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Brecha em norma permite cancelar punição anos depois

Em julho, 21 cobranças foram arquivadas, envolvendo o apagão de 2006; o mesmo deve ocorrer com incidentes pós-tragédias e panes de sistema Leandro Colon - O Estado de S.Paulo No dia 29, a Anac julgou recursos da TAM contrários a multas impostas pelo caos aéreo que a empresa protagonizou na última semana de dezembro de 2006, um dos pontos mais críticos daquele período. A empresa saiu vitoriosa. A Anac utilizou, entre outras soluções, uma norma editada em 2008 - depois daquele episódio - para anular as cobranças impostas pelos funcionários, restando a penalidade de no máximo R$ 10 mil por voo. E o mesmo deve ocorrer com a maioria dos processos abertos com outras empresas durante a crise aérea. Um dos processos julgados e arquivados na semana passada foi aberto em 22 de dezembro de 2006 no Aeroporto de Florianópolis. Um casal registrou reclamação porque o voo que deveria partir para Porto Seguro às 23h15 saiu às 05h10. Naquela época, a Anac impôs uma multa de R$ 7 mil à TAM por pre

Jobim contraria Anac e afirma que crise persiste

Zero Hora Rio. Um dia depois de ter afirmado que a crise aérea está superada para os passageiros, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) teve de ouvir do ministro da Defesa, Nelson Jobim, que a crise pela qual a própria agência passa continua. - Não está superada (a crise na Anac). Nós ainda temos uma série de problemas a serem resolvidos na nova Anac - disse o ministro. O primeiro problema da "nova Anac" será preencher os cargos de diretoria aos quais Denise Abreu, Jorge Velozo e Leur Lomanto renunciaram, entre os últimos dias 24 de agosto e 6 de setembro. Desde a primeira renúncia, Jobim apresentou apenas um possível substituto, o brigadeiro Allemander Jesus Pereira Filho. Sobre a crise no setor, Jobim afirmou que espera ainda pela reconstrução da malha aérea nacional. - Já caminhamos grandemente para o problema da segurança, que era o primeiro objetivo de nossa administração. Agora temos de caminhar para o regime da pontualidade, o problem

TAM: "Nós erramos"

Com a imagem abalada pelo caos aéreo, a TAM vai adotar um conjunto de medidas para evitar novos tumultos nos aeroportos. Será suficiente? Por Daniella Camargos - EXAME Nas primeiras semanas de dezembro, o engenheiro Marco Antonio Bologna, presidente da TAM, maior companhia aérea do país, experimentava a sensação de tarefa cumprida. No decorrer do ano passado, a empresa abocanhou metade do mercado doméstico, tornou-se líder de vôos internacionais e melhorou substancialmente todos os seus resultados. Com os planos da companhia para 2007 já traçados, o executivo preparava-se para tirar duas semanas de férias com a mulher e os dois filhos na Disneyworld, na Flórida. No dia 20 de dezembro, três dias antes de embarcar, Bologna teve de suspender a viagem e, desde então, acrescentou uma série de novas prioridades à estratégia anteriormente elaborada pela companhia. A primeira e mais urgente delas é reabilitar a imagem da empresa, destroçada por uma crise que se estendeu por quatro dias em meio