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Mostrando postagens com o rótulo Ucrânia

Rússia revela que seus dados sobre derrubada do MH17 foram ignorados

O Centro Conjunto de Investigação (JIT, em inglês) que estudou as circunstâncias da derrubada do avião MH17 da companhia Malaysia Airlines em 2014 na Ucrânia ignorou os dados apresentados pela Rússia sobre o míssil ucraniano que derrubou a aeronave, declarou à agência RIA Novosti o procurador-geral adjunto da Rússia, Nikolai Vinnichenko. Sputnik Segundo ele, a Rússia enviou à Holanda, país que encabeça o JIT, os dados dos radares russos, bem como documentos que confirmam que o míssil Buk responsável pela derrubada pertencia à Ucrânia. Parte reconstruída do Boeing 777 da Malaysia Airlines © Sputnik / Maksim Blinov "Está completamente provado que o míssil, cujos destroços foram demonstrados pelo JIP, era ucraniano. Porém, nós vemos de novo que o JIP […] fica calado, não reagindo à informação, mas já passaram 4 meses. Ninguém do JIP mostrou desejo de vir e examinar os documentos. Vou sublinhar que o JIP não revelou nenhum interesse por esses documentos", ressaltou Vinn

Ucrânia fecha espaço aéreo para aviões russos

O primeiro-ministro ucraniano Arseni Iatseniuk anunciou a proibição de aviões russos sobrevoarem o espaço aéreo do país, ampliando a medida anterior que já restringia voos da Rússia rumo à Ucrânia. PÁVEL RÍTSAR | GAZETA RUSSA Entrou à meia-noite desta quinta-feira (26) o decreto que proíbe aviões russos de sobrevoar o espaço aéreo da Ucrânia. O comunicado do serviço de aviação ucraniano foi enviado à Agência Russa de Transporte Aéreo no dia anterior. Desvio de rotas deve encarecer passagens aéreas Foto:Iliá Pitalev/RIA Nôvosti “As companhias aéreas russas e aeronaves russas não terão mais o direito de usar o espaço aéreo ucraniano”, anunciou o primeiro-ministro Arseni Iatseniuk na quarta. Aviões russos já estavam proibidos de aterrissar em aeroportos da Ucrânia desde 25 de outubro. Desde então, algumas rotas haviam sido alteradas para não sobrevoar o espaço aéreo do país, sobretudo em regiões no leste onde o voo MH17 foi derrubado no ano passado, matando cerca de 300 pessoas.

Irã fez Israel desistir de participação do MAKS 2015 na Rússia

O site oficial do salão Aeroespacial MAKS 2015 que aconteceu entre 25 e 30 de agosto 2015 fez um resumo do trabalho do show aéreo. Sputnik Apesar dos fatores econômicos e políticos não favoráveis, o montante dos contratos e acordos concluídos superou 350 bilhões de rublos (20 bilhões de reais brasileiros). O salão foi visitado por 404 mil pessoas. O vice-diretor da Aviasalon, S.A., que organizou o MAKS 2015, Nikolai Zanegin concedeu uma entrevista à Sputnik para avaliar os resultados do show aéreo deste ano. Myasishchev VM-T Atlant © REUTERS/ Maxim Shemetov Visitantes Nós monitoramos atentamente a mídia estrangeira. Todos os meios de comunicação emitiram relatos positivos sobre o MAKS 2015. Para nós todos, e para mim pessoalmente, foi uma surpresa que o fato de os resultados do salão aéreo terem superado as nossas expectativas. Foi uma surpresa porque o salão teve lugar no meio das sanções antirrussas. Este ano além da Rússia do salão participaram 30 países (foram 46 no MAKS

Investigadores do MH17: Não há provas de que fragmentos sejam do míssil Buk ‘russo’

Os especialistas que investigam o acidente do voo MH17 disseram ao RT que não podem confirmar que os destroços encontrados no leste da Ucrânia pertencem ao míssil do sistema antiaéreo Buk após relatos na mídia que essas partes pertenceriam ao complexo terra-ar russo. Sputnik A Equipe Conjunta de Investigação divulgou nesta terça-feira (11) um comunicado dizendo que está investigando “várias partes que possivelmente pertenciam a um sistema de mísseis terra-ar Buk. © AP Photo/ Mstyslav Chernov Na sequência deste relatório, vários meios de comunicação comunicaram que foi um sistema de mísseis “russo” ou “feito na Rússia”, o que o porta-voz da Equipe Conjunta de Investigação negou na conversa com o canal televisivo russo RT, sublinhando que “neste momento ainda é muito cedo para tirar quaisquer conclusões”. Ele descreveu o procedimento completo como “uma investigação forense para estabelecer se estes fragmentos… eram parte do sistema [de mísseis] Buk ou não” e acrescentou que é m

