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Justiça condena pilotos americanos por acidente com Boeing da Gol

Prisão semiaberta será trocada por serviços. Para familiares, não houve justiça O Globo Quase cinco anos após o acidente que matou 154 pessoas no interior de Mato Grosso, o juiz federal Murilo Mendes, da Vara de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá, decidiu condenar os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Eles pilotavam o jato Legacy que colidiu com o avião da Gol, em 29 de setembro de 2006.   Os dois pilotos foram condenados a quatro anos e quatro meses de detenção, em regime semiaberto. Porém, a própria sentença indica que a pena foi substituída por prestação de serviços comunitários em órgãos brasileiros nos Estados Unidos e pela proibição do exercício da profissão.   O juiz federal afirmou, em seu despacho, que houve negligência por parte dos pilotos em relação à falta de verificação do funcionamento do transponder (equipamento que transmite aos controladores de voo no solo informações como a altitude, velocidade e direção do avião) e do TCAS (que informa ao pi

Piloto do Legacy nega que houve falha técnica em acidente da Gol

Jan Paul Paladino prestou depoimento pela primeira vez à Justiça brasileira. Juiz federal ouve declarações dele por meio de videoconferência. Glauco Araújo Do G1 , em São Paulo O piloto norte-americano Jan Paul Paladino, que está em Nova York, negou ter ocorrido alguma falha técnica durante o voo do jato Legacy no momento ca colisão com o Boeing da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006 e que vitimou 154 pessoas. A declaração foi feita durante a videoconferência realizada nesta quarta-feira (30). Ele respondeu aos questionamentos do juiz federal Murilo Mendes, que está em Brasília. Esta é a primeira vez que o piloto prestou esclarecimentos à Justiça brasileira e o procedimento já passa de cinco horas. Durante o depoimento, o piloto entrou em contradição ao negar que tivesse dito que o transponder (equipamento anticolisão) estava desligado no momento do acidente aéreo. A voz de Paladino aparece na gravação da cabine de pilotagem, que está presente na caixa-preta do jato Legacy.

Piloto americano nega ter desligado aparelho que poderia evitar a colisão com avião da Gol, em 2006

Pedro Peduzzi Da Agência Brasil Em Brasília O piloto norte-americano Jan Paul Paladino confirmou que nunca havia pilotado um jato executivo Legacy, fabricado pela Embraer, antes do acidente que resultou na morte de 154 pessoas que estavam a bordo de um Boeing da companhia aérea brasileira Gol, em 2006. O piloto negou que só tivesse ligado o equipamento anticolisão momentos após o choque, sobre a Floresta Amazônica, com o avião de carreira brasileiro. Paladino, no entanto, garantiu ter pilotado aviões similares operacionalmente ao Legacy. As afirmações foram feitas hoje (30) durante o depoimento pelo sistema de videoconferência do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça. Ao juiz federal substituto da Vara Única de Sinop (MT), Murilo Mendes, o piloto reiterou que, em nenhum momento, os equipamentos do avião acusaram qualquer tipo de falha, em especial no transponder, aparelho que informa a posição da aeronave para o co

Controladores de voo negam falha humana em acidente com aeronave 1907 da Gol

Eles foram ouvidos pela Justiça Federal de Brasília na tarde desta terça-feira   Do R7 Os controladores de voo qua trabalhavam no tráfego aéreo na ocasião do acidente entre um jato Legacy e um avião da Gol, em 2006, negaram que houve falha humana no controle do espaço aéreo de Brasília no dia em que as aeronaves se chocaram e provocaram a morte de 154 pessoas. Jomarcelo Fernandes dos Santos e Lucivando Tibúrcio de Alencar foram ouvidos, durante uma audiência nesta terça-feira (29), presidida pelo juiz Murilo Mendes. Eles trabalhavam na torre de controle de voo do Cindacta de Brasília, quando ocorreu o acidente. No processo, os dois respondem ao processo pelos crimes de omissão e negligência. O depoimento de Alencar durou cerca de uma hora e meia, segundo a assessoria de comunicação da Justiça Federal de Brasília. Nele, o controlador de voo se defendeu das acusações dos pilotos do jato Legacy, que afirmaram que ele não atendeu aos chamados da aeronave. Segundo o advogado de Alencar

Juiz separa processo para acelerar apuração sobre acidente da Gol

Pilotos americanos e controladores de voo terão julgamentos separados. Objetivo é acelerar conclusão das causas da queda do avião, em 2006. Glauco Araújo   Do G1, em São Paulo O juiz federal Murilo Mendes decidiu, nesta segunda-feira (10), desmembrar o processo que tramita na Justiça Federal de Mato Grosso sobre o acidente com o voo 1907 da Gol, que vitimou 154 pessoas em 29 de setembro de 2006. Segundo Mendes, o objetivo é acelerar a conclusão sobre a responsabilidade dos pilotos norte-americanos, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, sobre o caso. O acidente aéreo ocorreu quando o jato Legacy, pilotado por Lepore e Paladino, colidiu contra o Boeing da Gol no espaço aéreo de Mato Grosso. O Boeing fazia a rota Manaus-Brasília-Rio de Janeiro e o jato havia saído de São Jo

