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Mostrando postagens com o rótulo ITA

Estão abertas as inscrições para o 11º Seminário de Metrologia Aeroespacial

O evento ocorre entre os dias 30 de junho e 02 de julho ACS IFI O Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), unidade subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), promove, entre os dias 30 de junho e 02 de julho, a 11ª edição do Seminário de Metrologia Aeroespacial (SEMETRA). Os interessados podem fazer as inscrições gratuitamente pelo site www.semetra.ifi.cta.br até o dia 29 de junho. Posteriormente será enviado e-mail confirmando a inscrição. Algumas vagas estão restritas aos órgãos do Sistema de Metrologia da Aeronáutica (SISMETRA), do Comando da Aeronáutica (COMAER) e de instituições convidadas. O SEMETRA, organizado a cada dois anos, tem o objetivo de criar intercâmbio de ideias, debates e contato entre a comunidade científica, industrial e empresarial do ramo da metrologia. Este ano as atividades ocorrerão no auditório B do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). A programação do seminário será composta

Sikorsky busca um parceiro para base industrial no Brasil

Virgínia Silveira - Valor A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim deste ano um parceiro no Brasil que a ajude a colocar em prática o projeto de industrialização dos seus helicópteros no país. O primeiro passo nessa direção está sendo dado com a criação da Sikorsky do Brasil, subsidiária que cuidará mais de perto da frota de 152 helicópteros em operação no país e da expansão dos negócios da  marca na região. O trem de pouso e o sistema de combustível do helicóptero S-92, biturbina para até 21 passageiros, já são fabricados no Brasil, pela Embraer - companhia brasileira de jatos regionais, quarta maior no mundo -, informou o diretor da Sikorsky no Brasil, Marcos de Souza Dantas. O relacionamento entre as duas fabricantes, segundo ele, teve início na década de 80, quando a Sikorsky transferiu para a Embraer a tecnologia de produção de materiais compostos, posteriormente aperfeiçoada e hoje utilizada nos aviões produzidos no Brasil. "Para aumentar as

Centro de tecnologia atrai Boeing e Airbus

Por Virgínia Silveira | Para o Valor , de São José dos Campos Projetado para se tornar uma referência nacional em inovação tecnológica, com foco nos setores aeroespacial e de defesa, o Parque Tecnológico de São José dos Campos recebeu, no primeiro semestre, as duas maiores fabricantes de aviões do mundo. A americana Boeing e o grupo europeu Airbus (ex-EADS) anunciaram que vão se instalar no local. Além das duas multinacionais, as brasileiras Atech e Visiona, ambas pertencentes ao grupo Embraer, também definiram no primeiro semestre ter operações dentro do parque. A Airbus planeja hospedar no parque algumas iniciativas de pesquisa do grupo no Brasil. "O centro de pesquisa e desenvolvimento que vamos instalar no parque será uma grande oportunidade para completar o arranjo industrial do grupo no Brasil", diz o diretor-geral da companhia no país, Bruno Gallard. A ideia, segundo Gallard, é aproveitar as oportunidades do mercado brasileiro para desenvolver produtos, serviços e tec

Brasil cria robôs mil vezes mais precisos na montagem de aviões

Déborah Salves - Terra Três robôs de grande porte vão aumentar em mil vezes a precisão na montagem de aviões brasileiros.  O desenvolvimento dos autômatos, uma parceria entre o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), foi concluído em dezembro, após um ano de pesquisas e testes.  Os robôs fazem parte de um sistema automatizado de montagem estrutural, ou seja, trabalham no processo de unir as partes metálicas da aeronave.  Ao Terra, Paulo Pires, gerente de automação industrial da Embraer, e Francisco Soares, diretor de engenharia manufatura da companhia, explicam que há duas etapas: furação e cravação de rebites. A indústria brasileira ainda não usa robôs neste processo, embora em outras partes do mundo a tecnologia já exista.  A vantagem do uso dos robôs é que eles garantem mais precisão na montagem, diminuindo a chamada taxa de "perfeitos por milhão" (PPM) de até 3.000ppm, no caso do processo manual, para cerca de 3

IBGE e Anac divergem sobre preço de passagem aérea

MAELI PRADO – FOLHA DE SP BRASÍLIA IBGE e Anac, agência reguladora do setor aéreo, apontam tendências diferentes para o preço das passagens aéreas. Enquanto o instituto apurou alta de 13,3% nas tarifas de janeiro a julho, a agência viu queda de 22,8%.   A discrepância se aprofundou a partir de 2009 e é explicada por metodologias diferentes na apuração dos preços. Enquanto a Anac contabiliza as informações de todas as vendas feitas pelas companhias aéreas, dados que recebe das próprias empresas, o IBGE leva em conta só voos que ocorrem nos finais de semana e que partem de 11 cidades.   Além disso, os objetivos dos levantamentos são diferentes: o instituto pesquisa passagens para os destinos turísticos mais concorridos, distinção que não é feita pela Anac, que observa o mercado como um todo, inclusive os destinos mais procurados para viagens de negócios.    "As informações coletadas pelo IBGE precisam ser apuradas com mais pressa, já que compõem o IPCA [a inflação oficial]. A amo

