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Fornecedor brasileiro da Embraer teme acordo

A base industrial aeronáutica brasileira está preocupada com os impactos que a nova aliança entre a Embraer e a Boeing terá no futuro dessas empresas, caso não haja uma política do governo que garanta a preservação da cadeia nacional. Por Virgínia Silveira | Valor , de Orlando (EUA) "Se não tiver proteção, a cadeia vai morrer num curto espaço de tempo, por falta de acesso ao mercado global e de competitividade", disse o diretor titular do Ciesp em São José dos Campos, Cesar Augusto Andrade e Silva. Cesar Augusto Andrade e Silva, do Ciesp: "Se não tiver proteção, a cadeia vai morrer num curto espaço de tempo" A cadeia produtiva da Embraer no Brasil é formada hoje por cerca de 70 empresas, que empregam em torno de 5 mil funcionários e estão dedicadas à venda de serviços de industrialização de baixo valor agregado, como fornecimento de peças usinadas. Apenas 10 destas empresas são exportadoras. No acordo anunciado com a Boeing na quinta-feira, a cadeia de forn

Fornecedoras da Embraer querem ajuda do BNDES

BRENO COSTA DA AGÊNCIA FOLHA Representantes de fornecedores da Embraer em São José dos Campos (SP) irão amanhã ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio, em busca de um plano de salvamento para o setor. Segundo o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), a crise entre os fornecedores vem desde outubro passado e já resultou numa queda de produção aproximada de 35% entre as 40 empresas de aeropeças em atividade no município. Além disso, cerca de 20% da mão-de-obra já foi cortada, segundo o presidente do Ciesp, Almir Fernandes. O número ainda deve crescer porque algumas empresas, mesmo com queda na produção da Embraer, ainda acreditavam numa retomada da demanda da companhia e adiaram as dispensas. Na reunião de amanhã com o vice-presidente do BNDES, Armando Mariante Carvalho, a missão é conseguir a liberação de capital de giro para desafogar as empresas dependentes da produção da Embraer. Linha de crédito específico para isso já existe. É o PEC (P

Em Viracopos, setor privado é bem-vindo

Mas empresários fazem ressalva a repasse de custos Tatiana Fávaro , CAMPINAS O prefeito de Campinas e candidato à reeleição, Hélio de Oliveira Santos (PDT), diz ser favorável à decisão do presidente Lula de abrir a concessão do Aeroporto Internacional de Viracopos à iniciativa privada. O valor imobiliário da região aumenta e os investimentos podem acelerar a instalação do trem de alta velocidade (TAV), que vai ligar Campinas, São Paulo e Rio. “Pode ser a chave da equação da menor tarifa do TAV”, afirmou. Em visita a Campinas em agosto, integrantes do consórcio sul-coreano que irá participar do leilão para instalação do trem de alta velocidade disseram que estudam possibilidade de as obras começarem no Rio e em Campinas. Para o setor empresarial da cidade, a possibilidade é bem-vista desde que sejam levadas em conta ressalvas como o possível repasse do ônus para as empresas e passageiros. “Isso não pode significar impactos e encargos para todos os que usam Viracopos”, afirmou o segundo