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Greve na Argentina faz TAM e Gol cancelarem voos; veja lista

Voos entre São Paulo e Buenos Aires serão cancelados nesta terça. Argentina faz greve nacional no setor de transporte por melhores salários. Do G1 São Paulo Voos da TAM e da Gol de São Paulo para Buenos Aires, na Argentina, foram cancelados nesta terça-feira (9) por conta da greve de 24 horas de condutores de ônibus, trens, caminhões, aviões, barcos e metrô para exigir melhores salários no país vizinho. Ao menos 15 voos das duas companhias brasileiras serão cancelados ao longo do dia. A maioria parte do Aerporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e do Aeroparque, em Buenos Aires. Cinco voos da Aerolineas Argentinas e da Austral Lineas Aereas também foram cancelados. A TAM informou que "há possibilidade de remarcação da data da viagem para os próximos 15 dias sem qualquer custo, de acordo com a disponibilidade de assentos. Há também a possibilidade do passageiro realizar a mudança do destino, sem multas, sujeito às diferenças tarifárias correspondentes". &

Avião proveniente do Rio sai da pista durante pouso em Buenos Aires

Folha de SP Um Embraer 190 da companhia Austral que vinha do Rio saiu da pista na manhã desta sexta-feira enquanto aterrissava no Aeroporto Internacional de Ezeiza, a 35 km de Buenos Aires, em meio à uma forte tempestade na região da capital argentina. Ninguém ficou ferido. O voo AU 2255 levava 106 passageiros e quatro tripulantes, que saíram da aeronave pelos escorregadores infláveis de emergência. Após o pouso, a brigada de incêndio foi chamada por precaução, a fim de evitar que o aparelho entrasse em chamas. Devido ao acidente, quatro voos que deveriam chegar a Ezeiza tiveram que ser desviados para outros aeroportos da região, sendo dois voos vindos do Brasil. Tanto o voo 2265 da Austral, que decolou de Belo Horizonte, como o 1269 da Aerolíneas Argentinas, vindo de Brasília, desceram no Aeroparque Jorge Newbery, na capital argentina. Não há informações de cancelamentos ou atrasos em outros voos saídos do Brasil para a Argentina.

Embraer no alvo

Americanos acusam gigante brasileira de ter pago propina para vencer duas licitações. As acusações podem prejudicar negócios futuros da companhia?  Mariana Queiroz Barboza - IstoÉ Terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, quarta maior exportadora do Brasil e dona de um faturamento anual na casa dos R$ 12 bilhões, a Embraer sempre foi motivo de orgulho nacional. Sua reputação, porém, está agora ameaçada. Na semana passada, o jornal americano "The Wall Street Journal" e a agência Reuters publicaram uma denúncia contra a empresa brasileira. Segundo investigação da Justiça americana, a Embraer é suspeita de ter pago propina para vencer duas licitações, uma na Argentina e outra na República Dominicana. No caso argentino, é questionada a venda de 20 jatos E-190 para a Austral Lineas Aereas Cielos del Sur entre 2008 e 2009, em um negócio de US$ 900 milhões. Já o contrato firmado com a República Dominicana era referente à venda de oito Super Tucanos, no valor de US$ 90 milhõe

Paralisação faz companhias aéreas argentinas cancelarem voos no Brasil

Dia no país é marcado por manifestações e início de greve interrompe decolagens na Argentina. Outros setores também têm serviços suspensos por centrais sindicais  O Fluminense   As companhias aéreas Austral Lineas Aereas Cielos de Sur e Aerolineas Argentinas cancelaram todos os voos para o Brasil e para a Argentina por causa da greve nacional das centrais sindicais no país vizinho, segundo informação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A Anac notificou as empresas, que terão até cinco dias para comprovar os procedimentos adotados em relação aos passageiros prejudicados com a suspensão dos voos. A falta de assistência pode gerar multa até R$ 980 mil por voo. As companhias deverão prestar assistência integral aos clientes que estejam em solo brasileiro. Para os que estão em solo argentino, valem as regras daquele país. Os postos de serviço dos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro, estão mobilizados para fiscalizar se as medidas estão sendo cumpri

