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Mostrando postagens com o rótulo BNDES

Justiça aceita pedido de Viracopos e adia data para votar plano de recuperação judicial

Encontro estava previsto para 12 de fevereiro e foi remarcado para 16 de maio. Justificativa da concessionária é de que ainda não foi possível chegar a um 'consenso' com os credores da dívida. Por  G1 Campinas e Região A Justiça aceitou, na tarde desta sexta-feira (1), o pedido do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), para adiar a primeira assembleia de credores, que deve votar o plano de recuperação judicial da estrutura. Em janeiro, o G1 informou que o encontro estava marcado para o dia 12 de fevereiro. Com a mudança, a nova data foi agendada para 16 de maio. A votação e aprovação da proposta são apontadas pela concessionária Aeroportos Brasil como a solução para a dívida de R$ 2,88 bilhões do complexo. Vista aérea do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas — Foto: Ricardo Lima/Divulgação A legislação prevê que seja convocada também uma segunda chamada da assembleia, caso a primeira não tenha o número exigido de credores presentes. Ante

Em ano de eleição, Boeing e Embraer correm para entregar proposta final de negócio ao governo

Transação entre as companhias deve levar entre 12 e 18 meses e ser concluída no fim de 2019. Primeira etapa, agora, é obter aval do governo federal para prosseguir com a negociação. Por G1 Vale do Paraíba Após o anúncio do memorando de entendimento entre Boeing e Embraer para a criação de um joint venture (nova empresa), as duas companhias devem correr para apresentar, ainda neste ano, a proposta final de acordo ao governo brasileiro - detentor da golden share (ação de classe especial), que dá poder de veto ao negócio. Segundo especialistas, as empresas devem querer avançar essa etapa antes da eleição para evitar entraves políticos. O aval final para o negócio depende também da aprovação de órgãos internacionais e autoridades reguladoras do mercado. De acordo com o CEO da Embraer, Paulo César de Souza e Silva, a expectativa é que toda a a transação seja fechada até o final de 2019, o que deve levar entre 12 e 18 meses. A primeira ação das fabricantes após assinarem esse acor

Viracopos pede recuperação judicial para reestruturar dívida de R$ 2,9 bi

A concessionária do aeroporto de Viracopos pediu ontem à noite recuperação judicial para reestruturar uma dívida de R$ 2,88 bilhões, dos quais R$ 2,71 bilhões com credores financeiros, apurou o Valor. O processo foi protocolado no foro de Campinas, sede do aeroporto. Por Fernanda Pires | Valor A concessionária fracassou, até agora, na tentativa de convencer a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a reequilibrar o contrato e também não conseguiu devolver o aeroporto. Concedido à iniciativa privada em 2012 no auge da euforia econômica, Viracopos é o primeiro aeroporto privado a recorrer à recuperação judicial no país. Reprodução Os sócios privados da concessionária são a Triunfo Participações e Investimentos (TPI) e a construtora UTC (com 51%). A estatal Infraero tem 49%. O maior credor é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), como financiador direto e subscritor de debêntures. Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Haitong são detentores de créditos, com

Sem relicitação, Viracopos avalia quatro opções

O aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), trabalha com ao menos quatro cenários caso a Justiça negue a liminar em que pede para o governo decidir definitivamente sobre a relicitação da concessão. Por Fernanda Pires | Valor De São Paulo - São eles: solicitar recuperação judicial; rescindir unilateralmente o contrato; aguardar o desfecho do processo de caducidade aberto pela Anac (agência reguladora); ou atrair um comprador. Viracopos | Reprodução As alternativas correm paralelamente. Contudo, uma transferência acionária - solução de mercado que o próprio governo prefere - esfriou desde que a Anac instaurou em fevereiro o processo de caducidade contra a concessionária. Na quinta-feira a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) entrou com liminar para o governo analisar o pleito de relicitação, feito em julho com base na Lei 13.448, de 2017. A legislação instituiu o mecanismo de "devolução amigável" de concessões. Apesar de as solicitações para qualificar o c

