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Mostrando postagens com o rótulo ONU

Moscou não permitirá que os responsáveis da catástrofe do Boeing na Ucrânia escapem à responsabilidade

Rússia está preocupada com a perda do interesse do Ocidente em investigar as causas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na Ucrânia. As conversações entre controladores aéreos foram tornadas secretas. Os dados gravados por caixas-pretas não foram divulgados. Cria-se a impressão de que Kiev e seus aliados políticos tentem esconder os culpados da tragédia e não revelá-los. Natalia Kovalenko | Voz da Rússia Ainda não todos os corpos das vítimas da catástrofe foram identificadas e enterradas, mas parece que todos no mundo tinham esquecido o desastre. A mídia ocidental riscou esse tema dos boletins noticiários. Ele não se discute também em reuniões de organizações internacionais. Não há resposta a pergunta alguma, mas isso já não preocupa ninguém, destaca o chefe do departamento diplomático da Rússia, Serguei Lavrov: “Cria-se a impressão de que todos os outros tinham perdido interesse em relação à investigação. Após as primeiras acusações bruscas, no limiar de histeria, contra a R

British Airways conclama a rastrear mísseis terra-ar

Voz da Rússia A companhia aérea British Airways conclamou as Nações Unidas a concluir uma convenção internacional relativamente ao rastreamento de mísseis terra-ar, relata o The Guardian. Os representantes da companhia aérea conclamam a tomar essas medidas após o acidente do Boeing 777 na Ucrânia. "Pelo menos, isso iria ajudar a manter um sistema de contabilização de tais armas em todo o mundo e definir claramente qual dos países é responsável por sua utilização", declarou o representante da International Airlines Group, Willie Walsh.

Gol terá de reflorestar área para compensar poluição de aviões

Ministério Público quer que empresas restituam dano causado por gases tóxicos de aeronaves no Aeroporto de Cumbica Nataly Costa - O Estado de S.Paulo   O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a Gol seja obrigada a reflorestar uma área ainda não definida perto do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, como contrapartida à emissão de gases tóxicos e CO2 gerados durante as manobras de pouso, taxiamento e decolagem de aeronaves.   No ano passado, o promotor de Justiça do Meio Ambiente e Urbanismo de Guarulhos, Ricardo Manuel Castro, propôs ações civis públicas contra 42 empresas que atuam em Cumbica, incluindo internacionais, mas a maioria foi indeferida em primeiro grau.   O Ministério Público recorreu e a Câmara de Meio Ambiente do TJ-SP reformou a decisão de primeira instância em relação à Gol. A empresa afirmou que aguarda o decorrer do processo para se pronunciar.   A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estima que, só em Cumbica, as aeronaves despejem 14,4 mil

No caso inédito, "Lei do Abate" tem restrições

Leandro Mazzini Brasília Tão logo aconteceu o roubo do avião e a Força Aérea Brasileira entrou em operação, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi comunicado e acompanhou por telefone todos os procedimentos. O caso, que colocou em risco não só a vida dos dois passageiros, mas também a da população e de outros aviões de porte maior que sobrevoavam a região, suscitou o debate sobre a aprovada Lei do Tiro de Destruição, a conhecida "Lei do Abate". Ela permite aos caças da FAB abaterem aeronaves no espaço aéreo brasileiro que representem ameaças, depois de autorização do presidente da República ou autoridade competente. Mas pela lei, aprovada em 1998 e de acordo com as convenções da ONU, "a regulamentação aprovada abrange somente o caso de aeronaves suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de drogas". Logo, no episódio de quinta-feira, seria impossível os caças abaterem o monomotor, independentemente da criança a bordo, por causa de r

Falando grego pelos céus

FAB admite que poucos controladores aéreos sabem inglês, o que eleva risco de acidentes Leila Suwwan A falta de conhecimento de inglês no controle de tráfego aéreo brasileiro levou a aeronáutica a reconhecer, em documento oficial, que esse fator representa um perigo real de acidentes. O diagnóstico, apresentado à Organização Internacional de Aviação Civil (Oaci), revela que é possível esperar que o controlador precise, e não consiga, falar inglês com um mínimo de fluência - e isso pode acarretar um incidente classificado como "de severidade maior". Como este nível de risco está acima do limite tolerado pelos padrões internacionais, a FAB precisou elaborar e implementar um plano com "medidas de mitigação". Entre as medidas está a distribuição dos poucos profissionais fluentes, para assegurar que pelo menos uma pessoa fale inglês nas salas de controle. O documento da FAB ao qual O GLOBO teve acesso informa que, entre 2003 e 2007, ocorreram dez incidentes (quase aciden

Avião cai e explode sobre casas na capital do Congo

Por Joe Bavier KINSHASA (Reuters) - Um avião de fabricação russa, com 17 pessoas a bordo, caiu e explodiu nesta quinta-feira em um populoso bairro da capital da República Democrática do Congo, Kinshasa, matando muitas pessoas, segundo autoridades e testemunhas. A aeronave Antonov pertencia à companhia congolesa Africa 1. Ela caiu sobre casebres no bairro de Kingasani, perto do aeroporto internacional de Ndjili. Uma grande explosão se seguiu à queda, de acordo com um representante do aeroporto. Outra autoridade do aeroporto que foi ao local do acidente disse à Reuters que os bombeiros tiveram dificuldades em chegar à área da queda, em uma favela. "Há pelo menos quatro casas pegando fogo, o avião está pegando fogo. Há muita fumaça e chamas, todos nas casas devem estar mortos", contou. Um porta-voz da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Congo, conhecida como Monuc, disse que mobilizou uma equipe de resgate e bombeiros para o local do acidente. Com 1