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Infraero pode vender ações de Congonhas e Santos Dumont

Informação foi confirmada pelo Ministério do Planejamento. Há possibilidade de venda, mas com o controle mantido com a Infraero. Do G1 , em São Paulo Os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, podem passar por abertura de capital (venda de ações), informou nesta segunda-feira (20) o Ministério do Planejamento. "Dentro da reestruturação da Infraero, está sendo discutida a abertura de capital desses aeroportos. Há a possibilidade de venda de parte desses aeroportos, desde que o controle seja mantido com a Infraero", disse o ministério em nota. O G1 entrou em contato com a Infraero e aguarda retorno. Segundo o Planejamento, "o objetivo é que a empresa tenha mais recursos para investir em tecnologia, torne-se mais eficiente e ofereça um serviço de maior qualidade aos usuários".

Infraero receberá aporte de quase R$ 2 bilhões em 2014

Gustavo do Vale, da Infraero: "Antes, tínhamos muita receita e pouca obra, e agora, temos muita  obra e pouca receita"  Por Daniel Rittner | Valor De Goiânia  Às vésperas de perder o controle dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG), a Infraero  deverá receber uma capitalização recorde no ano que vem, a fim de sustentar os investimentos em sua rede. O governo já deu aval a um aporte de quase R$ 2 bilhões à estatal e incluiu essa previsão na proposta de lei orçamentária de 2014, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Esses recursos são cruciais para garantir a continuidade dos investimentos nos aeroportos que continuam sob controle da União, segundo o presidente da Infraero, Gustavo do Vale. "Antes, tínhamos muita receita e pouca obra. Agora, temos muita obra e pouca receita", diz o executivo. Pela proposta orçamentária, a previsão do Ministério do Planejamento é que a Infraero receba um aporte recorde de R$ 1,969 bilhão em 2014, dos qua

Infraero: dificuldades à vista

Para executar sua parte e aplicar R$ 3,14 bi dos R$ 5,15 bi prometidos para obras em 13 terminais  das cidades-sedes, a empresa terá de dobrar o desembolso em apenas um ano Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA Mantido o ritmo de investimentos realizados pela Infraero, a estatal pode ter dificuldades para tocar as obras necessárias e deixar os aeroportos prontos até a Copa em 2014. Para conseguir executar a sua parte e aplicar R$ 3,14 bilhões de um total de R$ 5,15 bilhões prometidos pelo governo para obras em 13 terminais das cidades-sedes a empresa terá de se desdobrar e, em apenas um ano, dobrar os desembolsos. O cumprimento da meta, anunciada pelo governo em sessão solene na semana passada, exigirá que a Infraero invista em média R$ 897,57 milhões durante três anos e meio. O valor aplicado anualmente está muito abaixo disso, segundo análise de dados da própria estatal. Em 2009, foram desembolsados R$ 425,5 milhões; em 2008, R$ 398,9 milhões. Até junho deste ano, foram gastos R$ 1

Prejuízo com corte de verba

Jornal de Brasília O contingenciamento de R$ 522 milhões em recursos para a Aeronáutica em 2004, 2005 e 2006 foi uma "questão de prioridade" do governo, disse o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes. "Quem tem de avaliar isso é o governo. Na avaliação de 2004, 2005 e 2006, a prioridade foi cortar os recursos. Mas é evidente que, no que concerne ao sistema como um todo, houve prejuízo." O ministro lembrou, no entanto, que integrantes da Aeronáutica já alertavam que o corte poderia causar problemas, como atrasos em vôos. "Isso está escrito pela própria Aeronáutica, alertando o governo, o Ministério da Defesa, o Ministério do Planejamento, de que haveria esse caos nos aeroportos". O ministro reclamou da falta de respostas do governo ao relatório apresentado pelo TCU em dezembro do ano passado. "Estamos cobrando que o governo tome as atitudes que recomendamos há oito meses", acrescentou. Segundo ele, o plano

Governo só negocia depois da Páscoa com controladores de vôo

O governo decidiu só retomar as negociações com os controladores de vôo se o tráfego aéreo for normalizado no feriado da Páscoa. 'Vamos negociar, mas não podemos fazer isso com a faca no pescoço', disse o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) após reunião com líderes dos controladores. Lula adia negociação e libera prisões em caso de nova greve Governo só voltará a conversar com controladores se não houver problemas na Páscoa O governo conta com a divisão dos sargentos e com um plano de emergência caso ocorra uma nova paralisação no feriado EDUARDO SCOLESE, PEDRO DIAS LEITE, VALDO CRUZ E IURI DANTAS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Após recuar no acordo com os controladores de vôo amotinados na sexta passada, o governo endureceu mais sua posição, disse que só retomará as negociações se não houver problemas na Páscoa e autorizou a Aeronáutica a prender os sargentos no caso de nova greve. Ontem pela manhã, enquanto o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, se reuni