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Mostrando postagens com o rótulo TJ-SP

Gol terá de reflorestar área para compensar poluição de aviões

Ministério Público quer que empresas restituam dano causado por gases tóxicos de aeronaves no Aeroporto de Cumbica Nataly Costa - O Estado de S.Paulo   O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a Gol seja obrigada a reflorestar uma área ainda não definida perto do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, como contrapartida à emissão de gases tóxicos e CO2 gerados durante as manobras de pouso, taxiamento e decolagem de aeronaves.   No ano passado, o promotor de Justiça do Meio Ambiente e Urbanismo de Guarulhos, Ricardo Manuel Castro, propôs ações civis públicas contra 42 empresas que atuam em Cumbica, incluindo internacionais, mas a maioria foi indeferida em primeiro grau.   O Ministério Público recorreu e a Câmara de Meio Ambiente do TJ-SP reformou a decisão de primeira instância em relação à Gol. A empresa afirmou que aguarda o decorrer do processo para se pronunciar.   A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estima que, só em Cumbica, as aeronaves despejem 14,4 mil

CNJ quer pôr fim a ''cemitérios'' de aviões

Ao menos 33 aeronaves estão encostadas; objetivo é liberar espaço em aeroportos Nataly Costa - O Estado de S.Paulo O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança hoje uma ofensiva para tentar acabar com os "cemitérios" de aviões existentes em alguns dos mais movimentados aeroportos brasileiros. Paradas há quase uma década por pendências judiciais de suas proprietárias, caso da Vasp e da Transbrasil, essas aeronaves se transformaram em um obstáculo a mais para a expansão dos terminais. Só no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, nove aviões ocupam o espaço equivalente a três campos de futebol - 170 mil metros quadrados. Ao todo, segundo levantamento do CNJ, estão espalhados pelos aeroportos brasileiros 27 aviões da Vasp e seis da Transbrasil, entre eles jatos com autonomia para viagens internacionais, como Boeings 767-200. "Eu posso assegurar que vamos liberar, no mínimo, 35 posições de parada para aeronaves de grande porte nesses aeroportos", disse o ju

VarigLog pede socorro na Justiça

Com dívidas de R$370 milhões, empresa quer recuperação judicial A VarigLog, uma das principais empresas de carga aérea do país, entrou ontem com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara de Falências do Tribunal de Justiça de São Paulo. Na ação, a companhia - envolvida em disputas societárias - alega dívidas de R$370 milhões com diferentes fornecedores. A empresa analisa o pedido desde janeiro deste ano. A companhia alega que a crise global e a retração do mercado dificultaram a obtenção de crédito. Ontem, a VarigLog enviou comunicado a funcionários e franqueados dizendo que a briga judicial entre os sócios resultou em "depósitos embargados", comprometendo, assim, a operação. No mesmo comunicado, a empresa afirma que, a partir de fevereiro, "as receitas dos principais contratos passaram a ser penhoradas, tornando insustentável a manutenção das operações". Segundo advogados que acompanham o caso, em apenas dois meses a empresa teve quatro administradores. Se a recupe