Êxito depende do modelo de exploração dos aeroportos, diz especialista

Mariana Barbosa A exploração de aeroportos pela iniciativa privada é um avanço, mas o sucesso do modelo de privatização dependerá das regras estabelecidas no edital, afirma o professor de transporte aéreo da UFRJ, Respício do Espírito Santo Junior. “O sucesso da concessão para a iniciativa privada começa no edital, que tem de ser muito inteligente, com indicadores de qualidade, desempenho, cronograma para ampliações e participação da sociedade”, afirma Respício, que preside o Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo (Instituto Cepta). O professor de Transporte Aéreo do Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA) Cláudio Jorge Pinto Alves também defende a elaboração de um edital com regras claras. “A iniciativa privada, se for bem intencionada, é ideal. Mas, para isso, tem de deixar bem claro quais são os deveres do concessionário”, afirma. Na opinião dele, a iniciativa privada tem mais capacidade para investir no Galeão e em Viracopos do q

EMBRAER acelera formação de engenheiros

Marisa Cauduro André Van de Schepop, engenheiro de desenvolvimento da Embraer, é um dos organizadores do Aerodesign, competição que reúne jovens talentos da aeronáutica Dos quase de 4 mil engenheiros que trabalham na Embraer, cerca de 800 passaram pelo chamado programa de especialização em engenharia (PEE), um curso criado pela própria empresa para formar a sua mão-de-obra. Engenheiro aeronáutico é um trabalhador escasso hoje no mercado. E a alta qualificação que o desenvolvimento de aviões requer o transforma em um profissional ainda mais cobiçado. O programa da Embraer já está na 14ª turma. Quando esses alunos terminarem o curso já serão mil formados pela empresa. Privatizada em dezembro de 1994, a Embraer cresceu rápido. A evolução no ritmo das entregas de aeronaves fabricadas pela empresa saiu de quatro unidades em 1996 para 169 em 2007 e a expectativa é chegar a 200 este ano. No entanto, a formação de engenheiros aeronáuticos não acompanhou o mesmo ritmo. O Instituto Tecnológico d

Imóveis no entorno de Cumbica impedem construção de 3ª pista

Infraero e prefeitura de Guarulhos trocam acusações sobre a culpa pela ocupação da área onde seria feita a ampliação; novo terminal quase dobraria capacidade do aeroporto Naiana Oscar - O Estado de São Paulo A falta de fiscalização e o jogo de empurra-empurra entre Infraero e governo municipal colocaram uma grande pedra no meio do caminho do Aeroporto de Guarulhos. As construções que se instalaram no entorno de Cumbica, e poderiam ter sido evitadas desde a década de 80, emperram as obras de ampliação do aeroporto. A situação chegou a um ponto tão grave que, para a Infraero, é mais barato construir um novo aeroporto em São Paulo do que desapropriar as 20 mil pessoas que vivem na região para construir uma terceira pista. Sem a obra, os especialistas temem que daqui a uma década o País tenha de conviver com “um novo Congonhas”, saturado e sem alternativas. “A desapropriação desses imóveis e o início da terceira pista são as medidas mais importantes a serem tomadas n

Torre alertou: pista estava escorregadia

IPT afirma que não concluiu auditoria técnica sobre a pista principal de Congonhas, só sobre a auxiliar O Estado de São Paulo A pista principal do aeroporto de Congonhas estava excessivamente escorregadia, de acordo com diálogos entre controladores de vôo e pilotos. As gravações relatam recomendações da torre de controle de Congonhas para que os pilotos evitassem pousar muito adiante na pista no dia anterior ao acidente com o Airbus da TAM. O áudio revela que a torre pede a um piloto que 'confirme as condições da pista'. E ouve de volta: 'Continua bem escorregadia'. Há mais um diálogo em que o campo de pouso de Congonhas foi descrito como 'bem escorregadio'. As gravações foram exibidas pela Rede Globo. Um alerta preventivo na freqüência de rádio dos pilotos chamava a atenção no procedimento de aterrissagem da pista principal antes do acidente. O aviso 'cuidado, pista escorregadia' era transmitido pelos pilotos ao companheiro da aero

Rede tem 125 aeroportos

Fernando Exman – Jornal do Brasil BRASÍLIA. A flexibilização da legislação do setor, o fomento à aviação regional, a ampliação dos investimentos na infra-estrutura aeroportuária do país e o incentivo ao uso de aeroportos secundários são medidas que desafogariam os principais aeroportos do país. As sugestões estão no estudo Liberalização econômica e universalização do acesso no transporte aéreo: é possível conciliar livre mercado com metas sociais e ainda evitar gargalos de infra-estrutura, de Alessandro Vinícius Marques de Oliveira, coordenador do Núcleo de Estudos de Competição e Regulação do Transporte Aéreo (Nectar) do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). A pesquisa sugere que o governo dê espaço para a iniciativa privada investir em aeroportos. Aconselha ainda o governo a descentralizar a administração dos terminais - hoje nas mãos da Infraero - a fim de permitir que os aeroportos secundários reduzam tarifas para tentar atrair as companhias aéreas. Além

Empresas vetam rotas novas

Companhias se preparam para ir à Justiça contra mudanças na malha aeroviária Fernando Exman – Jornal do Brasil Brasília. As companhias aéreas se preparam para uma batalha judicial a fim de impedir que o governo reorganize a malha aeroviária do país. O advogado do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Geraldo Vieira, diz que, se o governo decidir levar adiante a idéia de remanejar rotas para aeroportos secundários, a iniciativa privada recorrerá à Justiça. O aviso vem em plena discussão sobre a greve dos aeroportuários, que terá hoje seu dia D. A reunião entre a categoria e a diretoria da Infraero - estatal que administra os aeroportos do país - marcada para hoje definirá o futuro do movimento grevista com a possível apresentação de uma proposta oficial para o reajuste de salários da categoria, que ameaça cruzar os braços às vésperas do Pan-Americano. A expectativa é de que o governo ofereça 6% de reajuste nos vencimentos da classe. Amanhã, será a vez d