cotado a R$ 14,60. No mesmo horário, o Ibovespa -- principal índice de ações da Bolsa brasileira -- subia 0,32%, aos 58.560 pontos. De acordo com a Gol, esta parceria entre os dois programas vai oferecer aos clientes frequentes benefícios exclusivos nos aeroportos e durante os voos. "A intenção é oferecer a cada dia mais e melhores benefícios aos clientes frequentes", afirma Flávio Vargas, diretor do programa Smiles, em nota. "Outras novidades e serviços especiais estão em andamento e, em breve, serão lançadas", completa. NOVO IPO? Além da parceria anunciada mais cedo, o movimento dos papéis da Gol reflete também a persp

Chile adia decisão sobre fusão LAN/TAM pela 2ª vez

No Brasil, Cade deve julgar caso em dois meses   Veja A Corte Constitucional do Chile adiou novamente a decisão sobre a reclamação da empresa aérea Pal Airlines contra a proposta de fusão da LAN com a TAM, estipulando o prazo de 7 de setembro para decidir. Às 15h50 (de Brasília), as ações da LAN recuavam 0,42% na Bolsa de Santiago, enquanto as da TAM cediam 1,53% na Bolsa de Valores de São Paulo. A decisão da Corte estava prevista para ser anunciada hoje depois que os advogados da LAN, TAM, Pal Airlines, do grupo de direitos do consumidor Conadecus e da autoridade antitruste chilena apresentaram seus argumentos. A Corte Constitucional afirmou na sua página na internet que estava revisando os argumentos. A fusão, que deverá criar a maior companhia aérea da América Latina, também depende da aprovação do Tribunal de Defesa da Livre Competição (TDLC), que é esperada para ser anunciada em breve. Se a Corte Constitucional decidir ouvir a reclamação da Pal, a decisão do TDLC poderá ser a

Balanços de TAM e Gol têm rotas opostas

Viagens internacionais ajudam TAM a melhorar números, na comparação com a Gol. Alberto Komatsu | Valor De São Paulo A comparação dos balanços do segundo trimestre das duas maiores empresas aéreas do país, divulgados na semana passada, mostra que o desempenho da TAM e da Gol foram opostos no período tradicionalmente mais fraco para a aviação comercial. Enquanto a TAM reverteu prejuízo de R$ 174,8 milhões para lucro de R$ 60,3 milhões na comparação anual, a Gol multiplicou por sete suas perdas, ao divulgar prejuízo líquido de R$ 358,7 milhões de abril a junho. Na sexta-feira, os papéis das duas companhias registraram performances diferentes. As ações da Gol recuaram e as da TAM avançaram. "A guerra tarifária no mercado doméstico tem um pouco de influência. A TAM soube administrar melhor a demanda por viagens a negócios numa época de baixa temporada", afirma um especialista do setor aéreo, que pediu para não ser identificado. O desempenho da receita com passageiros em viagens d

TAM obtém aval de sócia chilena para negociar fatia na Trip, diz fonte

Danielle Nogueira - O Globo   Apesar de a fusão entre TAM e LAN ainda depender da aprovação das autoridades de defesa da concorrência no Brasil e no Chile, a companhia aérea brasileira obteve o aval da futura sócia chilena para negociar a compra de uma fatia da Trip, segundo uma fonte próxima às conversas. Em teleconferência com analistas ontem, o presidente da TAM Linhas Aéreas, Líbano Barroso, limitou-se a dizer que as negociações entre as duas empresas dizem respeito à ampliação de compartilhamento de voos (acordos de codeshare), hoje restrita a 26 destinos.   Mais cedo, a TAM divulgara comunicado em que não negava nem confirmava os rumores de que estava interessada na compra de participação da Trip. Segundo a fonte ouvida pelo GLOBO, o negócio vem sendo discutido há alguns meses. Nessas discussões, os grupos Caprioli e Águia Branca manteriam o controle da companhia regional, e a americana Sky West, que comprou uma fatia da Trip em 2008, deixaria o capital da aérea aos pou

Ações de nova gigante dos ares chegam às bolsas de Londres e de Madri

Correio Braziliense As ações da companhia aérea International Consolidated Group (IAG), resultado da fusão entre a espanhola Iberia (com 44% de participação) e a britânica British Airways (com 56%), começam a ser negociadas hoje nas bolsas de Madri e de Londres. Na quinta-feira, 20, as cotações dos títulos das empresas foram suspensas. Hoje, um total de 1,8 bilhão de papéis passarão a ser transacionados pelo preço inicial de 3,351 euros por ação nos dois mercados. A IAG terá sede em Londres e será a sexta companhia aérea do mundo em faturamento e a terceira da Europa. Com a quinta frota aérea mundial, de 406 aviões, o grupo IAG voará para 204 destinos e transportará quase 60 milhões de passageiros ao ano. A previsão de faturamento da nova holding é de 15 bilhões de euros ao ano.

