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Crise entre Aeronáutica e controladores de vôo piora

Cresce a insatisfação com cobranças e falta de oportunidades de aperfeiçoamento Jailton de Carvalho BRASÍLIA. Um ano depois do acidente com o Boeing 737-800 que fazia o vôo 1907 da Gol, a relação entre controladores de vôo e o Comando da Aeronáutica é de fratura exposta. Os controladores, responsáveis pelo gerenciamento do tráfego aéreo, afirmam que boa parte dos problemas técnicos e operacionais do setor não foi resolvida e continua sendo jogada para debaixo do tapete. Um número expressivo de controladores tem apresentado doença de origem nervosa. Por tudo, entendem que viajar de avião em território brasileiro é hoje mais arriscado do que há um ano. A crise, que já era aguda, ficou ainda mais grave após a divulgação, na sexta-feira, do relatório preliminar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), apontando falha humana como epicentro da tragédia. Controladores estudam para mudar de profissão Com receio de novas punições e certos de que jamais voltarão a uma convivê

Pneu de avião da Gol estoura durante pouso no MA

Paulo R. Zulino - Agência Estado São Paulo - O pneu de um avião da Gol, que fazia o vôo 1643, estourou no momento da aterrissagem, na noite de ontem, no Aeroporto Internacional de São Luís, no Maranhão. De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, o caso aconteceu, por volta das 20h30, quando o Boeing 737-800, vindo de Manaus/Santarém/Belém, fazia escala na capital maranhense. Devido a um problema mecânico, houve o estouro e o grande barulho acabou assustando os passageiros. O comandante comunicou a avaria, acrescentando que, ao contrário do procedimento padrão, mesmo aqueles que seguiriam viagem deveriam descer para que fosse efetuada a substituição do pneu. Conforme, ainda, a Infraero, o Boeing da Gol estava atrasado, ou seja, deveria ter pousado em São Luís às 18h55, mas só o fez quase duas horas depois. Além do susto, foi grande a demora para a retomada do vôo, o que revoltou os passageiros. Apesar de tudo, não houve feridos. A aeronave só decolou à 1h07 da mad

Gol investirá R$ 60 milhões na Varig em 2007

Jornal do Comércio O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, revelou que o investimento na Varig será de até R$ 60 milhões em 2007. Os recursos serão destinados principalmente para o aumento e a renovação da frota da empresa, atualmente com 19 aviões. O executivo também anunciou que, no próximo ano, a Varig vai voltar a voar para os Estados Unidos. A Varig vai receber, até o final deste ano, sete aviões da americana Boeing, modelo 767-300, com capacidade para entre 220 e 240 passageiros em duas classes de assentos: executiva e econômica. As aeronaves serão utilizadas para a companhia retomar vôos para a Cidade do México, Madri, Londres, Paris e Roma. Atualmente, a empresa opera no mercado internacional com três 767-300. A atual participação de mercado da Varig no mercado internacional é de 10,05%, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) referentes a maio. No auge de sua operação no exterior, a empresa chegou a ter mais de 80% desse nicho. No País, a companh

Vôo 1907: perícia dá indícios de falha humana

A Aeronáutica revelou que o problema não foi com os equipamentos. O boeing da Gol se chocou no ar com o jatinho Legacy no dia 29 de setembro de 2006. Gustavo Tourinho Do G1, em Brasília A Aeronáutica informou, na tarde desta quinta-feira (8), à Comissão de Parentes e Amigos do vôo 1907, que a perícia realizada nos equipamentos de segurança do jatinho executivo Legacy não detectou falha nos aparelhos. Com isso, o advogado de 37 famílias de vítimas, Leonardo Amarante, acredita que houve falha humana dos pilotos do Legacy, os americanos Joe Lepore e Jan Paul Paladino. “Não há dúvida: os pilotos são os maiores culpados”, declarou o advogado. O boeing da Gol se chocou no ar com o jatinho Legacy no dia 29 de setembro de 2006. O vôo trazia a bordo 154 pessoas que iam de Manaus para Brasília. No acidente, todos os passageiros e tripulação morreram. Amarante ressaltou, entretanto, que as análises foram realizadas pelas empresas Honeywell e ACSS, fabricantes do transponder e do si

