Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo voos internacionais

Brasil é o 12º mais caro de 53 países para comprar passagens aéreas

Pesquisa de site de compra de bilhetes comparou preço por km voado. Hungria é o mais caro e Filipinas, o mais barato. Do G1 , em São Paulo O Brasil é o 12° país mais caro do mundo para comprar passagens aéreas, segundo um levantamento feito em 53 países pelo site de pesquisa de bilhetes, hospedagem e aluguel de carros Skyscanner. Segundo a pesquisa, a passagem por quilômetro no Brasil sai, em média, por R$ 0,53: R$ 0,43 para voos internacionais e R$ 0,67 para voos domésticos. O estudo mostra que o custo por quilômetro costuma ser menor nas rotas internacionais do que nas nacionais porque elas são mais competitivas e operam em aviões maiores. De acordo com os dados, o Brasil só não é mais caro do que 11 países listados: Hungria, França, Croácia, Dinamarca, Ucrânia, República Tcheca, Grécia, Noruega, Áustria, Suíça, Israel e Colômbia. Na Hungria, país onde a passagem foi a mais cara do mundo, a média ficou em R$ 1,47. Segundo os pesquisadores, isso se deve possivelmente ao fim das a

Cresce 9,06% a demanda por voos domésticos em setembro, aponta Anac

InfoMoney SÃO PAULO - No mês de setembro houve aumento de 9,06% na demanda por voos domésticos, enquanto a oferta cresceu 15,04%, no comparativo com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta segunda-feira (17). O relatório aponta ainda que, desde janeiro de 2011, o crescimento na procura por voos domésticos chegou a 18,52% e a oferta avançou 13,80%. Em relação aos voos internacionais operados por empresas brasileiras, foi registrado alta de demanda de 6,57%, comparado com setembro de 2010, já a oferta evoluiu 4,33%. No acumulado do ano, houve aumento na demanda de 13,83%, contra 9,46% da oferta. Participação das companhias A liderança do mercado doméstico em setembro ficou com a GOL (GOLL4), que atingiu 38,87%, seguida pela TAM (TAMM4), com 38,22%. As demais empresas do setor, aumentaram sua fatia no negócio com 22,91%, ante 18,30% reportados no ano passado. O dado representa aumento de 25% na participação