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Preço da passagem aérea cai 3%

Desvalorização do petróleo, retração dos consumidores e maior oferta de assentos nas aeronaves levam companhias a reduzir valores dos bilhetes. Em janeiro, demanda foi a mais fraca desde 2004. O excesso de oferta de assentos nos aviões em meio à queda de demanda, à redução no preço do petróleo e à concorrência acirrada entre as duas maiores empresas aéreas do país, com agressivas promoções na alta temporada, produziram um efeito incomum nos preços das passagens aéreas. Levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos bilhetes ao consumidor recuaram 3,41% em janeiro em relação a dezembro, no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), a terceira queda mais intensa no mês de janeiro desde 1994. A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro — o mais forte dos últimos 11 anos para meses de dezembro. Na anál

Trégua na guerra das tarifas aéreas

Aumento do querosene começa a inviabilizar preços promocionais. Passagens já estão 16,28% mais caras Geórgea Choucair A guerra de tarifas entre as companhias de Aviação está fora do ar. O consumidor que esperar por preços promocionais para viajar de avião vai precisar de paciência ou contar com a sorte de alguma estratégia-relâmpago. As empresas aéreas pisaram no freio nas promoções de passagens e não têm programado no curto prazo nenhuma nova campanha. O motivo é a alta no preço do querosene de Aviação, que já acumula reajuste de 38,38% de janeiro a agosto deste ano, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). Com isso, os preços de pechincha das passagens de avião voaram pelos ares. Vale lembrar que, em diversas situações nos últimos anos, o valor cobrado pelo bilhete aéreo chegou a ficar mais baixo do que o do transporte rodoviário. O preço das passagens aéreas subiu 16,28% de janeiro a julho deste ano, segundo cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta só não fo

Transporte aéreo está em baixa

A falência da companhia aérea BRA e a continuidade de problemas no setor aéreo reduziram o interesse do consumidor em utilizar o transporte aéreo em época de férias, em novembro. A avaliação é do coordenador de Sondagens Conjunturais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aluísio Campelo. De acordo com ele, com base na amostra de 2.100 domicílios usada para cálculo do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), o porcentual de pessoas pesquisadas que pretendem viajar de avião nas férias caiu de 41,9% em outubro para 38,9% em novembro. Esse foi a menor parcela de pessoas com interesse em viajar de avião desde dezembro do ano passado. De acordo com o economista, do total de pessoas pesquisadas para cálculo do ICC, 32,5% pretendem viajar de férias. Desse total, subiu de 44,7% para 51,3% o porcentual de pessoas pesquisadas que informaram o automóvel como meio de transporte para viagem. "Parece que a situação do setor aéreo não evoluiu favoravelmente", disse. Em compensação, a pesquisa mo