Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Nelson Jobim

Gás fecha aeroportos

Vazamento na torre de comando do Tom Jobim interrompe tráfego aéreo na cidade   Simone Avellar - O Globo   Um vazamento de gás perto do centro de controle de aproximação do Aeroporto Internacional Tom Jobim provocou a suspensão de pousos e decolagens, inclusive no Aeroporto Santos Dumont, entre 10h40m e 11h15m de ontem. De acordo com a Aeronáutica, operários de uma empresa terceirizada realizavam obras no solo quando perfuraram, acidentalmente, um encanamento de Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), o popular gás de cozinha, que é altamente asfixiante. O vazamento atingiu o ambiente de trabalho dos controladores de voo por um sistema de ar-condicionado, e o local teve de ser esvaziado. Até as 14h, dos 75 voos previstos para o Tom Jobim, 11 estavam atrasados e nove haviam sido cancelados. Das 83 partidas programadas no Santos Dumont, dez sofreram atraso e 15 foram canceladas.   O administrador de empresas Marcelo Martins ia embarcar com a mulher para Salvador às 11h15m, mas, por causa d

Jobim diz que não há razão para alarde

Ministro da Defesa garante que aeroportos estarão prontos para a Copa e as Olimpíadas O Globo   Apesar de estarem operando no limite, os aeroportos brasileiros estarão preparados para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Quem garantiu ontem foi o ministro da Defesa, Nelson Jobim, dizendo não haver motivo para alarde.   A infraestrutura aeroportuária vem sendo apontada como o calcanhar de Aquiles do país para os dois megaeventos esportivos que acontecerão nos próximos anos. Os organizadores das competições já alertaram repetidas vezes para a necessidade de modernização dos terminais, obras de expansão e melhoria no atendimento e conforto.   - A infraestrutura está no limite e temos que ampliar - disse Jobim. - Não há motivo para preocupação. Tivemos aumento substancial de demanda no ano passado e temos uma programação de investimentos que suportará esse crescimento.   O ministro citou como exemplos a unidade modular que já funciona no aeroporto de Florianóp

Aeroclube quer ajuda do ministro da Defesa

Depois de destruição da pista do aeroclube pela prefeitura, liminar que desapropriava área foi cancelada ontem   Rafael Oliveira - O Norte A direção do Aeroclube de João Pessoa decidiu buscar ajuda do Ministério da Defesa para resolver o impasse sobre a desapropriação do terreno, depois da destruição da pista de pouso pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, na noite de terça-feira, durante as sete horas em que teve validade uma liminar judicial garantindo a posse da área ao município. O presidente do aeroclube, Rômulo Araújo, esteve em Brasília para estabelecer um diálogo com o ministro, Nelson Jobim, e com representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ele quer apoio para o reparo imediato da pista de pouso destruída pelas máquinas. No início da noite de ontem, a juíza da 3ª Vara da Justiça Federal, Cristina Maria Costa Garcez, deferiu um pedido de tutela antecipada do aeroclube e determinou que está impedida

Infraero: reestruturação em 15 dias

Futuro presidente do órgão se reúne com Jobim para discutir modernização do setor Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA. A reestruturação do setor aéreo começa em duas semanas, quando o diretor do Banco Central (BC) Gustavo do Vale assumirá a presidência da Infraero, antes mesmo da criação da Secretaria de Aviação Civil (SAC), à qual a estatal estará subordinada. Os 15 dias são o prazo para que ele seja substituído na autoridade monetária. Mas Vale já começou a trabalhar. Ontem, esteve reunido por duas horas a portas fechadas com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, obtendo informações sobre os planos de modernização da gestão da Infraero. Jobim, que ainda responde pelo setor, repassou para Vale a proposta de reestruturação da Infraero - elaborada pelo BNDES e pela consultoria McKinsey. O estudo faz um diagnóstico da empresa, traça os passos para abertura de seu capital e lista medidas de melhoria de gestão e transparência. - Foi um encontro puramente técnico. Eu o chamei porque não

