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Mostrando postagens com o rótulo DF

Aviões da Funai estão abandonados há mais de uma década em aeroporto do DF

Valor ultrapassa R$ 770 mil, diz fundação; serviço passou a ser feito por táxi aéreo. Funai prevê leilão das aeronaves até o fim ano; especialista aponta falta de gestão. Por G1 DF Aviões que pertencem à Fundação Nacional do Índio (Funai) estão abandonados no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, há mais de uma década. Nas imagens feitas pela TV Globo nesta segunda-feira (5), é possível ver que a pintura das aeronaves está desgastada, e os pneus, arriados pela falta de manutenção. Avião da Funai abandonado no aeroporto JK, em Brasília (Foto: TV Globo/Reprodução) A coleção inclui bimotores de pequeno porte, modelo Piper Seneca, de fabricação americana e capacidade para até seis passageiros. Há também um bimotor Xingu, fabricado pela Embraer e capaz de transportar até nove pessoas. Segundo a própria Funai, essas aeronaves têm valor de mercado avaliado em R$ 774,8 mil. Elas eram usadas, entre outras coisas, para transportar médicos e agentes sociais até t

Controladores são capacitados para operações simultâneas em pistas no Aeroporto de Brasília

Mudança valerá a partir de novembro desse ano Agência CNT de Notícias Os controladores de tráfego aéreo do Cindacta I (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo) estão na fase final de capacitação para o início das operações simultâneas em duas pistas do Aeroporto de Brasília. A mudança começará em novembro desse ano e aumentará a capacidade de pousos e decolagens por hora de 60 para 80. Esse é o primeiro aeroporto da América do Sul a receber autorização para esse tipo de operação. Para gerenciar as chamadas operações paralelas simultâneas independentes, os controladores de tráfego aéreo são submetidos a um treinamento com a utilização de simuladores. A tecnologia é capaz de simular, o mais próximo da realidade, as condições que os profissionais terão de gerenciar. “No treinamento, nós colocamos para os controladores as situações mais extremas como, por exemplo, meteorologia desfavorável e dois aviões arremetendo ao mesmo tempo e retornando para faze

Repórter passa 24h no melhor aeroporto do Brasil para ver mudanças

Dimmi Amora | Folha de SP São 7h15 e 11 carrinhos de bagagem deixados por passageiros atravancam o acesso ao embarque do Aeroporto Internacional de Brasília. Sinvaldo Lima, 29, se esquiva de duas malas e anda rápido em direção a um deles. Em seu treinamento, aprendeu que a meta é não deixar 15 carrinhos estacionados e ele sabe o porquê: "Se eu não tirar, o aeroporto para", diz o brasiliense, um dos 12 mil trabalhadores ligados à operação que, em menos de três anos de concessão, levou o aeroporto da capital federal ao segundo lugar em movimento de passageiros no país e o melhor avaliado entre os grandes. A nota de qualidade atribuída pelos usuários subiu 20% após a unidade sair da gestão da estatal Infraero para a administração do grupo Argentino CA (Corporación América), que opera 54 aeroportos no mundo. O tempo de espera no check-in caiu de 21 minutos para 9. No pico, opera-se um avião por minuto. A Folha passou 24 horas dentro na unidade, na segunda semana de julho, par

Aeroporto de Brasília adota sistema de pousos e decolagens simultâneas a partir de novembro

As operações proporcionam maior trânsito de voos e mais opções aos passageiros R7 O aeroporto de Brasília será o primeiro da América do Sul a realizar operações de decolagem e aterrissagem de forma simultânea a partir de novembro. O novo sistema permite o aumento do número de voos e a ampliação dos serviços aos passageiros. O aeroporto JK é o único do país que possui pistas paralelas capazes de realizar pousos e partidas ao mesmo tempo. As vias têm distância de 1,8 km entre elas, considerada segura pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Com o novo procedimento, o JK passará a ter a maior capacidade de pista do país, passando dos atuais 60 movimentos de aeronaves por hora para 80, um aumento de 45% na atividade do terminal. Em todo o mundo, os aeroportos de Atlanta, nos Estados Unidos; Pequim, na China; Heathrow, na Inglaterra e Indira Gandhi, na Índia, também trabalham com operações simultâneas. O presidente da Inframérica, concessionária do Aeroporto JK, José Luis Meng

Avião sai da pista

Correio Braziliense Um avião da companhia aérea Azul atolou após sair da pista no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. A aeronave fazia o trajeto Confins (Belo Horizonte)-Brasília. O pouso foi normal, mas quando o piloto manobrava para estacionar e desembarcar os passageiros, uma das rodas ultrapassou o limite lateral da pista de táxi aéreo. Com o peso, o lado que caiu na terra afundou e ficou atolado. O incidente aconteceu por volta de 22h de domingo, mas o veículo só foi rebocado do local na manhã de ontem. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Estava a bordo do avião um total de 118 passageiros, além da tripulação. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB) periciaram a aeronave e o local. A intenção é descobrir se a atolagem ocorreu por falha humana ou mecânica.

