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Protesto por aumento salarial fecha acesso ao Aeroporto de Brasília

Com cartazes e faixas, servidores da Aviação Civil pedem reajuste de 11%. Passageiros desceram dos carros para chegar ao terminal e não perder voo. Do G1 DF Manifestantes da CUT e servidores da Aviação Civil fecharam o balão de acesso ao Aeroporto Internacional de Brasília na manhã desta segunda-feira (22) em protesto por 11% de aumento salarial. Passageiros precisaram descer dos carros para chegar ao terminal e não perder o voo. Aeroviários e manifestantes da CUT ocupam saguão do Aeroporto Internacional de Brasília em protesto por reajuste salarial (Foto: Natalia Godoy/G1) Em nota, o Sindicato Nacional da Empresas Aeroviárias disse que estão em curso as negociações para estabelecer uma nova Convenção Coletiva de Trabalho com aeronautas e aeroviários, que têm data-base em 1º de dezembro. Ainda assim, afirma, as companhias aéreas, em respeito aos trabalhadores, decidiram antecipar desde a correção dos salários pelo índice do INPC, de 6,33%. O reajuste deve ser sentido na

Aeroviários fazem manifestação no Santos Dumont, Rio

Mais de cem pessoas participavam da manifestação, segundo a PM. Categoria pede reajuste de 11% e aumento nos benefícios. Janaina Carvalho Do G1 Rio Um protesto de aeroviários e aeronautas chegou a paralisar o check-in no aeroporto Santos Dumont na manhã desta segunda-feira (15). Mais de cem trabalhadores participavam do ato, segundo a Polícia Militar. De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Fentac), Sérgio Dias, o objetivo da paralisação é chamar a atenção das empresas aéreas para as reivindicações da categoria. Aeroviários fazem manifestação no Santos Dumont, Rio (Foto: Janaína Carvalho/G1) "A gente está sinalizando. As empresas receberam uma pauta no dia 30 de setembro, cancelaram algumas reuniões, nós tivemos somente na semana passada uma sinalização do IPC, ou seja, nenhum aumento real, nenhum aumento significativo", afirmou Dias. Ainda de acordo com o sindicato, o objetivo não é prejudicar os usuários, mas chamar

Sem acordo, trabalhadores do setor aéreo podem parar

Zero Hora   Com o cancelamento da última rodada de negociações com as companhias aéreas, prevista para hoje, para o reajuste nos salários, trabalhadores do setor aéreo poderão paralisar as atividades. Conforme a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), os funcionários das empresas irão se reunir em assembleia na próxima segunda-feira para discutir sobre a paralisação, que pode começar a partir do dia 13. A proposta é que a greve seja unificada, com a participação tanto de comissários de bordo quanto de trabalhadores em terra, como os responsáveis pela movimentação das bagagens. A categoria reduziu de 20% para 14% o pedido por reajuste no piso salarial e de 13% para 10% nas demais faixas. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) manteve a posição de 3% de reajuste.  A Fentac representa seis sindicatos, entre os quais os sindicatos nacionais dos aeronautas e dos aeroviários. Antes do Natal de 2010, também houve indicativo de greve

Aeroviários caminham para acordo

Negociação salarial deve ser fechada na próxima semana   Jornal do Commercio Os passageiros que pretendem viajar de avião este mês podem ficar mais calmos. É que depois de semanas de acirradas brigas entre aeroviários, aeronautas e companhias aéreas – que em muitos momentos tumultuaram os aeroportos brasileiros –, a negociação salarial envolvendo o setor caminha para um acordo. Pelo menos era o sentimento de quem participou da reunião de ontem para discutir os percentuais que devem ser aplicados nos salários nos próximos meses. O mês de janeiro termina sendo crítico para quem viaja porque já é um dos períodos de maior fluxo de passageiros – quando atrasos e problemas de overbooking terminam se tornando mais comuns.   Com a chamada operação-padrão dos funcionários do setor, a situação fica ainda mais crítica. Empresas de grande porte e que dominam boa parte do mercado tiveram problemas a ponto de registrar quase o dobro da média nacional nos índices de atrasos.   Na próxima seg

Mais rigor nos exames

Anac quer que trabalhadores do setor, como pilotos, comissários, mecânicos, entre outros, façam  testes para detectar a presença de álcool e drogas. Intenção é aumentar a segurança nos  aeroportos Gustavo Henrique Braga - Correio Braziliense A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu audiência pública até 18 de agosto para debater a proposta de mudança na regulamentação que trata do programa de prevenção ao uso indevido de álcool e drogas pelos trabalhadores do setor. A iniciativa segue orientações da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci) sobre o tema e é prevista também pelo texto que determinou a criação da agência. Medidas semelhantes estão em vigor nos Estados Unidos e na Austrália. O objetivo é intensificar o controle sobre o uso de substâncias que causam dependência entre os profissionais que lidam diretamente com atividades de risco operacional na aviação, como pilotos, comissários, mecânicos, despachantes operacionais de voo e também equipes de combate

Fundação Ruben Berta pode retomar a Varig

O presidente do Conselho de Curadores da Fundação Ruben Berta (FRB), Celso Cúri, disse sexta-feira que a empresa não terá dificuldades para reassumir o controle da Varig nos próximos meses. A fundação foi afastada do controle do grupo Varig em dezembro de 2005 e deverá reassumir o papel de controladora com o fim da recuperação judicial das empresas remanescentes, previsto para julho próximo. Cúri rebateu a acusação feita pelo presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, de que a fundação teria culpa no rombo de R$ 3 bilhões registrado no fundo de pensão dos trabalhadores da extinta Varig, o Aerus. "Eu entendo que a Fundação Ruben Berta não tem qualquer responsabilidade referente a esse assunto. A fundação é solidária com essa situação difícil que as pessoas vêm passando em relação ao Aerus", assegurou Celso Cúri. Ele lembrou que a Varig colocou como garantia referente à dívida trabalhista que parte dos recursos provenientes da aç