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Mostrando postagens com o rótulo Tesouro Nacional

Tesouro vai injetar mais R$ 211 milhões na Infraero

Estatal já teve R$ 1,15 bi. Espanhola Aena deve prestar consultoria  Geralda Doca | O Globo BRASÍLIA - Com dificuldades para fechar as contas do ano, o Tesouro Nacional terá ainda que repassar R$ 211 milhões à Infraero, para permitir que a estatal cumpra suas obrigações como sócia no consórcio que administra Guarulhos e faça os investimentos previstos nos aeroportos da rede. Neste ano, já foi injetado na empresa R$ 1,15 bilhão e a projeção para 2014 é de um aporte de R$ 2 bilhões, destinados a obras e aumento de capital nas concessões privadas. Para enfrentar a concorrência no setor aeroportuário com a entrada dos grandes operadores, a estatal ainda vai contratar uma consultoria internacional, e uma forte candidata é a Aena, estatal espanhola. Segundo o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, a medida é uma determinação da presidente Dilma Rousseff, diante do novo cenário. Ele disse que a SAC fará um processo de licitação para escolher o operador até janeiro

Infraero receberá aporte de quase R$ 2 bilhões em 2014

Gustavo do Vale, da Infraero: "Antes, tínhamos muita receita e pouca obra, e agora, temos muita  obra e pouca receita"  Por Daniel Rittner | Valor De Goiânia  Às vésperas de perder o controle dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG), a Infraero  deverá receber uma capitalização recorde no ano que vem, a fim de sustentar os investimentos em sua rede. O governo já deu aval a um aporte de quase R$ 2 bilhões à estatal e incluiu essa previsão na proposta de lei orçamentária de 2014, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Esses recursos são cruciais para garantir a continuidade dos investimentos nos aeroportos que continuam sob controle da União, segundo o presidente da Infraero, Gustavo do Vale. "Antes, tínhamos muita receita e pouca obra. Agora, temos muita obra e pouca receita", diz o executivo. Pela proposta orçamentária, a previsão do Ministério do Planejamento é que a Infraero receba um aporte recorde de R$ 1,969 bilhão em 2014, dos qua

Governo recua no leilão de Galeão e Confins

Fundos de pensão de estatais poderão participar com teto de 15%, sozinhos ou em grupo  Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA - O governo recuou e permitirá que os fundos de pensão das estatais participem do leilão de concessão dos aeroportos do Galeão e de Confins (Belo Horizonte), no limite de até 15%, em grupo (via Invepar, formada por Previ, Funcef, Petros e OAS) ou isoladamente. Outra mudança é que o novo concessionário do Galeão não terá mais que cumprir prazo para construir a terceira pista de pouso, que deveria entrar em operação em 2021.  A obra, considerada uma das mais importantes do aeroporto, por envolver a desapropriação da comunidade de Tubiacanga e de moradores da Vila Royal, dependerá do aumento das operações. As regras do edital estão sendo finalizadas e serão entregues ao Tribunal de Contas da União (TCU) na quinta-feira. O edital original proibia os vencedores do leilão anterior (Guarulhos, Brasília e Viracopos), "acionistas diretos e indiretos", de disputa

Sem fôlego para investir

Infraero já recebeu R$ 1,6 bi da União e dependerá do Tesouro por 3 anos. Em 2014, deve ter prejuízo  O Globo BRASÍLIA e RIO - Com a concessão dos aeroportos e o fim das receitas arrecadadas pelo Ataero (percentual de tarifas de embarque e de tarifas relativas à navegação aérea e telecomunicações), a Infraero perdeu a capacidade de investir, segundo o presidente da estatal, Gustavo do Vale. Ele disse ao GLOBO que a empresa ficará dependente do Tesouro Nacional pelos próximos três anos, até que comece a receber parte dos dividendos dos novos concessionários. Neste ano, o Tesouro já aportou R$ 1,65 bilhão na estatal e há previsão de uma nova injeção de recursos até dezembro. De acordo com o cronograma de investimentos da Infraero, até 2017 será necessário investir R$ 10 bilhões em obras nos aeroportos. A empresa também terá dificuldades de se manter, pagar as chamadas despesas de custeio, com previsão de registrar prejuízo entre R$ 120 milhões e R$ 130 milhões a partir de 2014, quand

Ambicioso e dispendioso

O Estado de SP Do pouco que se sabe do ambicioso projeto do governo de desenvolver a aviação regional, já ficou claro que barato ele não será. Para assegurar que mais brasileiros utilizem o transporte aéreo entre cidades ainda não atendidas por voos comerciais regulares, o governo vai pagar 50% da passagem de até 60% dos assentos dos aviões que atenderem a essas linhas. O custo dependerá do preço da passagem e do número de passageiros que serão beneficiados, mas o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, calcula que os gastos do governo com essa parte do programa serão de R$ 1 bilhão por ano. E este é apenas um dos subsídios do programa. Vários pontos obscuros do programa anunciado em dezembro pelo governo, entre os quais o custo real dos subsídios para o Tesouro, deixam dúvidas sobre sua viabilidade. Além disso, o fato de pertencer a Estados e municípios boa parte dos aeroportos nele incluídos para serem reformados, modernizados ou ampliados

Infraero deve ter verba recorde do Tesouro para garantir Copa

GUSTAVO PATU DIMMI AMORA DE BRASÍLIA - FOLHA DE SP Pressionado pelo atraso dos investimentos, o governo Dilma Rousseff programou para o próximo ano uma injeção recorde de dinheiro do Tesouro Nacional na Infraero, a estatal que administra os aeroportos federais. O detalhamento do projeto orçamentário em análise no Congresso mostra que, ao todo, a empresa deverá receber R$ 1,7 bilhão, principalmente para obras a serem concluídas até a Copa do Mundo de 2014. Trata-se de um valor 120% superior, já descontada a inflação, ao último grande aporte de recursos à estatal - R$ 565 milhões em 2007, quando o setor aéreo vivia uma crise provocada por uma sequência de acidentes e conflitos entre governo, militares e controladores de voo. Segundo a Infraero, o valor previsto se deve à perda de capacidade de investimento da empresa após a concessão à iniciativa privada de três dos seus principais aeroportos - os de Guarulhos, Campinas e Brasília, que respondiam por quase 40% das receitas totais da

Brasileiro paga mais para usar aeroporto

Jornal do Commércio RIO - Apesar dos serviços precários dos aeroportos no País, o brasileiro que viaja para o exterior paga a maior tarifa de embarque internacional entre oito dos principais terminais aeroportuários das Américas. O passageiro que deixa o Brasil pelo Galeão (RJ) ou por Guarulhos (SP) desembolsa R$ 67 pelo embarque, ou cerca de US$ 42. O valor é mais que o dobro do cobrado no Aeroporto Internacional de Tocumen, no Panamá (US$ 20), importante centro de distribuição de voos do continente, e do praticado no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova Iorque (US$ 20,80).   Duas são as razões apontadas para a disparidade. A primeira remonta ao governo Fernando Henrique Cardoso, quando foi aprovada a Lei 9.825/99, que instituiu o recolhimento ao Tesouro Nacional de 50% da arrecadação com as tarifas de embarque internacional. A principal destinação desses recursos é “a amortização da dívida pública mobiliária federal.” Podem ser aplicados ainda na cobertura de danos causa