Incêndio em avião na Indonésia mata ao menos 49

da Folha Online Um avião de passageiros indonésio se incendiou nesta quarta-feira ao aterrissar no aeroporto de Yogyakarta, no centro da ilha de Java, deixando ao menos 49 pessoas mortas, segundo informações oficiais. O governo indonésio estimou inicialmente que mais de 70 pessoas sobreviveram ao acidente, mas este número ainda pode mudar devido ao estado dos feridos e à continuidade das buscas. A Indonésia está dez horas à frente do horário de Brasília. O secretário provincial Banbang Susanto confirmou a morte de 49 dos passageiros do avião. "Encontramos 48 corpos no local do acidente. Uma pessoa também morreu após ser levada para o hospital Sardjito", afirmou o oficial. Sardjito é o principal centro médico da região. O incêndio ocorreu por volta das 7h locais (21h de terça-feira pelo horário de Brasília). Ainda não há informações definitivas sobre o número de vítimas ou sobre a causa do incêndio. A CNN informou que vários passageiros ficaram presos no interior d

Gol completa 6 anos com rota internacional

AeroMagazine A Gol completou, em janeiro passado, seis anos de operações. A companhia comemora a data dando fôlego à sua expansão internacional. Começa a operar, em fevereiro, para Lima (Peru), seu oitavo destino para fora do Brasil. Inicialmente, serão dois vôos diários operados por aeronaves Boeing 737-800 NG, um partindo de São Paulo e outro de Santiago (Chile). A Gol tem autorização para realizar, até, 14 vôos semanais para a capital peruana. Só em 2006, a companhia aumentou em mais de 150% a sua capacidade operacional nas rotas internacionais sul-americanas. Em 2004, a Argentina foi o primeiro destino internacional, com vôo para Buenos Aires, Córdoba e Rosário. No ano seguinte, passou a voar para a Bolívia e, em 2006, para o Chile, Paraguai e Uruguai. O próximo destino programado é o México.

Aviões barrados em Congonhas usam mais de 80% da pista

da Folha Online Os aviões que estarão proibidos de transitar pelo aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) a partir da 0h de quinta-feira (8) utilizam mais de 80% da pista do terminal ao realizar decolagens ou pousos, de acordo com os dados enviados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) à Justiça Federal. Em sua sentença, o juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, que proibiu o acesso de aeronaves Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700 ao aeroporto, afirma que resta menos de 388 metros de pista quando estes modelos pousam ou decolam, o que seria inseguro. Segundo ele, os modelos deixam apenas 378, 308 e 356 metros livres, respectivamente. Os outros modelos analisados pelo magistrado com base nos dados da Anac são o Boeing 737/300, o A-319 e o A-320. Eles deixam, em média, 476, 603 e 447 metros remanescentes, respectivamente. Um dos modelos que circula pelo aeroporto, o Boeing 737/400, não foi analisado por falta de informações. A Anac deverá entregá-las nos próximos di

Juiz barra Fokker e Boeing em Congonhas; Anac vai recorrer

IURI DANTAS da Folha de S.Paulo, em Brasília O juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, da Justiça Federal de São Paulo, determinou na segunda-feira (5) a suspensão de todos os vôos realizados por aeronaves modelo Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700 no aeroporto de Congonhas (zona sul) a partir da 0h de quinta (8). Notificada, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) afirmou que recorrerá da decisão. A proibição dos vôos pode causar novo caos nos aeroportos de todo o país às vésperas do Carnaval. Todas as companhias aéreas são afetadas em maior ou menor medida. Os vôos da ponte aérea, por outro lado, devem continuar operando normalmente, pois utilizam aviões de outros modelos. Se a decisão do juiz for mantida, Varig, BRA e Gol reduzirão sensivelmente seu tráfego no principal aeroporto do país. A Ocean Air opera com Fokker-100. A TAM, líder do mercado brasileiro, poderia continuar somente com seus Airbus e não mais com os Fokker-100 de sua frota. Segundo a diretora da Anac, Deni