Recuperação valoriza ações das empresas aéreas

Pilita Clark, Financial Times, de Londres - Valor As ações das empresas aéreas superaram o mercado acionário em geral e valorizaram-se 73% em relação às cotações do início de 2009, quando atingiram seu pior ponto na fase de queda do atual ciclo. Os investidores vêm apostando na forte recuperação das operações das companhias do setor, caracterizado por ser altamente cíclico. O percentual consta do novo relatório de controle financeiro da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). "Claramente os mercados financeiros estão esperando um desempenho muito melhor das empresas aéreas na fase de alta deste ciclo", destacou a Iata. O setor aéreo vem se recuperando de forma constante desde que foi assolado pela crise mundial deflagrada no fim de 2008. O desempenho fez a Iata revisar suas previsões em junho, passando a projetar lucro líquido anual somado de US$ 2,5 bilhões para este ano. A previsão anterior, de março, era de prejuízo de US$ 2,8 bilhõe

Concorrentes são favorecidas pelas encomendas dos seus governos

Virginia Silveira , de São José dos Campos "O governo brasileiro poderia usar o seu poder de compra para estabilizar a situação econômica de empresas de caráter estratégico, como a Embraer, a exemplo do que ocorre em países como Estados Unidos", diz um executivo da indústria aeroespacial com grande conhecimento das operações da fabricante de jatos brasileira. Segundo ele, cerca de 60% da receita da Boeing vem de compras realizadas pelo governo americano. O executivo comenta ainda que a falta de capacidade do governo em manter um fluxo de encomendas regular a médio e longo prazos, compatível com o risco empresarial envolvido nesse tipo de atividade, é responsável hoje por grande parte das dificuldades enfrentadas pela maioria das indústrias do setor. "A redução do risco ao empreendimento e a criação de escala na produção dos aviões Bandeirante foi fundamental para que a Embraer tivesse a dimensão atual no mercado internacional", comentou o executivo. A área de defesa

Ordinárias da Embraer despencam

As ações ordinárias da Embraer caíram 11,08%, por receio de que o governo possa reagir à demissão de 4,2 mil funcionários, por meio do BNDES, e à revisão, para baixo, das projeções de receita e investimentos.

Gol segue tendência e decide adquirir ações no mercado

Graziella Valenti e Roberta Campassi A Gol Linhas Aéreas seguiu a tendência das empresas que, com folga de caixa, resolveram socorrer suas ações em meio à crise global. Ontem, a empresa aérea anunciou um programa de recompra da ordem de R$ 170 milhões. Apesar da medida ser positiva para os acionistas, não ajudou a esclarecer as dúvidas que pairam sobre o futuro da Gol como companhia aberta na Bovespa, desde que os controladores admitiram ter estudado o fechamento de capital. A companhia informou que pode recomprar até 8,8% das ações preferenciais em circulação, num prazo de 12 meses. Nesse programa, os papéis ficam na tesouraria da empresa e podem ser cancelados ou revendidos em até 90 dias. Em momentos de turbulências nos mercados, a recompra é uma forma de a empresa sinalizar aos investidores que os ativos estão excessivamente baratos. Só neste mês, as preferenciais da Gol acumulam perda de 18,30%. O momento de baixa nas cotações é propício para esses programas.

Negócios com ações da Gol são reabertos após suspensão da Bovespa

Os negócios com ações da companhia aérea Gol na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) foram reabertos às 11h30 desta terça-feira após serem suspensos. As autoridades do mercado aguardavam mais esclarecimentos sobre aumento de capital de R$ 518 milhões aprovado pelo conselho de administração da empresa na véspera. O aumento aprovado acontecerá mediante emissão de cerca de 8,52 milhões de ações preferenciais ao preço de R$ 60,81 por papel. A operação é parte da compra da Nova Varig pelo grupo. Segundo a assessoria da Bovespa, a suspensão foi feita, pois a empresa deveria informar ao mercado sobre o aumento de capital até as 18h30 de segunda-feira, mas fez após esse horário. Os negócios foram retomados hoje do anúncio oficial da companhia. Compra da Varig A Gol anunciou, no dia 28 de março, a compra da Varig, após meses de especulação, por cerca de US$ 275 milhões. A empresa vai assumir também R$ 100 milhões (cerca de US$ 45 milhões) em debêntures da Varig, o que pode elevar o valor da