Erupção de vulcão no Chile transforma lago em deserto; aeroportos têm novos cancelamentos de voos

Do UOL Notícias* Em São Paulo O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, já registra dez partidas e três chegadas canceladas após as cinzas do vulcão Puyehue, no Chile, voltarem a se aproximar da capital argentina, Buenos Aires, de acordo com informações da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). Os voos cancelados são das companhias LAN, Gol e TAM. As cinzas interferem na operação dos aeroportos de Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Ficaram comprometidos os voos das 8h25 até as 12h15 desta quinta-feira. A TAM informou em nota que cancelou as operações nos aeroportos de Buenos Aires, Montevidéu e Assunção. A companhia informa que continuará analisando as condições climáticas para voltar a operar o mais rapidamente possível. O Aeroporto do Galeão, na zona norte do Rio de Janeiro, teve quatro chegadas canceladas - três de Buenos Aires e uma de Santiago - da Aerolíneas Argentinas, TAM e LAN. Também foram suspensas cinco partidas

Argentina compra 20 jatos da Embraer

Janaína Figueiredo , correspondente BUENOS AIRES. Depois de meses de negociações, o governo argentino anunciou a compra de 20 jatos Embraer 190 para renovar a frota da Aerolíneas Argentinas e da Austral. Embora ambas as companhias aéreas ainda estejam em processo de reestatização (o projeto já foi aprovado pelo Congresso, mas a Casa Rosada ainda não chegou a um acordo com o grupo espanhol Marsans), o governo decidiu avançar numa operação estimada em US$700 milhões, dos quais 85% serão financiados pelo BNDES. Em plena campanha eleitoral (em junho será renovada a metade da Câmara e um terço do Senado), a presidente argentina mostrou-se eufórica pela assinatura do acordo com Embraer. A Aerolíneas não adquiria aviões novos desde sua privatização, na década de 90. - Estamos recuperando uma parte de nossa dignidade nacional - declarou a presidente.

Brasileiros vivem caos na Argentina

Vôos da Aerolíneas Argentinas atrasam até 24 horas Ariel Palacios BUENOS AIRES Milhares de turistas argentinos - que iniciavam no fim de semana suas férias de inverno - brasileiros, chilenos, mexicanos e europeus foram vítimas do caos que tomou conta dos dois aeroportos de Buenos Aires, o de Ezeiza (para vôos internacionais) e o Aeroparque (vôos internos). Dezenas de vôos decolaram com atrasos em média de duas horas. Mas diversos vôos, entre eles alguns que levavam turistas brasileiros de volta para o Rio de Janeiro, partiram com até 24 horas de demora. Os maiores problemas foram apresentados pelos vôos da companhia Aerolíneas Argentinas e sua associada Austral, responsáveis pela maioria dos vôos internos e de grande parte dos vôos internacionais. O caos teria sido gerado por overbooking, já que a empresa espanhola Marsans, que até a semana passada era a única administradora da Aerolíneas, teria vendido um excesso de passagens aéreas, muito além de suas reais possibilidades de transpor

Aerolíneas quer aviões da Embraer

Por causa da falta de aviões para a recém reestatizada Aerolíneas Argentinas e sua subsidiária Austral, o secretário de Transportes da Argentina, Ricardo Jaime, anunciou que viajará ao Brasil nos próximos dias para analisar a compra de aviões da Embraer. Os aparelhos seriam utilizados em vôos domésticos. A idéia, porém, já recebe críticas da oposição ao governo de Cristina Kirchner, já que o anúncio de Jaime foi feito antes mesmo do processo de reestatização estar completo - o processo só deve ser concluído no final de setembro. A Aerolíneas pertencia ao grupo espanhol Marsans. Os opositores consideram que o plano do governo vai na contramão da tendência mundial de alugar aviões. Além disso, a compra de aviões novos implicaria em mais gastos para uma empresa que antes de ser reestatizada já possuía uma dívida de US$ 890 milhões. De quebra, a oposição sustenta que a entrega de um avião comprado leva um tempo muito longo, enquanto a necessidade de aparelhos para a Aerolíneas é urgente. O