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Mostrando postagens com o rótulo joint-venture

Embraer e Boeing aprovam termos de acordo

Acordo prevê a criação de uma nova empresa de aviação comercial, com 80% da Boeing e 20% da Embraer; acordo ainda precisa da aprovação do governo. Por  Taís Laporta* | G1 A Embraer informou nesta segunda-feira (17) que aprovou junto à fabricante norte-americana de aeronaves Boeing os termos do acordo anunciado em julho do ano passado, que prevê a criação de uma nova empresa (joint venture) de aviação comercial no Brasil. Parceria entre Boeing e Embraer prevê a criação de joint ventures de aviação comercial e defesa. — Foto: Claudia Ferreira / G1 O novo negócio está sendo chamado de JV Aviação Comercial ou Nova Sociedade – este não será o nome da empresa após a conclusão de operação. O negócio é avaliado em US$ 5,26 bilhões. Inicialmente, quando as duas empresas assinaram um memorando, o valor era estimado em US$ 4,75 bilhões. Controle da Boeing A Boeing será controladora da empresa, com 80% de participação, ao fazer um pagamento de US$ 4,2 bilhões (o equivalente a R$ 16,4 b

Embraer tem prejuízo de R$ 83,8 milhões no 3º trimestre

Resultado foi afetado principalmente pela entrega de menos jatos comerciais no período. Por  G1 A Embraer registrou um prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 83,8 milhões no terceiro trimestre, ante um lucro de R$ 331,9 milhões no mesmo período do ano passado, informou a fabricante brasileira de aeronaves nesta terça-feira (30). O prejuízo, entretanto, foi menor que o registrado no 2º trimestre (R$ 467 milhões). Embraer E175 — Foto: Embraer/ Divulgação Com o resultado, a Embraer passa a acumular prejuízo de R$ 590,9 milhões no ano. Segundo o balanço, no 3º trimestre foram entregues 15 jatos comerciais e 24 executivos, ante 25 jatos comerciais e 20 executivos entregues no mesmo período do ano passado. O valor dos aviões vendidos, mas ainda a serem entregues, atingiu uma mínima de cinco anos neste trimestre, destaca a agência Reuters. A empresa também foi afetada pela perda de pedidos da Jet Blue para a rival Airbus, e teve que cortar 100 jatos comerciais de suas pre

Embraer é intimada a se manifestar sobre ação contra união com Boeing

Deputados pedem suspensão de negociações para união entre Embraer e Boeing; empresa brasileira afirmou que 'adotará todas as medidas necessárias'. Por G1 A Embraer informou nesta segunda-feira (30) que foi intimada a se manifestar sobre uma ação movida por 4 deputados que pedem a suspensão das negociações para a fusão da empresa brasileira com a Boeing. A informação foi divulgada em comunicado ao mercado. Parceria entre Embraer e Boeing cria empresa de aviação comercial de US$ 4,75 bilhões (Foto: Juliane Almeida/G1) A ação popular é movida pelos parlamentares Paulo Pimenta (PT-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Vicente Cândido (PT-SP) e Nelson Pellegrino (PT-BA). A empresa disse que “adotará todas as medidas necessárias para exercer seu direito de defesa perante o juízo competente”. União das empresas A brasileira Embraer e a norte-americana Boeing anunciaram a criação de uma nova empresa, no modelo conhecido como joint venture, no dia 5 de julho. A nova empresa seria avali

Em ano de eleição, Boeing e Embraer correm para entregar proposta final de negócio ao governo

Transação entre as companhias deve levar entre 12 e 18 meses e ser concluída no fim de 2019. Primeira etapa, agora, é obter aval do governo federal para prosseguir com a negociação. Por G1 Vale do Paraíba Após o anúncio do memorando de entendimento entre Boeing e Embraer para a criação de um joint venture (nova empresa), as duas companhias devem correr para apresentar, ainda neste ano, a proposta final de acordo ao governo brasileiro - detentor da golden share (ação de classe especial), que dá poder de veto ao negócio. Segundo especialistas, as empresas devem querer avançar essa etapa antes da eleição para evitar entraves políticos. O aval final para o negócio depende também da aprovação de órgãos internacionais e autoridades reguladoras do mercado. De acordo com o CEO da Embraer, Paulo César de Souza e Silva, a expectativa é que toda a a transação seja fechada até o final de 2019, o que deve levar entre 12 e 18 meses. A primeira ação das fabricantes após assinarem esse acor

