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Antonov vai trocar a Ucrânia por Ilhéus

Levi Vasconcelos | A Tarde Oleksander Kiva, vice-presidente da Antonov Company, a fábrica de aviões Antonov, da Ucrânia, vai desembarcar em Salvador na próxima semana para assinar o protocolo de intenções com o governo baiano para instalar-se na Zona de Processamento e Exportação (ZPE) de Ilhéus. As conversas já aconteceram com o governador Rui Costa, que delegou os secretários João Leão (Planejamento) e James Correia (Indústria e Comércio) para arrematar os ajustes finais. A Antonov vai fabricar inicialmente aviões AN 38-100, de 27 lugares, mas também fabrica hoje o bombardeio Sukhoi, um supersônico militar com capacidade para carregar oito mísseis. No caso, a ideia não é abrir uma filial brasileira e sim transferir a fábrica da Ucrânia para cá. A empresa virá trazendo para cá toda a tecnologia. A aproximação com o Brasil se deu por conta das brigas entre a Ucrânia e a Rússia. Ou seja, lá o espaço ficou curto. Vantagem baiana - Minas Gerais está querendo levar a Antonov para lá.

Gigante da aviação tem destino incerto

Os aviões "Ruslan" já não são produzidos há 10 anos, mas durante todo esse tempo havia a esperança da retomada da produção conjunta. Até agora o destino da aeronave não foi definido. Tatiana Russakova | Gazeta Russa O legendário avião pesado An-124-100 "Ruslan", capaz de transportar cargas de grandes dimensões, poderá ser uma das vítimas do fim da cooperação técnico-militar entre a Rússia e a Ucrânia. Os aviões "Ruslan" já não são produzidos há 10 anos, mas durante todo esse tempo havia a esperança da retomada da produção conjunta. Até agora o destino da aeronave não foi definido. Antonov An-124-100 O IL-476 venceu De acordo com o diretor da fábrica de aviões Aviastar-SP, em Ulianovsk, Serguêi Dementiev, o Ministério da Indústria e Comércio da Federação da Rússia determinou que fosse produzida uma alternativa ao An-124, caso cesse a cooperação com empresas ucranianas. Mas Dementiev reconheceu que para a produção (praticamente da "estaca zero

Bolívia comprará aviões e helicópteros russos

Hangar do Vinna A Bolívia está interessada na adquisição de aviões e helicópteros russos, segundo uma declaração feita pelo ministro das Relações Exteriores desse país David Choquehuanca após negociações em Moscou com o MRE russo Serguei Lavrov. Segundo a agência RIA Novosti, um avião russo é necessário para o presidente Evo Morales. No ano passado, a Bolívia pediu à Rússia um crédito para comprar um avião presidencial. O novo Antonov AN-148 (foto acima) substituirá o pequeno Sabre, americano, fabricado em 1970. Choquehuanca lembrou que o assunto da adquisição de An-148 é já conformado, o valor da compra será de mais de 30 milhões de dólares. A Bolívia está pronta a abrir um Centro de serviço de aviões de fabricação russa no seu território. Esse país latino-americano pode usar helicópteros em muitas esferas, inclusive na luta contra o tráfico de drogas. Fonte: A Voz da Russia

No mundo, há pelo menos 10 projetos de aviões médios

Roberto Godoy - O Estado de S.Paulo Assentos mais largos, cabine mais alta, comida de verdade. Tudo bem, a velocidade é menor que a de um jato. Mas quem precisa ir de São José do Rio Preto até Campinas em menos de 50 minutos ou, vá lá, uma hora? O atrativo das linhas regionais é o avião, a passagem a preços bons e o serviço personalizado em aeroportos amistosos, de operação rápida. A indústria aeronáutica sabe disso e aposta no segmento faz cinco anos. Em todo o mundo há ao menos dez programas em desenvolvimento. Dois deles, um na unidade ucraniana do Bureau Antonov e outro na indiana Hindustan, sairão das linhas de montagem incorporando novas tecnologias e arranjos internos apurados em ampla pesquisa. O RTA-1, da Índia, de 70 lugares, vai voar em 2014 e começa a ser entregue em 2016. Na média, o preço será 25% menor que o dos concorrentes; terá custo de operação 25% mais barato e a manutenção sairá por 50% dos padrões atuais. Cobrirá até 2 mil quilômetros. Toda a eletrônica é di