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Empresa chilena de baixo custo recebe autorização para voar para o Brasil

Sky Airline será a primeira aérea de baixo custo a operar voos no Brasil. Primeiro voo está previsto para o dia 5 de novembro. Por  Laís Lis | G1  — Brasília A Sky Airline do Chile recebeu autorização para operar no Brasil e será a primeira empresa área de baixo custo a voar para o país. O primeiro voo está previsto para o dia 5 de novembro, entre Santiago, no Chile, e o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Aeronave da Sky Airline em imagem de arquivo — Foto: Mavalenzu/Ceative Commons Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a autorização operacional prevê cinco voos semanais. Até o primeiro trimestre de 2019, existem operações previstas para os terminais de Guarulhos, em São Paulo, e para o aeroporto de Florianópolis. A Anac também já autorizou a Norwegian Air a operar voos entre a Europa e o Brasil. A empresa é a terceira maior companhia "low cost" da Europa. Ela foi a primeira companhia de baixo custo a receber autorização para voar para o Brasil,

Norwegian Air é primeira aérea de baixo custo autorizada pela Anac a fazer voos entre Brasil e Europa

Norwegian é a terceira maior companhia 'low cost' da Europa. Pedido para voar para o Brasil foi feito em julho. Expectativa no mercado é que operação comece com rota Londres-SP ou Londres-Rio. Por  Laís Lis | G1  — Brasília A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a empresa áerea Norwegian Air a operar voos internacionais entre Brasil e Europa. Aviões da Norwegian Air no aeroporto de Estocolmo, na Suécia, em março de 2015. — Foto: Reuters/Johan Nilsson/TT News Agency/File Photo A Norwegian é a terceira maior entre as empresas aéreas de baixo custo a Europa, conhecidas como "low cost". A autorização será publicada nesta terça-feira (8) no "Diário Oficial da União". A Norwegian será primeira empresa "low cost" a receber autorização para operar voos regulares no Brasil. Com a autorização, a empresa poderá registrar as rotas que pretende operar e iniciar a venda de bilhetes aéreos. No mercado aéreo, a expectativa é que a empresa

Modelo de baixo custo recebe investimentos

Por Guilherme Serodio e Alberto Komatsu | Valor Do Rio e de São Paulo A primeira companhia aérea de baixo custo, ou "low cost", da Colômbia deve começar a voar em meados de 2012. Batizada como VivaColombia, tem entre seus investidores o fundo Irelandia, da família Ryan, controladora da irlandesa Ryanair. Não se trata de um caso isolado. Desde o início do ano, é o quarto projeto para lançamento de companhia de baixo custo. Em meados de maio, a AirAsia, da Malásia, divulgou plano de abrir uma subsidiária "low cost" para voos de longo curso. Na semana passada, foi a vez da espanhola Iberia. Em julho, a Air France também divulgou planos nesse sentido. "Em companhias que atuam apenas no mercado doméstico, a tendência é a das 'low cost' terem resultados melhores do que as tradicionais", diz o especialista em aviação da consultoria Bain & Company, André Castellini. O diretor de finanças e relações com investidores da Gol, Edmar Pra

Um mercado em que o prejuízo é crônico

Para sobreviver, as empresas aéreas seguem cortando custos. Azar do passageiro Thiago Cid Quando a equipe de comissários de bordo anuncia pelo sistema de som a ordem para que os passageiros apertem os cintos, ela pode estar sugerindo algo mais que um mero procedimento de segurança. Salvo raríssimas exceções, as empresas aéreas, em qualquer lugar do mundo, têm pressionado os clientes para pagar cada vez mais por serviços cada vez mais espartanos. Poltronas apertadas, tarifas extras para despachar a bagagem ou carregá-la a bordo, refeições sem sabor nem substância são alguns dos procedimentos-padrão dos tempos atuais. Mas as companhias têm suas próprias justificativas para agir assim. O setor é tradicionalmente um dos mais deficitários da economia – e cortar custos é um imperativo para sobreviver. A turbulência é constante. De 1978 para cá, 183 companhias aéreas pediram falência nos Estados Unidos. No mundo, 27 deixaram de operar apenas em 2008, ano em que as empresas vira

Ryanair quer PRIMEIRA low cost Europa-EUA

Dentro de três a quatro anos, com preços a partir de US$ 12 Brasilturis O CEO da Ryanair, Michael O'Leary, confirmou a intenção de ter uma companhia low-cost entre Europa e Estados Unidos no prazo de três a quatro anos, com bilhetes a partir de US$ 12 dólaresO executivo considera um passo natural saltar para além do tráfego de média distância ponto-a-ponto e que tem sido um dos pontos principais do modelo low cost. A Ryanair projeta chegar ao ano de 2009 transportando mais de 70 milhões de passageiros dentro de suas 23 bases na Europa e avançar para rotas com aeroportos secundários nos Estados Unidos. A operação transatlântica tem investimentos previstos entre US$ 150 a US$ 200 milhões, com ações que incluiriam investidores interessados. O‘Leary também antecipou que a nova companhia deverá contar com uma frota de até 50 aviões dos modelos B787 da Boeing ou A350 da Airbus . O executivo, já anunciou sua intenção de deixar as funções de CEO da Ryanair no prazo de dois a três anos, mas