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Gol tem lucro de R$ 378,2 milhões em 2017, 65,7% menor que o de 2016

Houve queda no número de decolagens e de passagens oferecidas; tarifas médias tiveram aumento. Por Marta Cavallini | G1 A Gol teve um lucro líquido de R$ 378,2 milhões em 2017, informou a companhia aérea nesta quarta-feira (7). Em 2016, a empresa havia contabilizado lucro de R$ 1,102 bilhão. De um ano para o outro, a queda foi de 65,7%. Avião da companhia aérea Gol pousa no Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos (Foto: Celso Tavares/G1) No quarto trimestre do ano passado, a empresa registrou lucro de R$ 63,9 milhões, após prejuízo de R$ 30,2 milhões no mesmo período de 2016. A Gol informou também o lucro líquido depois da participação minoritária do Smiles foi de R$ 19,2 milhões em 2017, queda de 97,7% em relação a 2016 (R$ 849,6 milhões). A empresa informou ainda que em 2016 contabilizou ganhos com variação cambial de R$ 1,4 bilhão, enquanto que em 2017 foram contabilizadas perdas com variação cambial de R$ 70,5 milhões. A receita líquida ating

Gol corta oferta de assentos e aumenta tarifas em dezembro

Alberto Alerigi Jr. Da Reuters , em São Paulo A companhia aérea Gol cortou oferta de assentos e elevou preços de passagens em dezembro, em meio a uma estratégia de melhora de sua rentabilidade num cenário de crescimento menor da demanda, altos preços de combustíveis e câmbio desfavorável. A empresa, que em novembro anunciou o fechamento da Webjet, comprada um ano antes, registrou em dezembro uma alta anual de 7% no indicador de tarifa yield líquido, para entre 23 e 23,5 centavos de real. O yield representa o valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro. Já no quarto trimestre, a empresa teve yield cerca de 5% maior na comparação anual, para entre 21,9 e 22,4 centavos de real. Segundo a companhia, a oferta de lugares em suas aeronaves foi cortada em 21% nos voos domésticos em dezembro na comparação anual, enquanto a demanda recuou 13,9%. Em voos internacionais, oferta e demanda cresceram 13,9% e 10,8%, respectivamente, na mesma base. Com isso, a receita por assento o

Com tarifas mais altas, setor aéreo deve desacelerar em 2013

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Apesar da alta esperada para o PIB na casa dos 3%, maior do que o "pibinho" do ano passado, o setor aéreo deverá desacelerar em 2013. O crescimento deverá ficará limitado pelo corte na oferta de assentos por parte de TAM e Gol e pelo provável aumento no preço das tarifas, que deverá ser implementado pelas companhias este ano. Estudo da consultoria Lunica obtido com exclusividade pela Folha mostra que o setor deve crescer de 5,5% ou 6,5%. Além da conjuntura econômica, o estudo leva em conta valor de preço de passagens, nível de competição ou concentração do mercado, taxa de câmbio, entre outros fatores. Se o setor crescer 6% ou menos, será o pior desempenho desde 2004. Nos últimos cinco anos, estimulado pela entrada da nova classe média, o número de passageiros transportados cresceu 13,2% ao ano, em média. No ano passado, o setor cresceu 6,9%, alcançando 89 milhões de passageiros transportados. "Ano passado foi um ano de aj

Balanços de TAM e Gol têm rotas opostas

Viagens internacionais ajudam TAM a melhorar números, na comparação com a Gol. Alberto Komatsu | Valor De São Paulo A comparação dos balanços do segundo trimestre das duas maiores empresas aéreas do país, divulgados na semana passada, mostra que o desempenho da TAM e da Gol foram opostos no período tradicionalmente mais fraco para a aviação comercial. Enquanto a TAM reverteu prejuízo de R$ 174,8 milhões para lucro de R$ 60,3 milhões na comparação anual, a Gol multiplicou por sete suas perdas, ao divulgar prejuízo líquido de R$ 358,7 milhões de abril a junho. Na sexta-feira, os papéis das duas companhias registraram performances diferentes. As ações da Gol recuaram e as da TAM avançaram. "A guerra tarifária no mercado doméstico tem um pouco de influência. A TAM soube administrar melhor a demanda por viagens a negócios numa época de baixa temporada", afirma um especialista do setor aéreo, que pediu para não ser identificado. O desempenho da receita com passageiros em viagens d

Despesa deve continuar afetando balanços das aéreas

Roberta Campassi As duas maiores companhias aéreas do país sofreram reduções significativas em sua rentabilidade neste ano. Para 2008, a melhora de resultados dependerá especialmente da redução dos custos. Isto porque o preço cobrado por cada quilômetro voado não deve subir. O setor de aviação usa o chamado "yield" para medir quanto cada passageiro paga para voar por um quilômetro. É um dos indicadores mais usados para prever o resultado das companhias aéreas, já que mostra se as empresas estão conseguindo mais ou menos receita por unidade de transporte. No terceiro trimestre deste ano, o "yield" da TAM foi de R$ 0,25, valor 15,7% menor do que no mesmo período de 2006. No caso da Gol, o yield caiu 11,7%, para R$ 0,22. "Acreditamos que para 2008 os 'yields' ficarão estáveis em relação ao que for registrado no quarto trimestre deste ano, em termos nominais", afirmou Líbano Barroso, vice-presidente de finanças e relações com investi