Radar identificará transponder desligado

BRASÍLIA – A Aeronáutica aperfeiçoará o sistema de identificação de aeronaves nos radares dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindactas), que mudarão de cor quando o avião perder o sinal do transponder – equipamento que informa exatamente o ponto onde ele se encontra. A troca da cor da etiqueta que indica a aeronave no radar será mais um alerta para o controlador de tráfego aéreo ficar atento e verificar o que está acontecendo quando o avião sumir da sua tela. O desligamento inadvertido do transponder do jato Legacy pelos pilotos americanos Joe Lepore e Jan Paladino e o fato de o controlador não ter percebido que ele estava na altitude errada foram determinantes para o choque com o avião da Gol, que vinha em sentido contrário, na mesma altura, em 29 de setembro de 2006. O acidente matou 154 pessoas. Em decorrência do desastre, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) elaborou 65 recomendações para os diversos setores de avi

Pilotos do Legacy desligaram o transponder, conclui FAB

Relatório final da Aeronáutica, que não apontará culpados, será apresentado na quarta-feira Se estivesse operando, o equipamento teria acionado o sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo ELIANE CANTANHÊDE O relatório final da Aeronáutica sobre o acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, em 29 de setembro de 2006, com 154 mortos, tem 261 páginas e será apresentado na próxima quarta-feira, esclarecendo a principal e praticamente única dúvida que ainda persistia: o transponder do Legacy foi manuseado de forma errada pelos pilotos e entrou em "stand by" inadvertidamente. Se estivesse operando normalmente, o equipamento teria evitado o acidente, porque é ele que aciona o TCAS, sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo sólido que esteja à frente, mesmo à revelia dos pilotos. Seria a última chance de impedir o choque, depois de uma série de erros, desde displicência até falta de comunicação, que o relatório confirma tanto dos piloto

Aeronáutica isenta radares por choque entre Legacy e boeing da Gol

Documento admite a possibilidade de falha humana no acidente que matou 154 ELIANE CANTANHÊDE DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O Cenipa (Centro de Investigações de Acidentes Aeronáuticos) divulgou, ontem, um boletim isentando os radares e equipamentos do sistema de controle de tráfego aéreo de responsabilidade pelo choque do jato Legacy com o boeing da Gol, que matou 154 pessoas em 29 de setembro de 2006. "Não se encontrou no acidente indicação de influência de cobertura do radar, por ineficiência ou deficiência de equipamentos de comunicação e vigilância no controle de tráfego aéreo", disse o boletim, três dias antes de o acidente completar dois anos. Apesar de isentar os equipamentos, o documento deixa em aberto a possibilidade de falha humana, tanto da parte dos dois pilotos norte-americanos do jato Legacy quanto da parte dos controladores de vôo que operavam o sistema no dia do acidente. A principal incógnita é o motivo pelo qual o transponder (que aciona o sistema anti-colisão) do

Pilotos do Legacy depõem nos EUA e negam ter desligado transponder

Lepore e Paladino ouviram dados da caixa-preta e responderam a questionário do Cenipa Os pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino prestaram depoimento a agentes do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) nos Estados Unidos entre os dias 29 e 31 de janeiro. Eles negaram ter desligado o transponder (equipamento que alimenta o sistema anticolisão). Em 29 de setembro de 2006, eles comandavam o jato executivo Legacy que colidiu no ar com um Boeing da Gol. A queda do avião, em Mato Grosso , matou as 154 pessoas a bordo. Os pilotos foram ouvidos na sede do NTSB (National Transportation Safety Board), em Washington. Três representantes do órgão de investigação americano participaram do depoimento. Até então, eles haviam prestado informações ao Cenipa só por meio do NTSB. De acordo com nota da FAB (Força Aérea Brasileira), Lepore e Paladino ouviram as duas horas de gravação do áudio registrado pela caixa-preta da aeronave e responderam a

Pilotos do Legacy se recusam a vir depor no Brasil

Em petição encaminhada por fax no final da tarde desta quinta-feira (23), os advogados dos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paladino informaram à Justiça Federal que os dois não comparecerão ao interrogatório marcado para a próxima segunda-feira (27), na comarca de Sinop (MT). Lepore e Paladino pilotavam o jato Legacy, que colidiu com o Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006. O choque levou o Boeing a mergulhar na selva de Mato Grosso. Morreram todos os 154 passageiros e tripulantes. Investigados pela Polícia Federal e denunciados pelo Ministério Público, os pilotos tornaram-se réus numa ação penal que corre em Sinop. Foram intimados pelo juiz federal Murilo Mendes. Em ofício ao magistrado, os defensores dos pilotos pediram que seus clientes fossem ouvidos nos EUA. Na tarde desta quinta-feira (23), o juiz Murilo indeferiu o pedido. Exigiu que Lepore e Paladino se apresentem na próxima segunda, conforme intimação que expedira no mês passado. Diante da decisão, os pi

Transponder do Legacy funcionava normalmente, diz Embraer

Agência Estado O presidente da Embraer, Maurício Botelho, manifestou-se hoje, pela primeira vez, sobre o acidente aéreo ocorrido em setembro de 2006, envolvendo um jato Legacy da companhia e um Boeing 737 da Gol, causando a morte de 154 pessoas. "O transponder (aparelho que aponta a posição da aeronave no radar) estava funcionando normalmente, antes e depois (do acidente). Agora, o que aconteceu lá em cima, eu não sei", disse, durante almoço com jornalistas realizado hoje. O executivo não quis avançar no assunto e destacou que os pronunciamentos oficiais sobre o caso cabem ao comando da Aeronáutica e à Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo ele, não houve prejuízo para a imagem da Embraer junto aos clientes. O encontro de hoje com a imprensa marcou a despedida de Botelho do comando da Embraer, o que será oficializado no dia 23 de abril, quando o atual vice-presidente executivo para o Mercado de Aviação Comercial, Frederico Fleury Curado, assumirá o cargo. Em entrevista recente