Planos para o fim do caos

Como a entrada de empresas privadas na administração e construção de aeroportos pode desafogar o setor Adriana Nicacio e Fabiana Guedes - IstoÉ É uma surpresa para quem acreditava que o Brasil entraria numa fase de fortalecimento do Estado, com o governo se intrometendo em todas as áreas, a qualquer custo. A primeira decisão conhecida da presidente Dilma Rousseff foi na direção contrária. Na semana passada, enquanto os brasileiros enfrentavam sua rotina de filas e desrespeito nos aeroportos do País, o governo divulgou que vai abrir o setor. Parte dos aeroportos será administrada pelo setor privado, que também poderá participar do capital da Infraero. O governo fará concessões para a construção de novos aeroportos, terminais e pistas, tentando adequar o setor para um fluxo de passageiros que deverá duplicar nos próximos dez anos. Hoje, todos os 20 principais aeroportos do País apresentam algum tipo de gargalo. Do jeito que a Infraero se encontra, o governo sabe que ela d

Bases da FAB podem servir como aeroporto durante a ‘Copa’

Poder Aéreo As bases aéreas da Força Aérea Brasileira (FAB) e aeroportos alternativos de estados e de municípios deverão ser utilizados durante o período da copa para receber voos excedentes e evitar congestionar os aeroportos comerciais. A informação foi dada nesta quinta-feira (14/10) pelo Ministro da defesa, Nelson Jobim, após reunião com os órgãos oficiais da aviação civil. Segundo Jobim, o objetivo da reunião foi discutir a programação para a Copa de 2014, a partir dos dados mais atualizados sobre o setor. Participaram do encontro dirigentes da Secretaria de Aviação Civil (SAC) do Ministério da Defesa, da Infraero, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeromáutica. O ministro determinou uma avaliação da demanda para 2014, levando-se em conta o crescimento atual da demanda doméstica, que chegou a 27% no último mês, e a demanda específica gerada pela Copa, que dura dois meses e tem como centr

Cruzadas aéreas

Sonia Racy - O Estado de S.Paulo Está pronto o plano de regionalização de aviação no País. A informação é de Nelson Jobim, que pretende entregar o projeto a Lula na semana que vem. Pelo que o ministro contou à coluna, ele vem com uma surpresa: o Tesouro deverá subsidiar as empresas que aderirem à empreitada até que elas se tornem autossuficientes. "Mostrei ao presidente que nossas rotas aéreas não passam do Tratado de Tordesilhas. Estão muito verticalizadas no litoral." Jobim pretende promover maior interiorização dos voos. Cruzadas aéreas 2 Crise aeroportuária na Copa? Para Jobim, não temos problemas. "Os planos estão montados e há tempo para executá-los." Vão dividir a Infraero em duas, concentrando dívidas em uma e capitalizando a outra? "Isso é velho, não há nada hoje neste sentido." E vê com bons olhos a iniciativa da Azul ao fazer "puxadinhos" nos terminais aeroportuários. "São provisórios. Depois das eleições voltamos a

Brecha em norma permite cancelar punição anos depois

Em julho, 21 cobranças foram arquivadas, envolvendo o apagão de 2006; o mesmo deve ocorrer com incidentes pós-tragédias e panes de sistema Leandro Colon - O Estado de S.Paulo No dia 29, a Anac julgou recursos da TAM contrários a multas impostas pelo caos aéreo que a empresa protagonizou na última semana de dezembro de 2006, um dos pontos mais críticos daquele período. A empresa saiu vitoriosa. A Anac utilizou, entre outras soluções, uma norma editada em 2008 - depois daquele episódio - para anular as cobranças impostas pelos funcionários, restando a penalidade de no máximo R$ 10 mil por voo. E o mesmo deve ocorrer com a maioria dos processos abertos com outras empresas durante a crise aérea. Um dos processos julgados e arquivados na semana passada foi aberto em 22 de dezembro de 2006 no Aeroporto de Florianópolis. Um casal registrou reclamação porque o voo que deveria partir para Porto Seguro às 23h15 saiu às 05h10. Naquela época, a Anac impôs uma multa de R$ 7 mil à TAM por pre

