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Falência da Sata

Ancelmo Gois - O Globo A Sata, empresa do velho grupo Varig que estava em recuperação judicial, teve a falência decretada sexta. A companhia, de 61 anos, foi a maior do setor de apoio aeroviário em terra do país e chegou a ter quase oito mil funcionários. “Um péssimo presente de Dia do Trabalho”, diz Selma Balbino, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários.

A agonia da velha Varig continua

Gigantesca e poderosa no passado, a marca está prestes a desaparecer e suas ex-subsidiárias definham Alberto Komatsu Pouco mais de dois anos após o leilão judicial que sacramentou o desmembramento da Varig, realizado em julho de 2006, o que restou do grupo em nada lembra o poder e o gigantismo que foram características da companhia. A própria marca Varig está prestes a desaparecer, engolida pela sua nova dona, a Gol. Entre as ex-subsidiárias, a Sata, de serviços aeroportuários,e a VarigLog, de cargas, perderam espaço no mercado e definham. Já a VEM (manutenção de aviões) e a rede Tropical Hotéis apostam na reestruturação para sobreviver. No final do mês passado, a Sata anunciou a demissão de 1 mil trabalhadores, ou 40% do seu quadro de empregados. O motivo foi a perda de seu maior cliente - a Varig -, que respondia por pouco mais de 40% do seu faturamento. O presidente da empresa, João Luis Bernes de Sousa, conta que entrou na Justiça para questionar a rescisão unilateral do contrato,

Sem a Varig, Sata começa a demitir

Companhia aérea representava metade do faturamento da empresa Alberto Komatsu , RIO A empresa que já teve a hegemonia dos serviços aeroportuários no País, a Sata, iniciou a demissão de 2 mil funcionários, ou cerca de 60% da sua folha de pagamento, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroviários. Segundo dois trabalhadores demitidos, o motivo foi a perda de seu maior cliente, a Varig, que respondia por pelo menos 50% do faturamento. A Varig e a Fundação Ruben Berta, controladora da Sata, foram procuradas, mas não retornaram até o fechamento desta edição. "Fui incluído na lista (de cortes) depois de 29 anos de empresa. Vou entrar na Justiça porque a demissão é ilegal, sou diretor do sindicato", afirma o operador de reboque de aviões, Washington Luis de Sousa, enfatizando que o critério de cortes seria maior tempo de empresa. O auxiliar de rampa João Carlos Valentim está em situação parecida. "Sou do sindicato e também pretendo recorrer à Justiça", disse ele, há 13

Sata pode fechar

Aproximadamente 2 mil funcionários correm o risco de perder o emprego em mais uma crise financeira envolvendo uma empresa do antigo Grupo Varig. Desta vez é a Sata, companhia responsável pelos serviços de manutenção dos aviões, que padece com a falta de verba para pagar dívidas milionárias. Sem poder quitar as pendências no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que somam R$ 63,966 milhões, a Sata está prestes a perder, de uma só vez, 32 dos 59 contratos que possui para uso de áreas nos aeroportos, assinados com a Empresa de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). O problema está na impossibilidade de a Infraero renovar os contratos uma vez que a Sata é devedora do INSS. Da dívida na previdência, R$ 40 bilhões já estão inscritos na dívida ativa da União. Até hoje, a Sata mantém suas atividades nos aeroportos graças a liminares judiciais. Porém, a validade das decisões termina no dia 17 de junho. A partir dessa data, ou a empresa quita a dívida ou perderá a concessão.

Presidente da Gol: situação da Sata preocupa

Na Câmara, Constantino Junior afirma que paralisação da prestadora de serviços em aeroportos afetaria setor Cristiane Jungblut – O Globo BRASÍLIA e RIO. O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior, afirmou ontem que a situação da Sata preocupa e que a paralisação de suas atividades - iminente, segundo reportagem publicada ontem no GLOBO - causaria transtornos às companhias, especialmente à Nova Varig. Mas o executivo ressaltou que esse cenário não provocaria um novo apagão aéreo. Constantino falou sobre a situação da empresa, que presta serviços em aeroportos e tem até o dia 17 para honrar dívida com o INSS e continuar operando no país, durante depoimento na CPI do Apagão Aéreo da Câmara. Ele lembrou que a Sata é a principal fornecedora de equipamentos de solo nos aeroportos do país e que a Nova Varig é integralmente atendida por ela. Daí o seu temor. Perguntado sobre a possibilidade de fechamento, respondeu: - Sim, me preocupo, porque a Sata é um grande fornecedor