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Mostrando postagens com o rótulo TST

TCU investiga rombo de R$ 5 bilhões na Infraero

Prejuízo de R$ 5 bilhões põe a viabilidade da empresa em xeque Diário do Poder O Tribunal de Contas da União cobrou explicações da Infraero sobre a viabilidade financeira da empresa após prejuízos operacionais de R$ 5 bilhões em 2013 e 2014. O ponto principal do documento enviado à estatal diz respeito à não adoção pelo governo federal e pela empresa de medidas para compensar a falta de receitas com as concessões de aeroportos lucrativos como os de Brasília, Guarulhos, Campinas e Rio. Até o programa de demissões voluntárias, que ajudaria a Infraero a se tornar sustentável novamente, não sai do papel porque falta dinheiro. Além de denúncias no MP do Trabalho, a Infraero tem 96 processos no banco nacional de devedores do TST. Se executados, a empresa fecha. A Infraero tem até 1º de dezembro para responder os questionamentos do ofício assinado pelo chefe da auditoria do TCU, Carlos Modena.

Aeronautas e companhias aéreas assinam acordo histórico no TST

Augusto Fontenele | TST Representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas e do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) assinaram o Termo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho em solenidade realizada nesta quarta-feira (24) no Tribunal Superior do Trabalho. O termo é resultado de uma proposta de acordo formulada pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, e abrange itens como folgas e jornada de trabalho. Esses itens ficaram de ser discutidos pelas partes após as negociações que encerraram o dissídio coletivo de greve da categoria em fevereiro deste ano. Ives Gandra ressaltou a disposição das partes em negociar e o "alto espírito público" de buscar solução para as questões. De acordo com ele, houve muitos embates no processo de negociação, que envolvia questões delicadas, como segurança nos voos, folgas e o estresse a que são submetidos pilotos e comissários, fato que pôde constatar pessoalmente. "Conseguimos um acordo histórico&qu

Trabalhadores do setor aéreo fazem protesto e atrasam voos

Manifestação ocorre nesta manhã em SP, RJ, PR, GO, MG e DF. Trabalhadores reivindicam, entre outros pedidos, reajuste salarial. Do G1 , em São Paulo Por aumento de salários, os trabalhadores do setor aéreo fizeram protesto na manhã desta quinta-feira (22) em aeroportos brasileiros, causando atraso em voos. Às 17h, dos 1665 voos domésticos programados, 291 (17,5% do total) estavam atrasados e 138 (8,3%) foram cancelados, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Aeronautas e aeroviários reunidos em frente ao embarque doméstico do Aeroporto JK (Foto: G1/Reprodução) As manifestações ocorreram nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, Guarulhos, na Grande São Paulo, além dos aeroportos de Santos Dumont e Antonio Carlos Jobim, ambos no Rio de Janeiro. A paralisação também atingiu o Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, o Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, o Aeroporto In

Greve na Infraero continua

ANA CAROLINA DINARDO - CORREIO BRAZILIENSE De braços cruzados há mais de duas semanas, os aeroportuários de todo o país rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada pela Infraero, por intermédio do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Com isso, a greve continua. A empresa ofereceu aumento de 2,5% acima da variação de 6,49% acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre maio de 2012 e abril. Do ganho real, 1% seria pago em setembro deste ano e o 1,5% restante, no mesmo mês de 2014. A maior parte da categoria votou contra o projeto em assembleias realizadas ontem. Os trabalhadores exigem correção de 9% acima da inflação. “Só vamos parar a greve se a Infraero reformular toda a proposta, pois, do jeito que está, é um atraso para todos”, afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Francisco Lemos. Ele afirmou que a categoria exige ainda a criação de um plano de carreira para os trabalhadores da aérea técnica, de nível médio e superior, e

Aeroportuários decidem manter greve ao menos até 3ª feira

Eduardo Simões - Reuters SÃO PAULO, 1 Ago (Reuters) - Os aeroportuários decidiram manter a paralisação nos 63 aeroportos operados pela estatal Infraero ao menos até a próxima terça-feira, quando haverá uma audiência de conciliação entre a categoria e a empresa na Justiça do Trabalho, disse o diretor administrativo do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Samuel Santos. Segundo ele, a categoria vai respeitar decisão liminar do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que impôs restrições à paralisação sob pena de pagamento de multa diária de 50 mil reais, embora o sindicato discorde das limitações impostas. Nesta quinta-feira, os índices de atraso e cancelamentos de voos eram superiores aos registrados na véspera, primeiro dia de paralisação dos aeroportuários, mas de acordo com a Infraero, isso se deve ao fechamento dos aeroportos Santos Dumont e Galeão, no Rio de Janeiro, por questões climáticas. De acordo com a estatal, a situação nos aeroportos era normal, apesar d

Sem acordo, trabalhadores do setor aéreo podem parar

Zero Hora   Com o cancelamento da última rodada de negociações com as companhias aéreas, prevista para hoje, para o reajuste nos salários, trabalhadores do setor aéreo poderão paralisar as atividades. Conforme a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), os funcionários das empresas irão se reunir em assembleia na próxima segunda-feira para discutir sobre a paralisação, que pode começar a partir do dia 13. A proposta é que a greve seja unificada, com a participação tanto de comissários de bordo quanto de trabalhadores em terra, como os responsáveis pela movimentação das bagagens. A categoria reduziu de 20% para 14% o pedido por reajuste no piso salarial e de 13% para 10% nas demais faixas. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) manteve a posição de 3% de reajuste.  A Fentac representa seis sindicatos, entre os quais os sindicatos nacionais dos aeronautas e dos aeroviários. Antes do Natal de 2010, também houve indicativo de greve

TST suspende decisão ''exótica'' sobre a Embraer

Tribunal Superior do Trabalho classifica de "equivocada" decisão do TRT de Campinas e corta indenização extra aos demitidos pela empresa Mariângela Gallucci Os sindicatos dos metalúrgicos perderam ontem no Tribunal Superior do Trabalho (TST) mais uma batalha jurídica na tentativa de suspender as 4.200 demissões feitas pela Embraer em fevereiro. Também perderam o direito concedido pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, com sede em Campinas, de serem indenizados até o dia 13 de março, e não dia 19 de fevereiro, data das demissões. O presidente do TST, ministro Milton de Moura França, confirmou a validade das demissões e deixou claro que a Embraer não tem obrigação legal de pagar salário ou indenização extras aos trabalhadores só porque as negociações se estenderam até 13 de março. Para o ministro do TST, a decisão do tribunal regional foi "exótica" e "equivocada". Milton França disse que nenhuma empresa é obrigada a negociar com sindicatos