TCU votará edital de leilão dos aeroportos na quarta-feira

DA REUTERS   O plenário do TCU (Tribunal de Contas da União) vai analisar na quarta-feira o edital do leilão de concessão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), em uma semana decisiva para o certame, marcado para o dia 6 de fevereiro.  A informação consta da pauta das sessões do TCU, publicada no site do tribunal. Essa é a última etapa de tramitação do processo dentro do TCU antes do leilão doa aeroportos.  O TCU já havia autorizado, em dezembro passado, a publicação do edital, mas pediu que o governo aumentasse os preços mínimos a serem pagos pelos concessionários para arrematar os terminais.  O governo aumentou os preços, mas não na proporção sugerida pelo TCU. O piso para Guarulhos, por exemplo, ficou em R$ 3,4 bilhões, sendo que o TCU havia recomendado R$ 3,8 bilhões. A proposta inicial do governo era de um preço mínimo de R$ 2,3 bilhões.  Na terça-feira, dia 31, será a vez de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciar o res

Justiça barra abusos contra os clientes que usam milhas para viajar

Correio Braziliense O Judiciário está barrando os abusos cometidos pelas empresas que administram programas de milhagem para aquisição de passagens aéreas. A retenção indevida de milhas devido ao cancelamento de cartão de crédito ou por adiamento da viagem, por exemplo, viola o Código de Defesa do Consumidor, no entendimento dos magistrados. Os consumidores que vão atrás dos seus direitos têm vencido os processos na Justiça. “Muitas pessoas que participam desses programas de milhagens não reclamam por falta de informação e porque acham que elas são bônus concedidos pelas empresas, como se fosse um brinde, mas não são. O preço está embutido na passagem adquirida, nos produtos comprados com cartões de crédito ou em qualquer outro que deu direito ao recebimento das milhas. O consumidor paga por isso”, afirma o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), Geraldo Tardin. Para o Judiciário, a cláusula dos contratos que prevê perda automát

Comissão divulga estudos selecionados para concessões dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília

Assessoria de Imprensa da ANAC A Comissão de Avaliação de Estudos da ANAC divulgou, na última sexta-feira (07/10), o resultado da seleção de estudos preliminares que subsidiarão a modelagem de concessões para exploração dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Os estudos selecionados foram os enviados pela Estrutura Brasileira de Projetos S.A., que apresentaram maior consistência das informações, melhores técnicas de elaboração, compatibilidade com a legislação aplicável ao setor e com as normas técnicas vigentes e razoabilidade de valores. A Comissão determinou o pagamento de cerca de R$ 17 milhões pelos projetos dos três aeroportos, ante aos R$ 34 milhões pedidos inicialmente pela companhia. Para os estudos referentes ao aeroporto de Guarulhos, o valor de ressarcimento apurados e arbitrados foi de R$ 7.031.910,77 (53,3 % do valor pedido pela empresa). Para o aeroporto de Viracopos, o valor foi de R$ R$ 7.697.166,54 (49% do valor original), e, para o ae

Privatização de Guarulhos e Viracopos será total

Aeroporto de Brasília também ficará com iniciativa privada, tanto as operações aeroportuárias como comerciais Chico de Gois e Luiza Damé - O Globo   BRASÍLIA. O governo decidiu privatizar integralmente - operações aeroportuárias e exploração das áreas comerciais - os terminais internacionais de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF). As concessões serão feitas por meio de Sociedades de Propósito Específico (SPEs), a serem constituídas por investidores privados nacionais e estrangeiros. A Infraero, que administra hoje todos os principais aeroportos, participará das SPEs com 49% do capital.  Os vencedores terão que seguir metas de qualidade, expansão e investimentos, ainda a serem decididas na modelagem dos editais, que devem sair a partir de dezembro. A forma de concessão para os aeroportos do Galeão e de Confins (BH) ainda não foi definida. O martelo para Guarulhos, Viracopos e Brasília foi batido ontem cedo, em reunião das autoridades do setor com a presidente Dilma Rous