Multa recorde para a Gol

Após caos aéreo, Anac aplica punição de R$ 2 milhões. No Procon, pode atingir R$ 3 milhões Bruno Rosa, Lino Rodrigues e Luiza Damé - O Globo RIO, SÃO PAULO A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai multar a Gol em R$ 2 milhões, após o caos aéreo provocado pela companhia no último fim de semana, quando mais da metade de seus voos atrasaram e 17% foram cancelados. De acordo com Solange Vieira, presidente do órgão regulador, trata-se de um valor recorde. A agência também investigará o número de tripulantes que a Gol informou ter trabalhado durante o mês de julho. Na lista de medidas, a agência reguladora ainda proibiu a Gol de fazer novos fretamentos, voos utilizados em pacotes vendidos por agências de viagens. A Fundação Procon de São Paulo também decidiu notificar a Gol e estipulou prazo até amanhã para que a empresa explique o que motivou a onda de atrasos e cancelamentos, sob pena de ter que pagar uma multa que pode chegar a R$ 3 milhões. O Procon/ RJ também vai notificar

SP pede autorização para 3º aeroporto

Governador Alberto Goldman solicitou à União permissão para construir terminal na região  metropolitana Projeto é o mesmo que foi elaborado por empreiteiras na região de Caieiras e é orçado em R$ 2  bilhões TATIANA SANTIAGO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DE SP JOSÉ ERNESTO CREDENDIO DE BRASÍLIA O governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), disse ontem que encaminhou um pedido para autorização da construção de um terceiro aeroporto na região metropolitana da capital. O documento foi enviado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, e à Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros). A declaração foi dada durante a assinatura para a implantação de um Poupatempo da Cidade Ademar, zona sul de São Paulo. Segundo a Folha apurou, o projeto é o mesmo que foi elaborado pelas empreiteiras Camargo Corrêa e a Odebrecht, na região de Caieiras (Grande São Paulo). Com a concessão do terceiro aeroporto em mãos, medida que cabe à União, o governo paulista poderia ele mesmo fa

Lula sinaliza que solução para caos dos aeroportos terá a ajuda de empresas e capitais

Decolagem autorizada Antonio Machado - Correio Braziliense Foi de jeito acanhado, sem a fanfarra que acompanha as decisões do governo, que o presidente Lula assinou esta semana decreto que libera a construção e operação em regime de concessão do primeiro aeroporto privado do país. Fica em Natal, Rio Grande do Norte. O anúncio foi discreto, sugerindo irrelevância e decisão isolada, mas equivale à abertura dos portos durante o período colonial. De modo ainda mais discreto, “fontes” não identificadas vazaram à imprensa que Lula aguarda do ministro da Defesa, Nelson Jobim, os elementos técnicos para instruir a decisão de aprovar a concessão de um novo aeroporto em São Paulo, quiçá a ampliação de Guarulhos. A cidade já conta com área próxima à região metropolitana para um aeroporto privado, com projeto da Camargo Corrêa, e do plano para o terceiro terminal e terceira pista no de Guarulhos — o maior em tráfego do país e totalmente saturado, situação que se repete nos aeroportos de Br

Ministro mantem proibição

Jobim confirma que Barra não terá ponte aérea   Henrique Gomes Batista O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem no Rio que está totalmente descartada a criação de uma nova ponte aérea entre os aeroportos de Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, e Campo de Marte, em São Paulo. Ele admitiu que no passado havia estudado criar esta rota, mas concluiu que ela é impossível. Durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Apagão Aéreo, realizada pela Câmara dos Deputados em 2007, ele chegou a comentar sobre esta possibilidade: — São duas coisas distintas. Na CPI, quando se iniciava o trabalho se falava disso. Eu disse que poderia ser examinada a existência de uma ponte aérea. Ocorre que o Campo de Marte terá uma destinação específica, será um dos pontos da passagem do trem de alta velocidade. Já Jacarepaguá tem inviabilidade de expansão, houve uma demanda judicial forte para a construção de um hospital. Então lá há uma destinação clara de heliponto, como o futuro do Cam

