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Parte de hangar desaba em Congonhas e danifica quatro aeronaves

Local é usado pela empresa Target Táxi Aéreo. Espaço da TAM também teve avaria Veja São Paulo Parte de um hangar usado pela Target Táxi Aéreo desabou hoje, por volta das 19h, no aeroporto de Congonhas, devido às fortes chuvas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ninguém se feriu. A Infraero diz que ao menos quatro aeronaves foram danificadas. Um Hangar usado pela TAM também foi danificado, mas não chegou a desabar. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) afirma que o Aeroporto de Congonhas teve rajadas de vento de 85 quilômetros por hora às 18h30. Por isso, fechou para pousos e decolagens. Com a melhora do tempo, as operações foram reiniciadas. O temporal, com ocorrência de granizo, deixou diversas vias da cidade intransitáveis.

Congonhas: acidente em hangar deixa dois mortos

Vítimas morreram eletrocutadas; funcionamento do aeroporto é normal  Adriana Caitano - Veja Um acidente em um hangar da companhia aérea Avianca, próximo ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, provocou a morte de dois homens nesta terça-feira, informou a Polícia Militar. Os mortos seriam funcionários da empresa. O acidente ocorreu às 10h45, na rua Tamoios. As vítimas morreram eletrocutadas ao encostar uma barra de ferro na rede elétrica da região. A assessoria de imprensa da Avianca ainda não tem informações sobre o acidente. O funcionamento de Congonhas não sofreu alterações.

Aeroportos hospedam sucata de 58 aviões

Com a falta de espaço nos terminais, empresas ficam impossibilitadas de criar novas rotas e Infraero deixa de ganhar R$ 16 milhões por ano em aluguéis Juliana Rangel - Brasil Econômico Enquanto discutem-se investimentos para aumentar a capacidade dos aeroportos, os principais terminais do Brasil estão ocupados com 58 aeronaves abandonadas — sucatas que foram deixadas por companhias que faliram ou que enfrentam processos judiciais. Segundo a Infraero, elas estão espalhadas por 18 aeroportos e pertencem a empresas como Vasp, Transbrasil, Varig (adquirida pela Gol), Fly, entre outras. Como resultado, as empresas ativas do mercado deixam de criar novas alternativas de voo, já que um dos empecilhos é a falta de espaço para pouso, decolagem e pernoite nos aeroportos brasileiros. Tomando como base o valor do aluguel no pátio dos aeroportos, em R$ 33,14/hora para um avião de médio porte, calcula- se que a Infraero deixa de lucrar R$ 16,8 milhões ao ano. É o que ela ganharia se o espaço foss

Azul quer herdar área da Vasp em aeroporto

Infraero toma espaços da empresa em SP e Rio; funcionários pedem que Justiça negocie permanência em Congonhas Vasp pode ter sua falência decretada por não cumprir plano para recuperação judicial; gestor diz que ação da Infraero não faz sentido MARINA GAZZONI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA SP Sem cumprir as determinações do seu plano de recuperação judicial, a Vasp está prestes a ter a sua falência decretada. Os ativos mais cobiçados, áreas nobres nos aeroportos de Congonhas (SP) e de Santos Dumont (Rio), estão sendo retomados pela Infraero. Segundo a Folha apurou, quem deve ser beneficiada com os espaços da Vasp é a Azul Linhas Aéreas. Duas fontes do setor de aviação afirmaram que a Infraero já estaria negociando o espaço da Vasp no aeroporto Santos Dumont com a Azul. O fundador da empresa, David Neeleman, e o vice-presidente operacional, Miguel Dau, já foram conhecer as instalações da Vasp – um prédio e um hangar. Os espaços são considerados privilegiados, pois apenas duas companhias dispõe

Destelhamento deixa 3 feridos em Congonhas

Pelo menos quatro empresas tiveram prejuízos com fortes ventos. A dona de uma casa próxima e dois pedreiros que trabalhavam no local ficaram feridos. Clarice Sá e Luciana Bonadio Do G1, em São Paulo Três pessoas tiveram ferimentos leves após rajadas de vento de até 90 km/h causarem o destelhamento dos hangares de quatro empresas em Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, de acordo com a Empresa de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). O aeroporto foi fechado às 16h03 desta terça-feira (3) e reaberto às 16h40 por causa da forte chuva que causou nove pontos de alagamento, um deles intransitável. Os hangares que perderam os telhados, ainda segundo a Infraero, pertencem às empresas Flamingo, Morro Vermelho, Premier e TAM. Em um dos hangares, o teto desabou sobre cinco helicópteros e dois aviões de pequeno porte. Partes do telhado caíram a mais de 100 metros de distância dos hangares. Os hangares são voltados para a Avenida dos Bandeirantes e são destinados a jatos executivos e