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Anac suspende empresa ligada a filhos de Erenice

Pela 2 ª vez, órgão suspendeu licença de voo da Master Top Linhas Aéreas (MTA)   Vannildo Mendes, de O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Em cumprimento à recomendação técnica da Controladoria-Geral da União (CGU), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu esta semana, pela segunda vez, a licença de voo da Master Top Linhas Aéreas (MTA), pivô do esquema de tráfico de influência que derrubou a então ministra da Casa Civil Erenice Guerra, em setembro de 2010. A empresa fazia entrega noturna de serviços postais até 2010, quando perdeu o certificado. A MTA, conforme investigações da Polícia Federal, obteve dois contratos com a estatal para operar o correio noturno, um deles sem licitação, no montante de R$ 60 milhões, mediante pagamento de propina a dois filhos da ministra, que teriam montado na Casa Civil um balcão de lobby. Os dois estão indiciados no inquérito por tráfico de influência e corrupção. O escândalo, revelado às vésperas do primeiro turno, acabou levando a eleição presi

Justiça trabalhista proíbe MTA de retirar aviões do Brasil

Leandro Colon / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo   A Justiça proibiu a Master Top Linhas Aéreas (MTA) de retirar dois aviões do Brasil. A empresa foi pivô da demissão da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra em setembro. A decisão de apreender as duas aeronaves foi tomada na quinta-feira pelo juiz João Dionísio Viveiros Teixeira, da 4.ª Vara Trabalhista de Campinas (SP). Depois de perder os contratos com os Correios, a MTA entrou em grave crise financeira e agora ameaça retirar do Brasil todos os seus aviões.   A apreensão das aeronaves, segundo o juiz, é necessária para garantir o pagamento de dívidas trabalhistas. De acordo com o magistrado, a MTA pode "esvaziar o seu patrimônio no âmbito das fronteiras brasileiras". Conforme revelou o Estado, a empresa pertence ao empresário argentino Alfonso Conrado Rey e está em nome de laranjas no Brasil em um negócio envolvendo o coronel da Aeronáutica Eduardo Artur Rodrigues. A MTA ganhou as manchetes por causa do tráfico de influ

Acusada no caso Erenice, empresa MTA tinha contratos irregulares com Correios, diz CGU

Do UOL Notícias Em São Paulo  A Controladoria-Geral da União (CGU) afirmou nesta sexta-feira (28) que encontrou uma "série de irregularidades" nos contratos dos Correios com a empresa Master Top Linhas Aéreas S/A (MTA). A empresa foi acusada de ter contratado consultoria de um filho da ex-ministra da casa civil, Erenice Guerra, para conseguir contratos com o governo. Em setembro do ano passado, quando as denúncias foram publicadas, a MTA afirmou que nunca teve relações "comerciais" com a ex-ministra Erenice Guerra nem com seu filho Israel Guerra, que era apontado como lobista no governo federal. Segundo a revista "Veja", Israel teria cobrado uma "taxa de sucesso" à empresa MTA Linhas Aéreas, interessada em renovar sua concessão junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e fazer negócios com os Correios. Ainda de acordo com a reportagem, o filho da então ministra teria embolsado R$ 5 milhões com o "sucesso&qu

Desfecho da crise anunciada

Pivô do escândalo Erenice Guerra, MTA agora atrasa entregas e causa prejuízo aos Correios   Fábio Fabrini BRASÍLIA - O Globo   Onze meses depois de a Agência Nacional de aviação Civil (Anac) dar aval para que a Master Top Linhas Aéreas (MTA) continuasse voando, mesmo tendo detectado o risco de paralisação de seus serviços por problemas financeiros, a empresa está em crise financeira e não honra mais seus compromissos com os Correios, o que causa prejuízos ao contribuinte. A MTA foi pivô do escândalo que derrubou a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. A Polícia Federal investiga a denúncia de que a Anac teria aprovado a renovação da concessão da empresa após a intervenção de Israel Guerra, filho de Erenice, que teria recebido propina para deslanchar o processo. Erenice nega envolvimento.   O presidente dos Correios, David José de Matos, confirmou os problemas da MTA, ontem, e disse que a contratação de concorrentes para substituí-la custará mais ao governo. Em entrevista