Setor privado poderá ter 51% de Cumbica e mais dois aeroportos

NATUZA NERY - FOLHA DE SP DE BRASÍLIA O governo anunciará ainda nesta terça-feira o modelo de concessão para os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos. Segundo a Folha apurou com interlocutores da presidente da República, Dilma Rousseff, esse modelo se destina à "gestão, operação e reformas" nessas unidades para atender o aumento de demanda devido ao crescimento econômico, à Copa do Mundo de 2014 e Olímpiadas de 2016. A concessão se dará por meio de uma parceria entre Infraero, estatal que administra os principais aeroportos do país, e o setor privado. A divisão da parceria, segundo os últimos estudos, deve ficar em 49% para a Infraero, no limite, e 51% para o setor privado. Antes do anúncio, ela se reúne, neste momento, com os governadores dos Estados que sediarão jogos da Copa de 2014.

Ocorrência de Tráfego Aéreo em Brasília

CECOMSAER O Comando da Aeronáutica informa que já iniciou a investigação, a partir das gravações radar e das comunicações, para apurar os fatores contribuintes da ocorrência com aeronave da empresa aérea TAM, que cumpria o voo JJ3712, e um avião de pequeno porte, matrícula PT-NYR, nesta segunda-feira, 23 de maio, às 20h48 na área terminal do aeroporto de Brasília-DF. A análise preliminar aponta que a menor distância lateral entre as aeronaves foi de 3,5 Km. Esta distância infringiu a distância mínima de segurança prevista. Cabe ressaltar que as aeronaves não estavam em rota de colisão, uma vez que a separação lateral entre elas era de mais de 3 Km em rumos paralelos. A aeronave da TAM realizou corretamente manobra de segurança prevista para essas situações. Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

Aprovado, com restrições

Apesar de a Anac ter divulgado que o aeroporto internacional de Brasília é o mais eficiente do país, passageiros e funcionários reclamam de desconforto, falta de estacionamento, falhas no serviço de táxi e preços abusivos Antonio Temóteo Especial para o Correio Braziliense A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou na última segunda-feira um levantamento que aponta o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, como o mais eficiente do país. A pesquisa, no entanto, se limitou ao desempenho financeiro do terminal aeroviário, sem levar em consideração a qualidade dos serviços prestados aos passageiros. O Correio foi ontem ao local e conversou com usuários das instalações, que apontaram problemas nas salas de embarque e de desembarque, nos estacionamentos, nos serviços de táxi e nos preços cobrados nas lanchonetes e nas lojas. Em média, 38 mil passageiros embarcam e desembarcam nos 424 voos diários no aeroporto JK. Em 2010, 14.149.306 pessoas passaram pelo termi

Mantido o monopólio das "refeições aéreas”

Serviço de catering nos voos presidenciais continuará restrito a uma empresa Contrato renovado sem exigência de licitação é de R$ 1,8 milhão e vale até o fim deste ano  Correio Braziliense   A Presidência da República renovou um contrato milionário para fornecimento de alimentação nas aeronaves presidenciais. O serviço de catering ficará mais uma vez a cargo da Comissaria Aérea Brasília (CAB) empresa que detém o monopólio das refeições nos voos comerciais da capital e, há mais de 15 anos, das viagens dos presidentes da República. O contrato, publicado no Diário Oficial da União, é de R$ 1,8 milhão e tem validade até 31 de dezembro. Como em anos anteriores, não houve licitação. A justificativa é a "inviabilidade da competição", brecha prevista na Lei n° 8.666/93. A CAB alega que é a única empresa que embala e comercializa refeições de bordo no Aeroporto Internacional de Brasília, o que facilitaria o abastecimento das aeronaves.   A Infraero não soube informar desde

Caos no estacionamento

Funcionários sofrem com falta de vagas e transporte público   Da Redação   Paciência. Esta é a palavra de ordem para os funcionários do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitscheck que vão de carro para o trabalho. Segundo eles, o estacionamento privativo é muito caro e o público, além de nunca ter vaga, é longe e não possui segurança. Também enfrentam problemas aqueles que precisam de ônibus. Funcionários afirmam que só há transporte para outras cidades do DF, de manhã ou no fim da tarde.   A engenheira da Gol Linhas Aéreas Sheyla Vilela sempre passa por problemas quando chega ao aeroporto. Ela mora em Taguatinga e conta que sempre vai de carro ao trabalho, e, por isso, já passou mais de 45 minutos a procura de uma vaga. "Isso aqui está um caos".   Sheyla explica que além de demorar para encontrar vaga, os estacionamentos não possuem segurança. Ela conta que sempre há casos de roubos. A engenheira diz que não para o carro no estacionamento pago d

