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Mostrando postagens com o rótulo juizado

554 queixas no aeroporto

Atrasos de voos, cancelamentos de embarques e extravio de bagagens estão entre as principais reclamações registradas no posto do Juizado Especial localizado no terminal de Brasília Julia Borba – Correio Braziliense   As companhias aéreas Tam, Gol, Webjet, Avianca e Delta foram, respectivamente, as empresas que mais receberam reclamações dos consumidores, em novembro, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. A informação é do posto do 7º Juizado Especial Cível de Brasília, que recebe exclusivamente as queixas dos viajantes que embarcam ou desembarcam na capital federal. No último mês, foram realizados, 554 atendimentos. A maior parte das pessoas que procurou o serviço buscava apenas informações e esclarecimentos. Na lista de problemas mais recorrentes estão, pela ordem, os atrasos de voos, as dificuldades durante o check in, os cancelamentos de embarques e o extravio de bagagens. A TAM informou, por meio de nota, que a empresa está sempre empenhada em prestar o mel

Aeroporto ganha juizado

Geórgea Choucair - Estado de Minas   O aeroporto internacional Tancredo Neves, em Confins, vai ganhar no segundo semestre um juizado especial para atendimento de passageiros e consumidores. O desembargador José Fernandes Filho, presidente da Comissão Supervisora dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, vai nomear o juiz Paulo Nerys, da comarca de Lagoa Santa, para responder pelo juizado. A data de início do funcionamento do juizado vai ser definida depois de reunião de José Filho com o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o desembargador Cláudio Costa.   O juizado especial tem o objetivo de resolver, por meio de conciliações rápidas entre passageiros e companhias aéreas, problemas de overbooking, atrasos, cancelamentos de voos e extravio de bagagens. O passageiro não precisa de advogado para entrar com uma ação. O atendimento é gratuito e pretende solucionar discussões que envolvam valores de até 20 salários mínimos, sem a necessidade de advogado.

Viagens indigestas

Mais de 20 mil passageiros já foram atendidos pelos juizados dos aeroportos Jornal de Brasília Os juizados instalados com o apoio da Corregedoria Nacional de Justiça nos cinco principais aeroportos brasileiros atenderam cerca de 3.500 pessoas no mês de janeiro. As unidades buscam solucionar, por meio de conciliação, problemas enfrentados pelos passageiros na hora de viajar, como overbooking, atraso e cancelamento de voos, extravio de bagagens, entre outros. Do total de reclamações recebidas no mês (cerca de 1 mil), aproximadamente 30% foram solucionadas por meio de acordo amigável entre o viajante e a companhia aérea ou órgão governamental. Os dados se referem aos atendimentos prestados no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, além dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas em São Paulo, Galeão e Santos Dumont no Rio de Janeiro. Desde que entraram em funcionamento, em julho de 2010, os juizados dos cinco aeroportos atenderam 20 mil passageiros que enfrentaram p

Em 6 meses, nº de problemas com bagagens já é igual ao do ano passado

Aumento de passageiros e precariedade dos terminais fizeram as reclamações de furtos, danos e  extravios de malas se multiplicarem Bruno Tavares e Filipe Vilicic - O Estado de S.Paulo Os brasileiros nunca voaram tanto. Mas, ao mesmo tempo em que descobrem as facilidades do transporte aéreo, passageiros se deparam com as agruras do setor. Mais do que aeroportos lotados e atrasos, são os problemas com bagagem que têm atormentado a vida de quem viaja de avião. Neste ano, tanto a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quanto o Procon-SP registraram aumento de queixas. Em 2009, o serviço de atendimento da Anac recebeu 3.572 "manifestações" sobre bagagens - a maioria de extravio e furto de objetos de dentro das malas. Só nos seis primeiros meses deste ano, a agência já contabilizou quase a mesma quantidade: 3.518 - uma média de 500 por mês, ante as 300 registradas no ano passado. O item "bagagens", que em 2009 era terceiro no ranking de queixas recebidas pela Ana

CNJ critica postura de companhias aéreas

Ana Paula Siqueira - Jornal do Brasil Os juizados especiais que pretendem diminuir os conflitos entre empresas áreas e passageiros foram instalados após a Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que ampliou os direitos dos passageiros. Em princípio, serão seis meses de funcionamento. Se houver demanda, ou seja, se as empresas continuarem a desrespeitar os passageiros, o prazo poderá ser prorrogado pelo tempo necessário. Uma cerimônia com a presença do corregedor nacional de Justiça, Gilson Dipp, em Brasília, deu início ao funcionamento dos juizados. De acordo com o corregedor, depois da resolução da Anac, vários casos pontuais de conflito entre passageiros e companhias aéreas foram registrados. Os fatos foram os grandes motivadores da instalação dos juizados. Para Dipp, grande parte dos conflitos ocorre por falta de informação e transparência das companhias aéreas. Ele criticou a postura das empresas e afirmou que, se as companhias fizessem sua parte, certam

Cai para 10% taxa de acordos nos juizados de aeroportos

Felipe Recondo Levantamento feito pelos juizados especiais montados no auge da crise aérea em cinco aeroportos de três Estados - Rio, São Paulo e Brasília - mostra que as empresas de aviação estão apostando na lentidão da Justiça e desistindo de fazer acordos com os passageiros insatisfeitos. Quando foram instalados, em outubro do ano passado, os juizados especiais registravam que, do total de reclamações, 35% a 40% terminavam em acordo entre empresas e passageiros. Agora, esse número varia de 10% a 15%. “Pode ser que as empresas estejam apostando na demora”, reconheceu o coordenador dos juizados especiais e ministro do Superior Tribunal de Justiça, Gilson Dipp. “E olha que as demandas não são as mais complexas.” No Aeroporto Tom Jobim, no Rio, por exemplo, quase metade das reclamações (47,12%) são por atrasos. Com os acordos em baixa, o ministro fez ontem, em reunião no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um apelo para que as empresas voltem a dar ênfase nos acordos,