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Mostrando postagens com o rótulo CNJ

Aeroportos ainda mantêm carcaças de aviões leiloados no pátio

Boeings 767 da Transbrasil ainda ocupam espaço no Aeroporto de Brasília Diário do Poder Uma cena comum chama a atenção em quem decola ou aterrissa nos principais aeroportos do país. Carcaças de aviões de companhias falidas dividem o cenário com o vaivém de aeronaves e deterioram-se com o tempo. A maioria desses aviões ainda não foi leiloada, mas alguns foram arrematados há anos e esperam ser retirados pelos novos proprietários, que alegam alto custo de transporte e mudanças nos planos de negócios como principais motivos para o atraso na remoção. Aviões da Transbrasil em Brasília Em pelo menos três aeroportos – Juscelino Kubitschek (em Brasília), Galeão (no Rio de Janeiro) e Cumbica (em Guarulhos) – existem aviões leiloados e não removidos dos terminais aéreos. Duas aeronaves em Brasília, quatro no Galeão e duas em Cumbica que poderiam ter sido retiradas permanecem ocupando espaço nos pátios e hangares. No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, na capital federal, doi

Sucata de 17 aviões da Vasp vai a leilão, a partir de R$ 1.000 por tonelada

Do UOL , em São Paulo A Justiça vai leiloar o material decorrente do desmonte de 17 aviões que pertencem à massa falida da Vasp. Serão abertos nesta sexta-feira (20) os lances pela internet. O leilão presencial está marcado para o dia 30, às 14h, na Casa de Portugal, em São Paulo. A empresa aérea teve a falência decretada pela Justiça paulista em 2008, e confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em junho deste ano. São 16 Boeings e um Airbus A300, que juntos somam 448 toneladas de sucata. O preço mínimo de cada lote foi fixado entre R$ 15 mil e R$ 60 mil. O valor varia conforme o peso e corresponde a R$ 1.000 por tonelada. Os recursos arrecadados serão destinados ao pagamento de credores da empresa aérea. Os 17 aviões a serem leiloados estão nos seguintes aeroportos: Cumbica-SP (4, sendo um deles o Airbus), Salvador (3), Brasília (3), Recife (2), Manaus (2), Viracopos-SP (1), Galeão-RJ (1) e Confins-MG (1). Todos foram vistoriados e classificados pela Agência Nacional de Aviaç

Aeroporto em Campinas (SP) quer fim de cemitério de avião para ampliar área

Do UOL , em Campinas (SP) A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, que administra o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (93 km a noroeste de São Paulo), negocia o fim do cemitério de aviões existente no terminal desde 2004. Atualmente cinco aviões estão no local. A administradora do terminal aéreo não pode vendê-los ou descartá-los sem autorização do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Receita Federal. "Nos últimos dias, houve um avanço significativo nas negociações com as empresas responsáveis pelos aviões e, com certeza, em breve teremos novidades. A negociação com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável por autorizar as remoções, também avançou", diz o diretor de operações da concessionária, Marcelo Mota. O local tem dois DC-8 da Skymaster, um Boeing 737 da Vasp, um DC-8 da Montini Air e o cargueiro MD-11 da empresa Centurion Cargo, que derrapou na pista ao pousar e bloqueou Viracopos por 45 horas no ano passado após apresentar problemas. O

Leilão de sucata da Varig fica abaixa do preço mínimo e arrecada R$ 153 mil

Do UOL , em São Paulo O leilão de sucata de seis aviões da Varig arrecadou R$ 153 mil nesta quinta-feira (29), valor abaixo do esperado. A ideia era de ter lance mínimo de R$ 30 mil, valor de avaliação de cada aeronave, mas os lances começaram pela menor oferta, no valor de R$ 15 mil. Dois aviões que estavam no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), foram os mais disputados e vendidos com os melhores preços: R$ 48 mil e R$ 44 mil. Outras quatro aeronaves estavam no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio (RJ). Uma delas foi arrematada por R$ 16 mil e as outras três, por R$ 15 mil cada. Uma sétima aeronave também deveria ter sido vendida, mas foi excluída da negociação no início do leilão. Todos os aviões já têm laudo de perecimento da Agência Nacional de Avião Civil (ANAC), o que impede até mesmo o reaproveitamento das peças. O leiloeiro Luiz Tenório de Paula explicou que as aeronaves que estão no Rio são menores e, por isso, não tiveram tantos interessad

Avião da Vasp avaliado em R$ 100 mil vai a leilão em São Paulo

Do UOL , em São Paulo Um Boeing 737-200 pertencente à Vasp e quatro lotes de sucatas resultantes do desmonte de quatro aviões serão leiloados nesta segunda-feira (6), em São Paulo. O dinheiro arrecadado será usado para quitar dívidas com os credores da empresa, e principalmente para pagamento de direitos trabalhistas. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a aeronave, avaliada em R$ 100 mil, está inteira, mas não tem mais licença para voar. Cada lote de sucata – referente ao desmonte de um avião inteiro – está avaliado em R$ 30 mil. Os aviões estão parados no aeroporto de Congonhas (SP) desde a decretação da falência da empresa, em 2008. Restam ainda no aeroporto quatro aeronaves da Vasp, que devem começar a ser desmontadas nas próximas semanas. A partir da próxima semana, começam a ser vendidas também cerca de 80 mil peças de Boeings e Airbus que pertenciam ao parque de manutenção que a Vasp mantinha no aeroporto. Há desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até me