Entrevista - David Neeleman

Presidente da empresa comemora o fato de, aos poucos, o brasileiro trocar as viagens de ônibus  por aviões. Aérea inicia operação no DF com voos para Campinas a partir de agosto Fernando Braga - Correio Braziliense Arrumar um espaço na agenda de David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, não é fácil. Num mesmo dia, o empresário é capaz de tomar o café da manhã em São Paulo, acompanhar uma solenidade oficial em Brasília, ver como andam os negócios em Goiânia e seguir para um jantar com parceiros no Rio de Janeiro. O ritmo acelerado tem uma razão: a rápida expansão da empresa. Com a proposta de oferecer voos com tarifas acessíveis ligando cidades que dispunham de poucas rotas comerciais, a empresa, fundada há pouco menos de dois anos, já alcança o quarto lugar no mercado nacional, com 5,68% de participação — menos de um ponto percentual atrás da terceira colocada, a Webjet. Com esse histórico, é natural ter sonhos de voar cada vez mais alto. Por isso Neeleman — brasileiro q

Reforma autorizada

A Infraero autorizou o início da elaboração dos projetos de reforma e ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília. As obras, estimadas em R$ 439 milhões, incluem a reforma em 8 mil m² da atual área de 80 mil m² e a ampliação de mais 80 mil m². O terminal de passageiros do aeroporto terá sua capacidade ampliada de oito para 25 milhões de passageiros por ano. A empresa contratada tem até 31 de janeiro de 2010 para a conclusão dos projetos.

Reivindicações no aeroporto

Os trabalhadores de diferentes segmentos que atuam no Aeroporto Internacional de Brasília se uniram ontem para realizar uma assembleia inédita na área de desembarque doméstico do terminal de passageiros. Ao todo, nove categorias decidiram defender uma pauta conjunta de reivindicação das 8 mil pessoas que trabalham no local. Entre os pedidos, está a criação de um restaurante popular e de um estacionamento gratuito para os funcionários, o aumento do número de linhas de ônibus que ligam pontos do Distrito Federal ao aeroporto, o fim do assédio moral e o cumprimento de acordos coletivos firmados entre os sindicatos e os empregadores. Hoje um documento aprovado por cerca de 300 pessoas que participaram da assembleia será entregue à Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). Além de funcionários do órgão federal, participaram funcionários das empresas aéreas, de lojas e bancos, vigilantes, rodoviários, taxistas, auxiliares de limpeza e de conservação.

Privatização de aeroportos

Cláudio Humberto O presidente Lula mandou a Casa Civil suspender as providências para privatizar os aeroportos do Galeão (Rio), Viracopos (SP) e JK (Brasília). É que um estudo do Comando da Aeronáutica mostrou que esses aeroportos - e outros nove - compartilham espaço e pistas com bases aéreas estratégicas e que a construção de novas bases custaria muito caro ao cofres públicos e comprometeria a segurança nacional. História A importância histórica da base aérea do Galeão é inestimável para a FAB. Ali se deu o levante "República do Galeão", contra Getúlio Vargas.

Novo aeroporto em Brasília

Os estudos de viabilidade, que deverão ser concluídos em seis meses, definem um terminal exclusivo para escoamento de cargas. O local escolhido é Planaltina Da Redação Planaltina, região administrativa do Distrito Federal, pode ganhar um aeroporto internacional e a área, onde ele possivelmente será construído, tem um nome sugestivo: Santos Dumont. A idéia é que o local seja um aeroporto industrial, usado por aviões de carga no transporte de mercadorias. Em até seis meses deve estar pronto um estudo de viabilidade do local. A intenção da empresa que fará a pesquisa e será a responsável pelo empreendimento, a Newmark Knight Frank, é atrair R$ 1 bilhão de reais para o negócio. Ainda sem prazo para conclusão, a construção da pista de pousos e decolagens tem previsão para custar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões, quatro vezes mais caro que o único aeroporto do tipo no Brasil, o de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. A área ocupada por toda a estrutura aeroportuária e de logística seria de 1.8

Perigo aéreo

Ricardo Boechat Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, além do Distrito Federal, é a região no Brasil onde houve este ano o maior número de acidentes aéreos. Foram 28, segundo a Aeronáutica. A causa mais comum foi falta de combustível em aeronaves agrícolas. Mas teve também caso de desrespeito à lei seca. Um piloto morreu após bater em um morro. Tinha decolado cheio de álcool, ingerido num churrasco.