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BRA apresenta hoje nova proposta aos credores

Roberta Campassi O fundador e ex-presidente da BRA, Humberto Folegatti, deixará de ser acionista da companhia aérea, que está em recuperação judicial e não voa desde novembro de 2007. Seu irmão, Walter Folegatti, que já era sócio da empresa, vai se manter como acionista majoritário, com cerca de 58% das ações. A Brazilian Air Partners (BAP), união de sete fundos de investimentos, permanecerá com 42% da BRA. Com essa mudança societária, a BRA apresenta hoje uma nova proposta aos seus credores, na tentativa de que ela seja aprovada. Os planos apresentados anteriormente no processo de recuperação não foram aceitos e, há pouco mais de um mês, a companhia aérea cogitava pedir falência. A dívida da BRA soma cerca de R$ 220 milhões. Pela nova proposta, a BRA voltará a operar como companhia de vôos fretados, especialmente para pacotes turísticos. Duas aeronaves Boeing 737, alugadas, seriam usadas no início das operações. Segundo Thomaz Felsberg, advogado da BRA, a empresa pode voltar a operar

Novos investidores na BRA

AeroMagazine Os irmãos Humberto e Walter Folegatti, proprietários da BRA, anunciaram, mês passado, a venda de parte da empresa para um grupo de investidores reunidos na Brazil Air Partners, empresa criada, exclusivamente, para esse fim. Do grupo fazem parte sócios estrangeiros e, apenas um nacional, a Gávea Investiment Fund, do ex-presidente do Banco Central do Brasil, Armínio Fraga. Os Folegatti continuarão à frente da emrpesa, mas três novos executivos integrarão o board de diretores, representando a Brazil Air Partners. Em comunicado, a BRA garante que a ANAC está de pleno acordo com a operação por considerar que está sendo respeitado o limite de 20% de investimentos estrangeiros, previsto pelo Código Brasileiro de Aeronáutica, para operações desta natureza.