Anac nega que tenha autorizado nova ponte aérea

Por meio de nota, agência diz que aguarda resposta da Team sobre problemas de segurança Alberto Komatsu e Pedro Dantas , RIO Menos de 24 horas após a companhia aérea regional Team ter anunciado que havia recebido autorização para operar uma ponte aérea entre os aeroportos de Jacarepaguá, zona oeste do Rio, e Campo de Marte, zona norte de São Paulo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) teria vetado o projeto. Segundo ele, a proposta não é compatível com as normas de segurança do terminal carioca. Por meio de nota, a Anac informou que não deu a autorização, mas aguarda resposta da Team sobre questionamentos da Superintendência de Segurança Operacional. "A Anac é autônoma, mas tive a informação que o pedido foi negado, pois não se adapta às normas de segurança. Não há condições de Jacarepaguá suportar linhas regulares de voos. Trata-se de um aeroporto para aeronaves de pequeno porte e com a pista pequena", afir

Jobim nega que aeroportos Campo de Marte e Jacarepaguá farão ponte aérea Rio-SP

  DIANA BRITO O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou na manhã desta quinta-feira que os aeroportos Campo de Marte e de Jacarepaguá não vão fazer uma nova ponte-aérea Rio-São Paulo, com havia informado a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). De acordo com a informação da agência, a nova ponte aérea seria operada pela empresa Team Linhas Aéreas, que implantaria em cada terminal quatro voos diários durante a semana e um aos domingos, como informou a Folha nesta quinta. Cada aeronave da empresa comporta 19 passageiros. Segundo o ministro, "essa informação é absolutamente falsa. Essa empresa [Team Linhas Aéreas] já havia solicitado a Anac autorização destes voos e a Anac negou porque ela não apresenta os requisitos de segurança necessários". Apesar da afirmação de Jobim, a Anac tinha declarado que os dois aeroportos têm condições de segurança adequadas para o recebimento de aeronaves de pequeno porte -- no caso da Team, aviões do modelo LET 410 UVP E 20. Para a

Outro passo para expandir Confins

Alana Rizzo Brasília – A expansão do terminal 1 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, pode sair do papel. O governador Aécio Neves apresentou ontem ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, a proposta de ampliação do aeroporto, incluindo a instalação de outros dois novos terminais. “Temos 50 saídas semanais e acredito que poderemos dobrar esse número. A ideia é transformar Confins em um hub de distribuição de voos para o Brasil”, afirma o governador, que pretende ampliar a capacidade do terminal para 7 milhões de passageiros. A proposta prevê ainda a ampliação das salas de embarque e dos balcões de check-in, além de melhorias externas e a instalação de lojas free shop. “O objetivo para 2014 (ano da Copa do Mundo no Brasil), é de que tenhamos dois terminais já em funcionamento, com uma capacidade de 14 milhões de passageiros/ano, que é a capacidade que a nossa projeção mostra que alcançaremos em 2014. Mas é preciso que isso se inicie

Governo estuda comprar passagens de rotas menos lucrativas

Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são os principais alvos do programa, afirma Jobim DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que o governo está finalizando um projeto a ser enviado ao Congresso Nacional que cria mecanismos para manter voos comerciais da aviação de média e baixa intensidades. Essas rotas são para locais em que não há muito retorno financeiro para a exploração, mas em que há necessidade de manter os voos, o que, segundo o ministro, ocorre principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Entre os mecanismos, está a possibilidade de o governo comprar até 50% dos assentos de uma rota por um período definido de tempo, o que poderia ser feito via licitação. Mesmo com a compra, as companhias aéreas poderiam vender aos clientes os assentos pagos pelo governo, mas não poderiam comercializar as passagens por preço superior ao pago pela administração federal, disse o ministro da Defesa. Também poderiam ser estabelecidas concessões ex

