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Santos Lab vai ampliar produção de avião-espião

As primeiras aeronaves não-tripuladas foram vendidas à Marinha Chico Santos, do Rio A idéia de dois amigos cariocas em transformar o gosto pelo aeromodelismo em um negócio começa a dar retorno e está inserindo o Brasil no restrito clube dos países que produzem e comercializam avião-espião, veículo aéreo não-tripulado (vant), no jargão setorial, com piloto automático. Há quatro anos os amigos Gilberto Buffara Júnior, administrador de empresas formado em Harvard, e Gabriel Klabin, desenhista industrial, construíram um protótipo de vant com objetivos lúdicos. Ele acabou transformando-se no Carcará, pequeno avião-espião de 1,6 metro de envergadura, cujas primeiras 18 unidades foram vendidas no ano passado para a Marinha do Brasil, ao preço de R$ 300 mil o kit com três aviões. Sob inspiração do empresário e ex-prefeito do Rio de Janeiro Israel Klabin (1979-1980), pai de Gabriel, os dois sócios fundaram a Santos Lab (Santos em homenagem a Santos Dumont e Lab de laboratório) que agora está

Brasil precisa de mais satélites para reforçar controle aéreo, diz oficial da FAB

Roberto Godoy A Aeronáutica confirmou o problema de falta de capacidade espacial do Brasil. “Nossos satélites estão todos ocupados”, disse o tenente-coronel Luiz Ricardo Nascimento, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica. No entanto, embora seja importante, a discussão da ocupação da órbita 68 está limitada às aplicações de telecomunicações. O recurso é necessário ao sistema de comunicações de toda a Região Norte, inclusive Amazônia. Contudo, mais ampla e de fato estratégica é a definição, já dois anos atrasada, do Programa do Satélite Geoestacionário Brasileiro, o SGB. A análise é do coronel engenheiro Eduardo Siqueira, um dos consultores do projeto, “que prevê o lançamento, a partir de 2009 ou 2010, de três satélites ao custo de US$ 1 bilhão, mais US$ 500 milhões para o estabelecimento da rede terrestre”. Em 2005 o governo realizou uma tomada internacional de informações sobre fornecedores interessados. “Depois disso não se tomou mais nenhuma providê