Boeing faz ofensiva por apoio do governo em acordo com Embraer

Ação busca diminuir preventivamente a resistência que poderá surgir nos setores políticos, na opinião pública e eventualmente no Judiciário com a negociação Por Eliane Cantanhêde e Fernando Nakagawa | Estadão Conteúdo Brasília – O governo brasileiro recebeu três sinalizações da Boeing no processo de negociação com a Embraer: garantia da autonomia à parceria entre Saab e Embraer na produção dos caças Gripen; transformação do Brasil em um novo polo de produção de componentes dos aviões Boeing fora dos Estados Unidos; e manutenção, como exigem as autoridades brasileiras, do poder de veto do governo na empresa de São José dos Campos (SP). Embraer: intenção da Boeing é acelerar conversas sobre o negócio, principalmente nos ministérios da Defesa e da Fazenda e no BNDES (Roosevelt Cassio/Reuters) Os esclarecimentos tentam captar o apoio do governo e diminuir preventivamente a resistência que poderá surgir nos setores políticos, na opinião pública e eventualmente no Judiciário, num

Governo cria comitê para avaliar caso Boeing/Embraer

Mesmo com o presidente Michel Temer (MDB) já tendo afirmado que a transferência de controle da Embraer para a Boeing não está em cogitação, nos bastidores do Planalto a informação é que a intenção da companhia norte-americana é adquirir de fato a fabricante brasileira de aeronaves. Carla Araújo | Estadão Conteúdo O governo, entretanto, está decidido a impedir a fusão com o uso da "Golden Share" - ação mantida após a privatização da companhia que dá direito a veto em questões estratégicas. Boeing e Embraer: gigante aeroespacial a caminho? (Montagem sobre imagens de divulgação) O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou na quarta-feira, 3, ao Estadão/Broadcast que ainda não recebeu oficialmente nenhum aviso de avanços na negociação, mas reiterou que o governo não abrirá mão de salvaguardas de defesas em um futuro acordo entre as empresas. Ele disse que um grupo formado pelos ministérios da Defesa e da Fazenda, além da FAB e do BNDES formarão uma espécie de comitê de

Consórcio dos aeroportos de Brasília e RN acumula dívidas com fornecedores

Consórcio Inframérica, que adquiriu as concessões dos aeroportos de Brasília e de São Gonçalo do Amarante, está inadimplente com fornecedores; com R$ 70 milhões para receber, 32 empresas do Rio Grande do Norte estão em dificuldades financeiras Marina Gazzoni | O Estado de SP O consórcio Inframérica, dono das concessões dos aeroportos de Brasília e de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, enfrenta problemas financeiros e está inadimplente com alguns fornecedores das obras. A empresa diz que o problema se deve a um ajuste no cronograma de obras dos aeroportos, que consumiu mais recursos do que o projetado no fluxo financeiro da companhia, mas que já está renegociando as dívidas com os fornecedores. Um grupo de 32 empresas do Rio Grande do Norte formou um fórum de credores. A dívida delas soma R$ 70 milhões em pagamentos atrasados referentes a serviços prestados para a reforma em São Gonçalo do Amarante, de acordo com o advogado do grupo, Wellington Tavares. "A maioria d

Aeroportos cubanos receberão US$ 150 milhões do BNDES

Financiamento é para que a Odebrecht faça a modernização dos terminais Henrique Gomes Batista | O Globo RIO - O BNDES aprovou um financiamento para a modernização de aeroportos cubanos, que será feita pela Construtora Odebrecht. Embora o banco não forneça o valor, a data de aprovação e quais aeroportos serão beneficiados, fontes do negócio confirmam que serão destinados US$ 150 milhões (cerca de R$ 336 milhões) e que o acordo foi fechado há cerca de 30 dias. O banco confirma, apenas, que o financiamento está em fase de contratação. É provável, segundo fontes do mercado, que os valores comecem a ser liberados ainda neste ano. O financiamento para a melhoria dos aeroportos cubanos está dentro da linha de exportações brasileiras de bens e serviços de engenharia. O banco afirma que isso é uma tendência internacional e que beneficia empresas brasileiras, com o BNDES auxiliando a competitividade das companhias nacionais. “Os desembolsos de recursos são efetuados em reais, no Brasil, dire

CAMINHÃO DOS CÉUS PREPARA VOO

Dirigíveis, que já foram usados para transportar passageiros, serão fabricados por duas empresas para levar cargas pelo país DefesaNet Uma tecnologia que caiu em desuso antes da II Guerra Mundial pode voltar como alternativa para tentar reduzir o caos no transporte de cargas no país devido à falta de infraestrutura adequada. Os dirigíveis, que já foram utilizados como meio de transporte e, mais recentemente, de publicidade, fazem parte de um projeto da Airship do Brasil para trazer contêineres vindos principalmente da Amazônia para as regiões Sul e Sudeste, em vez de utilizar estradas. A empresa é uma companhia formada pela associação do Grupo Engevix, que tem investimentos no polo naval de Rio Grande, e pela Transportes Bertolini. Para colocar o projeto em prática, cerca de R$ 120 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e cada uma das sócias entrou com mais R$ 20 milhões. Atualmente, 25 pessoas trabalham na área de projetos da A

