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Novo aeroporto em SP causa reação

Projeto de empreiteiras anunciado por Dilma é mal recebido por investidores Fábio Pupo | Valor De São Paulo A decisão do governo federal de liberar um terceiro grande aeroporto na região da cidade de São Paulo, anunciada pela presidente Dilma Rousseff recentemente, não foi bem recebida por investidores. No mercado, sabe-se que o projeto de R$ 5,3 bilhões elaborado por Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa a ser erguido em Caieiras (SP) e que transportará 50 milhões de passageiros ao ano (38% mais que Guarulhos, o maior do país) causa preocupação entre os controladores privados de aeroportos - que já se movimentam para reagir. Segundo diferentes fontes do setor de aviação que acompanham o assunto, os vencedores de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília (DF) enfrentam hoje, com o chamado Novo Aeroporto de São Paulo (Nasp), um risco de queda de demanda que era descartado na época da licitação - em 2012. "Havia um consenso de que o terceiro aeroporto era inviável por causa do conge

Aeroporto do Galeão é leiloado por R$ 19 bi; Confins é arrematado por R$ 1,82 bi

Do UOL , em São Paulo O governo federal arrecadou R$ 20,82 bilhões com o leilão de concessão dos aeroportos internacionais do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais, realizado nesta sexta-feira (22), na sede da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). A soma representa um ágio de 251% sobre os R$ 5,9 bilhões que totalizavam os lances mínimos exigidos no edital. Os grupos devem assumir a administração dos terminais em março de 2014. O consórcio Aeroportos do Futuro, formado pela Odebrecht e pela Changi, de Cingapura, ganhou o leilão de concessão do Aeroporto Internacional do Galeão. O grupo apresentou um lance de R$ 19 bilhões, com ágio de 293% sobre o lance mínimo exigido para o Galeão, que era de R$ 4,828 bilhões. A Changi administra o aeroporto de Cingapura, considerado o melhor do mundo. O aeroporto de Confins foi arrematado por R$ 1,82 bilhão, valor que representa um ágio de 66% sobre o lance mínimo exigido, que era de R$ 1,096. O vencedor é o consórcio AeroBrasil

Odebrecht, CCR e Ecorodovias são favoritos no leilão do Galeão

Ministro afirma que ‘haverá muita disputa  AGU não teme processo Henrique Gomes Batista e Geralda Doca | O Globo RIO E BRASÍLIA - O leilão do Galeão deve ter uma disputa acirrada entre três dos cinco consórcios que apresentaram propostas. Fontes do mercado preveem que os favoritos são Odebrecht/Changi (que opera o aeroporto de Cingapura), CCR/Fluhafen (terminais de Munique e Zurique) e Ecorodovias/Invepar/Fraport (Frankfurt). Correndo por fora estão Queiroz Galvão/Ferrovial (aeroporto de Heathrow) e Carioca Engenharia/ADP (Paris)/Schiphol (Amsterdã). A Odebrecht é vista como a mais agressiva. Primeiro, pelo seu histórico: no leilão de Guarulhos, em fevereiro de 2012, fez uma oferta ousada, mas não levou. Com a quarta maior oferta, defendeu limites para impedir que pequenos operadores entrem na disputa de grandes terminais. Também foi uma das que mais se mobilizou em Brasília para evitar que as empresas que venceram os leilões do ano passado pudessem liderar consórcios pelo Galeão e po

Interessados em leilão de Galeão e Confins operam maiores aeroportos do mundo

DIMMI AMORA NATUZA NERY VALDO CRUZ DE BRASÍLIA - FOLHA DE SP Depois de adiar por quase um ano a concorrência, mudando várias vezes o formato da operação, e fazer excursões pelo mundo para divulgá-la, o governo respirou aliviado ontem com a confirmação de que o leilão dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG) terá mais de um interessado na disputa. Cinco grupos entregaram propostas para a disputa, que acontece na sexta-feira. Todos vão disputar o Galeão, e três deles também Confins. O governo não divulga o nome dos consórcios para evitar formação de cartel. Mas a Folha apurou que eles são formados por grandes construtoras nacionais aliadas a empresas que operam os maiores aeroportos do mundo, como Paris (França), Amsterdã (Holanda), Londres (Inglaterra), Frankfurt (Alemanha), Munique (Alemanha), Zurique (Suíça) e Cingapura (veja abaixo). Os cinco grupos eram dados como certos pelo governo federal desde setembro, conforme a Folha antecipou na época. Ainda assim, o Planalto comemoro