Jobim propõe incentivos para ligações aéreas entre cidades de médio porte

José Romildo Maceió, Alagoas (02/04/2009) – Ao participar da abertura do Nordeste Invest 2009, na última terça-feira (31/03), em Maceió, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que um dos maiores problemas da malha viária é a ausência de conexões aéreas entre dezenas de cidades da Região. Conforme disse, não há linhas aéreas entre as cidades Nordeste, e sim entre elas e os aeroportos de Brasília, Rio e São Paulo. Tal situação, no entender de Jobim, gera prejuízos aos passageiros, que são obrigados muitas vezes a viajar até Brasília, vindo de uma das capitais do Nordeste, antes de desembarcar em outra grande cidade de um Estado vizinho. Para corrigir essa situação, de acordo com o ministro, é necessário incentivar a aviação regional, a única capaz de garantir a continuidade de linhas regulares entre cidades de médio porte. O ministro destacou dois possíveis incentivos. Um deles, que depende de autorização do Ministério da Fazenda, seria a diferenciação de alíquotas tributárias para

No caso inédito, "Lei do Abate" tem restrições

Leandro Mazzini Brasília Tão logo aconteceu o roubo do avião e a Força Aérea Brasileira entrou em operação, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi comunicado e acompanhou por telefone todos os procedimentos. O caso, que colocou em risco não só a vida dos dois passageiros, mas também a da população e de outros aviões de porte maior que sobrevoavam a região, suscitou o debate sobre a aprovada Lei do Tiro de Destruição, a conhecida "Lei do Abate". Ela permite aos caças da FAB abaterem aeronaves no espaço aéreo brasileiro que representem ameaças, depois de autorização do presidente da República ou autoridade competente. Mas pela lei, aprovada em 1998 e de acordo com as convenções da ONU, "a regulamentação aprovada abrange somente o caso de aeronaves suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de drogas". Logo, no episódio de quinta-feira, seria impossível os caças abaterem o monomotor, independentemente da criança a bordo, por causa de r

Ministro holandês quer mais presença na aviação brasileira

Brasília, 6/3/2009 - O ministro de Transportes, Obras Públicas e Manejo da Água dos Países Baixos, Camiel Eurlings, demonstrou ontem (quinta-feira, 5/3) interesse em que empresas holandesas invistam no setor aeroportuário do Brasil. Após encontrar-se com o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, e participar do “Seminário Bilateral Brasil-Holanda na Área de Aviação Civil e Desenvolvimento Aeroportuário”, Eurlings falou à imprensa. “Fiquei muito feliz em saber que o ministro Jobim está preparando uma proposta que vai permitir investimento privado por parte de empresas holandesas. Concordamos também que, após esta proposta, nós vamos ter uma oportunidade de firmar um memorando de entendimento para levar a diante essas propostas”. O ministro holandês explicou que o interesse dos empresários de seu país não é de assumir o controle de empresas, mas atuar como parceiros do negócio. Ele explicou que há empresas que podem atuar na área de segurança, e outras que podem ampliar a rentabilid

Voos cegos

Na região Norte do País, já se tornou corriqueira, sem que as autoridades se mostrem preocupadas, a ocorrência de constantes desastres com o afundamento de barcos que fazem precariamente o transporte de pessoas pelos rios ali abundantes. A fiscalização não melhorou e aguardam-se novos naufrágios anunciados. Agora, a atenção do País é despertada por um grave desastre aéreo, também ali, que matou 24 passageiros. Não bastariam os desastres fluviais? Teríamos que assistir também impassíveis a tragédias envolvendo aeronaves numa região tão vasta? É verdade que tragédias desse tipo ocorrem indiscriminadamente em qualquer país, qualquer região. Acontece que no Brasil, e sobretudo na Amazônia, a aplicação das leis e normas específicas para o setor de tráfego aéreo é particularmente deficiente. Lembremos a grave crise gerada logo após o desastre em que um jatinho pilotado por aviadores americanos comprovadamente sem preparo derrubou um avião de carreira, também naquela região, matando todos os