Por emprego, governo socorre empresa aérea

Com medo de demissão em massa no setor, Planalto vai definir um pacote de ajuda que pode incluir repasses do BNDES. Empresários querem a redução dos tributos sobre o combustível dos aviões ANTONIO TEMÓTEO e SÍLVIO RIBAS - CORREIO BRAZILIENSE O governo vai socorrer as maiores companhias aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca —, que enfrentam graves turbulências financeiras em razão da disparada dos custos, sobretudo do querosene de Aviação, na esteira do dólar mais caro. Entre as medidas sob avaliação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) está o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ajuda tem como principal objetivo evitar uma onda de demissões no setor. Só a TAM já anunciou a dispensa de até 1 mil profissionais nos próximos meses. O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou ontem que se reunirá na próxima terçafeira, em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter inf

Aeroporto sem exclusividade

A partir deste mês, empresas terão de compartilhar áreas de terminais para agilizar atendimento e reduzir filas DECO BANCILLON - CORREIO BRAZILIENSE ENVIADO ESPECIAL Bruxelas — O governo brasileiro foi buscar fora do país as soluções para acabar com os atrasos e as longas filas que, diariamente, atormentam passageiros nos principais aeroportos nacionais. Após conceder à iniciativa privada a operação nos terminais de Guarulhos, em São Paulo, Viracopos, em Campinas, e Juscelino Kubitschek, em Brasília, a equipe econômica quer, agora, que as concessionárias passem a adotar algumas das práticas que há anos se tornaram rotina nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia.  A primeira dessas mudanças será acabar com a exclusividade na utilização dos espaços comuns de aeroportos pelas empresas aéreas. Por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), os três terminais terão de fazer, a partir deste mês, uma espécie de rodízio das áreas comuns utilizadas para o embarque, confirmação

Governo e dono da Azul querem comprar aéreas TAP e JetBlue

MARIANA BARBOSA JULIO WIZIACK DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP O empresário David Neeleman, dono da Azul, está criando um fundo de investimento destinado à compra da companhia aérea portuguesa TAP e da americana JetBlue, que ele fundou. A ideia, no futuro, é integrar as três empresas, formando uma superaérea nacional com rotas para Europa, África e EUA.   Por razões estratégicas, o governo federal decidiu participar do negócio como sócio via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A Folha apurou que o banco deverá ter cerca de 20% de participação no fundo, investindo inicialmente US$ 600 milhões. Os fundos privados que hoje são acionistas da Azul também devem entrar no negócio liderado por Neeleman. O empresário entrará com recursos próprios, adquirindo 5% de participação. O investimento total será inicialmente de US$ 3,2 bilhões, valor que deve dobrar. Os recursos serão usados na compra da TAP e da JetBlue. A companhia portuguesa deverá custar US$ 1,5 bilhão (

Anac entrega relatório sobre ajuda a companhias aéreas para SAC

Correio do Brasil Por Redação, com Reuters - do Rio de Janeiro O estudo para uma eventual ajuda do governo para as companhias aéreas brasileiras já foi entregue pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou nesta terça-feira o diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys. Segundo ele, o relatório foi demandado pela própria SAC para analisar como o governo poderia auxiliar as companhias aéreas brasileiras, que atravessam momento de câmbio desfavorável para custos em dólares, desaceleração na demanda e preços elevados de combustível. - O ministro pediu para nós um relatório econômico e financeiro sobre a vida das empresas… A partir de agora, o Ministério pode ter informações para poder pensar em um plano para ajudar as empresas – disse Guaranys a jornalistas durante vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Em abril, o ministro à frente da pasta, Moreira Franco, havia dito à Reuters que a SAC pediu ao Banco Nacional de Desenvolvim

Embraer: Metalúrgicos farão campanha contra desnacionalização do setor aeronáutico

O Estado de SP   O temor de que a novas parcerias da Embraer, particularmente para a nova geração de jatos e para a fabricação do novo cargueiro KC-390, levem a um processo de desnacionalização do setor aeronáutico, com redução dos postos de trabalho nas atuais empresas parceiras da companhia, levou o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos a elaborar uma campanha que defende a exigência de produção local.  “Com o novo contrato, as peças passam a ser produzidas nos Estados Unidos”, diz a entidade.  O sindicato quer pressionar o governo federal e o BNDES a fazer a exigência de produção local. A Embraer não comentou a iniciativa dos metalúrgicos.  -->