Boeing propõe US$ 3,8 bilhões por 80% da Embraer comercial

"Joint venture" que englobará apenas setor de aviação comercial da Embraer é avaliada em 4,75 bilhões de dólares e terá sede no Brasil. Ações da brasileira caem após anúncio do negócio. Deutsch Welle As fabricantes de aviões brasileira Embraer e americana Boeing anunciaram nesta quinta-feira (05/07) um acordo de intenções para a criação de uma nova empresa de aviação comercial de capital fechado. Nova empresa vai englobar aviação comercial da Embraer, mas os setores de defesa e de jatos executivos. Pouco depois do anúncio, as ações da Embraer caíram mais de 7% na Bovespa. Autoridades antitruste e acionistas ainda precisam aprovar o acordo, o que deverá se estender até o fim do ano que vem. A nova empresa, que terá sede no Brasil, foi avaliada em 4,75 bilhões de dólares (18,54 bilhões de reais), segundo o memorando de entendimento das companhias. A joint venture – empresa criada com os recursos de duas companhias – deve assumir parte dos negócios de aviação comercial

Como vai funcionar a união entre Boeing e Embraer, a 3ª maior exportadora do Brasil

A Embraer e a Boeing anunciaram nesta quinta-feira um acordo preliminar para uma joint venture (sociedade comercial) entre as duas gigantes da aviação comercial, na qual a empresa americana se dispõe a pagar US$ 3,8 bilhões por 80% da associação com a empresa brasileira. BBC Brasil A Embraer, uma das maiores fabricantes globais de jatos de passageiros e a terceira maior exportadora do Brasil em 2017, vinha sendo cortejada havia tempos pela Boeing. Embraer foi privatizada em 1994, no fim do governo Itamar Franco | Foto: Embraer "Esse acordo com a Boeing criará a mais importante parceria estratégica da indústria aeroespacial, fortalecendo ambas as empresas e sua posição de liderança do mercado mundial", disse em comunicado o presidente e CEO da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. "A combinação de negócios com a Boeing deverá gerar um novo ciclo virtuoso para a indústria aeroespacial brasileira, com maior potencial de vendas, aumento de produção, geração de

Operadora russa de helicópteros planeja joint venture no Brasil

Objetivo da operadora é prestar serviços de helicóptero a projetos brasileiros off-shore. Gazeta Russa A operadora UTair está negociando a possibilidade de uma joint venture com uma empresa brasileira, anunciou o diretor-geral da Utair, Andrêi Martirossov, no final de janeiro passado, sem fornecer maiores detalhes. Sabe-se, porém, que a parceria não será necessariamente realizada com uma transportadora aérea. A joint venture deverá ser anunciada até ao final deste ano. A expansão da UTair em direção ao mercado latino-americano começou há três anos com a compra da maior operadora de helicópteros peruana, a Helisur. Com essa compra, a UTair planejava entrar nos mercados de outros países latino-americanos, mas até agora só conseguiu um projeto concreto no Brasil. A Helisur tem entre seus clientes muitas das maiores empresas mineiras e petrolíferas da América do Sul, inclusive a brasileira Petrobras. Sem essa base de clientes a UTair teria dificuldades em competir com grandes empres

Atlantia investe no Brasil de olho nos aeroportos

Por Fábio Pupo | Valor De São Paulo Anunciada no começo da semana, a joint venture entre os grupos Bertin e Atlantia para administrar concessões de rodovias pode se estender também a concessões de aeroportos, a exemplo dos planos de outras companhias do setor - como CCR, OHL Brasil e EcoRodovias. O presidente global da Atlantia, Giovanni Castelucci, confirmou ao Valor o interesse, mas disse que as atenções estão voltadas à segunda rodada de concessões de aeroportos. Desde a metade do ano passado, representantes do governo já anunciaram que, depois do leilão de segunda-feira, novos terminais passariam por concessão - como é o caso de Galeão (na cidade do Rio de Janeiro) e Confins ( em Belo Horizonte ). Segundo Castelucci, a participação nos leilões da segunda rodada de concessões será feita, "provavelmente", por meio da sociedade feita com o grupo Bertin. Pelo fato de a sociedade ser recente, não há - segundo ele - tempo hábil para que a joint venture entre os dois gru

Empresas já se preparam para disputar aeroportos

Empreiteiras e grupos estrangeiros têm interesse. Infraero ficaria fora do Galeão   Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht estariam de olho na concessão dos aeroportos Danielle Nogueira, Chico de Gois, Fábio Fabrini e Geralda Doca - O Globo   Grandes empreiteiras nacionais e empresas internacionais com tradição em gestão de aeroportos são as mais cotadas na disputa pelos terminais que serão concedidos à iniciativa privada pelo governo Dilma Rousseff.  Antecipando-se à decisão oficial, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht criaram joint-ventures ou subsidiárias com este fim. E vários grupos estrangeiros que mantiveram conversas com o Palácio do Planalto demonstraram forte disposição de participar das licitações dos cinco principais aeroportos do país - Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP), Brasília, Galeão e Confins (Belo Horizonte). Correndo por fora, estão as aéreas nacionais: todas as grandes já trocaram informações com o governo e sinalizaram interesse