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CPqD e Aeronáutica criam laboratório de Controle do Espaço Aéreo

Iniciativa visa manter um ambiente simulado de rede de telecomunicações para testar e qualificar novos equipamentos para controle de aeronaves Terra Um ambiente simulado de rede de telecomunicações destinado a dar suporte à evolução e modernização do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). Esse é o objetivo do novo Laboratório de Qualificação de Sistemas para o Controle do Espaço Aéreo (LQCEA), que está sendo inaugurado hoje (21/10) pelo CPqD, em parceria com a Força Aérea Brasileira. Montado nas instalações do CPqD, em Campinas, o LQCEA permitirá que novos equipamentos, tecnologias e sistemas sejam testados e validados antes de serem inseridos no SISCEAB. Para isso, foi construído um ambiente que permite simular, de forma mais próxima possível da realidade, as instalações que hoje têm papel fundamental no complexo sistema de controle de tráfego aéreo no país e que dependem de redes de telecomunicações para o tráfego de informações necessárias às suas atividades. É

Brasil precisa de mais satélites para reforçar controle aéreo, diz oficial da FAB

Roberto Godoy A Aeronáutica confirmou o problema de falta de capacidade espacial do Brasil. “Nossos satélites estão todos ocupados”, disse o tenente-coronel Luiz Ricardo Nascimento, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica. No entanto, embora seja importante, a discussão da ocupação da órbita 68 está limitada às aplicações de telecomunicações. O recurso é necessário ao sistema de comunicações de toda a Região Norte, inclusive Amazônia. Contudo, mais ampla e de fato estratégica é a definição, já dois anos atrasada, do Programa do Satélite Geoestacionário Brasileiro, o SGB. A análise é do coronel engenheiro Eduardo Siqueira, um dos consultores do projeto, “que prevê o lançamento, a partir de 2009 ou 2010, de três satélites ao custo de US$ 1 bilhão, mais US$ 500 milhões para o estabelecimento da rede terrestre”. Em 2005 o governo realizou uma tomada internacional de informações sobre fornecedores interessados. “Depois disso não se tomou mais nenhuma providê