Boeing da massa falida da Vasp será leiloado em até 30 dias

Além de ocupar espaço e impedir a realização de obras no aeroporto de Congonhas, os aviões estacionados no pátio do aeroporto têm alto custo para a massa falida Agência Estado SÃO PAULO - Um Boeing 737-200, pertencente à massa falida da Vasp, será o primeiro avião a ser leiloado dentro do programa Espaço Livre, implantado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Ministério da Defesa e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O leilão será realizado dentro de 30 dias. A data será fixada na próxima semana em reunião com o juiz da 1ª Vara de Falências de São Paulo, de acordo com Marlos Melek, juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça. A decisão de iniciar a venda dos ativos da Vasp foi tomada na última quinta-feira (24/02) pela Comissão Executiva do Programa Espaço Livre, integrada por representantes de todos os participantes do programa. Além de ocupar espaço e impedir a realização de obras no aeroporto

CNJ quer pôr fim a ''cemitérios'' de aviões

Ao menos 33 aeronaves estão encostadas; objetivo é liberar espaço em aeroportos Nataly Costa - O Estado de S.Paulo O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança hoje uma ofensiva para tentar acabar com os "cemitérios" de aviões existentes em alguns dos mais movimentados aeroportos brasileiros. Paradas há quase uma década por pendências judiciais de suas proprietárias, caso da Vasp e da Transbrasil, essas aeronaves se transformaram em um obstáculo a mais para a expansão dos terminais. Só no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, nove aviões ocupam o espaço equivalente a três campos de futebol - 170 mil metros quadrados. Ao todo, segundo levantamento do CNJ, estão espalhados pelos aeroportos brasileiros 27 aviões da Vasp e seis da Transbrasil, entre eles jatos com autonomia para viagens internacionais, como Boeings 767-200. "Eu posso assegurar que vamos liberar, no mínimo, 35 posições de parada para aeronaves de grande porte nesses aeroportos", disse o ju

Infraero Assina acordo para retirada de aeronaves inoperantes dos aeroportos

Assessoria de Imprensa – Infraero O Ministério da Defesa, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Infraero assinam nesta quarta-feira (2/2), um Acordo de Cooperação para desenvolvimento do programa Espaço Livre Aeroporto.  O programa, desenvolvido pela Corregedoria Nacional de Justiça, tem como objetivo retirar 119 aeronaves que estão sob custódia do Poder Judiciário – por questões de falência, recuperação judicial ou apreensão por crime – e que estão estacionadas nos aeroportos brasileiros. Também assinam o Acordo o Tribunal de Contas da União (TCU), Comando da Aeronáutica, Tribunal de Justiça de São Paulo, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os trabalhos de desmonte e remoção das aeronaves têm previsão de início em março de 2011, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). Aeronaves Inoperantes Parte das aeronaves que serão removidas estão nos pátios de aeroportos administrados pela Infraero e a empresa

Pais sofrem para embarcar filhos em Cumbica

Sem posto da Vara da Infância no aeroporto, passageiros que precisam de autorização têm de  seguir até o centro de Guarulhos Ana Bizzotto - O Estado de S.Paulo Quem precisa de autorização de viagem para os filhos e chega ao Aeroporto Internacional de Cumbica desprevenido pode se preparar para enfrentar transtornos. O aeroporto mais movimentado do País não tem posto da Vara da Infância e da Juventude, o que obriga os passageiros a ir até a Vara de Guarulhos, no centro da cidade. Cerca de 15 pedidos são atendidos por dia no local. Neste mês, até segunda-feira, foram 244 - 47% do total de processos da Vara no período. Além dos funcionários que atendem ao público, há um servidor que trabalha especificamente com autorizações de viagem, o que corresponde a 80% de seu trabalho. Segundo a juiza auxiliar da Vara, Andrea Trigo, a demanda aumentou muito desde que a Resolução 74 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entrou em vigor, em abril de 2009. Ela obriga o pai ou mãe que viajar soz

CNJ critica postura de companhias aéreas

Ana Paula Siqueira - Jornal do Brasil Os juizados especiais que pretendem diminuir os conflitos entre empresas áreas e passageiros foram instalados após a Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que ampliou os direitos dos passageiros. Em princípio, serão seis meses de funcionamento. Se houver demanda, ou seja, se as empresas continuarem a desrespeitar os passageiros, o prazo poderá ser prorrogado pelo tempo necessário. Uma cerimônia com a presença do corregedor nacional de Justiça, Gilson Dipp, em Brasília, deu início ao funcionamento dos juizados. De acordo com o corregedor, depois da resolução da Anac, vários casos pontuais de conflito entre passageiros e companhias aéreas foram registrados. Os fatos foram os grandes motivadores da instalação dos juizados. Para Dipp, grande parte dos conflitos ocorre por falta de informação e transparência das companhias aéreas. Ele criticou a postura das empresas e afirmou que, se as companhias fizessem sua parte, certam

Cai para 10% taxa de acordos nos juizados de aeroportos

Felipe Recondo Levantamento feito pelos juizados especiais montados no auge da crise aérea em cinco aeroportos de três Estados - Rio, São Paulo e Brasília - mostra que as empresas de aviação estão apostando na lentidão da Justiça e desistindo de fazer acordos com os passageiros insatisfeitos. Quando foram instalados, em outubro do ano passado, os juizados especiais registravam que, do total de reclamações, 35% a 40% terminavam em acordo entre empresas e passageiros. Agora, esse número varia de 10% a 15%. “Pode ser que as empresas estejam apostando na demora”, reconheceu o coordenador dos juizados especiais e ministro do Superior Tribunal de Justiça, Gilson Dipp. “E olha que as demandas não são as mais complexas.” No Aeroporto Tom Jobim, no Rio, por exemplo, quase metade das reclamações (47,12%) são por atrasos. Com os acordos em baixa, o ministro fez ontem, em reunião no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um apelo para que as empresas voltem a dar ênfase nos acordos,