Aeroportos privatizados terão R$ 16,5 bilhões em investimentos

Empresas anunciam obras em Brasília, Campinas e Guarulhos Geralda Doca e Roberta Scrivano - O Globo As empresas que ganharam a concessão dos três primeiros aeroportos leiloados no país — Cumbica, em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, e Brasília — anunciaram ontem R$ 16,5 bilhões em investimentos nos terminais. O consórcio Inframérica, do aeroporto de Brasília, informou que vai investir R$ 1,1 bilhão para ampliar a capacidade do terminal da capital federal até as Olimpíadas, em 2016 — quando o número de passageiros subirá dos atuais 17 milhões para 23 milhões por ano. Mas 80% deste capital virão do BNDES, que tem as taxas e condições de pagamento mais acessíveis do mercado. Nos próximos 45 dias, o banco vai liberar um empréstimo emergencial de R$ 300 milhões para iniciar as obras obrigatórias para os Jogos da Copa e até junho de 2013, o financiamento total. Os consórcios que ganharam a licitação para operar os dois aeroportos paulistas, por sua vez, prometem investir R$ 15,4 bilh

Coluna Esplanada: Dilma critica modelo de concessão dos aeroportos e para tudo

Correio do Brasil Por Leandro Mazzini - de Brasília Dilma: ‘Não vou conceder mais nada’   O governo não vai conceder aeroportos tão cedo. No seu estilo, a presidente Dilma Rousseff passou uma descompostura nos diretores do BNDES, Anac, Infraero e Secretaria de Aviação Civil. Foi na segunda, no Planalto. Um integrante do bancão sugeriu a ela conceder terminais regionais no Amazonas. ‘Não vou conceder mais nada, com esse modelo atual (de concessão) que fizeram’, retrucou a presidente. ‘Vocês entregaram os melhores aeroportos do país para grupos que ninguém conhece’. No chão   A presidente deu o recado claro que, neste ano, não entram mais nos planos a concessão de Galeão (Rio) e outros grandes aeroportos. A turma se desdobra em novo plano. Turbulência geral   No gabinete presidencial, entre as cabeças baixas e um silêncio mortal, havia oficiais da FAB. Dilma está muito descontente com os grupos que levaram os aeroportos.

American Airlines acerta devolução de 18 aviões

Por Francisco Góes | Valor Do Rio A American Airlines, uma das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos (EUA), tem até 31 de maio para fechar a renegociação de uma dívida de US$ 1,6 bilhão com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).   As negociações entre as partes vêm se realizando periodicamente e também envolvem a Embraer, a fabricante das aeronaves vendidas à American com recursos do BNDES. O Valor apurou que foi acordada a devolução de 18 aeronaves Embraer modelo 135.   O prazo estabelecido entre as partes para concluir a negociação consta de compromisso feito perante corte nos Estados Unidos. O destino dos aviões devolvidos será definido de comum acordo com a Embraer. Esta informou ontem que vai apoiar a revenda dos aviões devolvidos pela American. Sobre as negociações com BNDES, a Embraer disse que não iria se pronunciar. O BNDES também não falou sobre o assunto.   No início deste ano, tornou-se público que o BNDES era um dos maiores credores da

Os senhores dos ares

O governo arrecadou R$ 24,5 bilhões com a privatização dos aeroportos. Conheça as empresas que vão comandar os três terminais aéreos mais importantes do Brasil.   Por Marcelo CABRAL, Luís Artur NOGUEIRA e Guilherme BARROS – IstoÉ Dinheiro   Cinco... quatro... três..." A contagem regressiva foi entoada a plenos pulmões pelo executivo carioca Gustavo Rocha e por sua equipe de 30 auxiliares no pregão superlotado da BM&F Bovespa, no chamado centro velho da capital paulista. Quando a numeração chegou ao zero, Rocha comemorou aos pulos, abraçado ao seu time. Ele tinha bons motivos para isso. Exatamente às 12h23 da segunda-feira 6, um dos dias mais quentes deste início de 2012, esse carioca de 43 anos, presidente da Invepar, se tornou o novo comandante do aeroporto de Guarulhos, o maior e mais importante do País. Se o leilão promovido pelo governo pelas concessões de Guarulhos, Campinas e Brasília fosse uma partida de futebol, a melhor analogia seria dizer que a Invepar – à