Antonov vai trocar a Ucrânia por Ilhéus

Levi Vasconcelos | A Tarde Oleksander Kiva, vice-presidente da Antonov Company, a fábrica de aviões Antonov, da Ucrânia, vai desembarcar em Salvador na próxima semana para assinar o protocolo de intenções com o governo baiano para instalar-se na Zona de Processamento e Exportação (ZPE) de Ilhéus. As conversas já aconteceram com o governador Rui Costa, que delegou os secretários João Leão (Planejamento) e James Correia (Indústria e Comércio) para arrematar os ajustes finais. A Antonov vai fabricar inicialmente aviões AN 38-100, de 27 lugares, mas também fabrica hoje o bombardeio Sukhoi, um supersônico militar com capacidade para carregar oito mísseis. No caso, a ideia não é abrir uma filial brasileira e sim transferir a fábrica da Ucrânia para cá. A empresa virá trazendo para cá toda a tecnologia. A aproximação com o Brasil se deu por conta das brigas entre a Ucrânia e a Rússia. Ou seja, lá o espaço ficou curto. Vantagem baiana - Minas Gerais está querendo levar a Antonov para lá.

Rússia: não há provas que confirmem informação alemã sobre Boeing abatido

Moscou está surpresa com a facilidade com que o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND) divulga informações sobre o Boeing da Malaysia Airlines abatido na Ucrânia, cuja exatidão não tem outras confirmações, afirma um comentário do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Alexander Lukashevich, em conexão com um artigo publicado no semanário alemão Der Spiegel. Voz da Rússia "Se imaginarmos que as referências do Der Spiegel ao relatório são verdadeiras, então, surpreende a facilidade com que o BND divulga informações cuja precisão não é confirmada. O lado russo insistiu repetidamente que todas as informações relacionadas com a tragédia seriam transferidas imediatamente à comissão de inquérito. Assim fez, em particular, o Ministério da Defesa russo, transferindo a Haia todos os materiais reais que estavam à nossa disposição", disse ele. Foto: RIA Novosti/Andrei Stenin Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_21/R-ssia-precis-o-dos-da

Serviços ucranianos estão trabalhando no local da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines

Serviços ucranianos irão procurar restos mortais e objetos pessoais das vítimas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na região de Donetsk. Conforme comunicou este domingo à noite o canal televisivo holandês NOS, o respectivo entendimento foi alcançado por representantes da Holanda e da Ucrânia. Natalia Kovalenko | Voz da Rússia Na véspera, o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, havia declarado que as condições de segurança na zona da queda da aeronave não permitem aos peritos internacionais trabalhar no local da catástrofe aérea. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_13/Servi-os-ucranianos-est-o-trabalhando-no-local-da-cat-strofe-do-Boeing-da-Malaysia-Airlines-4514/ Segundo decidiram Kiev e Amsterdã, grupos de busca ucranianos irão colher pertences dos passageiros mortos do Boeing no local do desastre. Resgatadores ucranianos entregarão objetos pessoais e, possivelmente, restos de corpos a especialistas holand

Rússia apresenta perguntas ao Conselho de Segurança sobre queda do Boeing na Ucrânia

A Rússia apresentou uma lista de perguntas ao Conselho de Segurança da ONU, pedindo as esclarecer durante a investigação sobre a queda do avião da Malásia no leste da Ucrânia. Voz da Rússia A referida carta, datada de 19 de setembro, foi assinada pelo representante permanente da Rússia na ONU, Vitali Churkin, e publicado esta segunda-feira pelo secretariado da organização. Em primeiro lugar, afirma a carta, são necessários os cálculos de elementos estruturais da aeronave, a análise de danos das partes e das possíveis fontes de sua origem. "Este é um elemento comum e obrigatório da investigação", disse Churkin. Além disso, a carta requer a busca de elementos de ataque no local do acidente: em peças da aeronave, cadeiras; a realização de um exame post-mortem das vítimas para detectar substâncias e objetos estranhos.

NOTAM alertava para risco na Ucrânia

AeroMagazine A FAA advertiu as empresas aéreas dos EUA, em abril deste ano, sobre os riscos de voar numa região próxima ao local onde o avião da Malaysia Airlines caiu em julho último durante o voo MH17. O NOTAM (Notice to Airman) alertava para o perigo de sobrevoar a região Crimeia, Mar Negro e Mar de Azov, em razão de possíveis identificações equivocadas de aviões civis. A medida foi tomada após o governo russo declarar a anexação da península da Crimeia, tornando a região instável e palco de disputas militares. Segundo dados da inteligência americana, logo no começo do conflito, ocorreram perigosas confusões nas instruções de controle de tráfego aéreo entre as autoridades da Ucrânia e da Rússia. Na ocasião, os EUA já consideravam a região demarcada pela FAA (200 km ao sul do local onde os destroços caíram) potencialmente perigosa para operações civis. Atualmente, Donetsk é considerada uma das mais conturbadas regiões da Ucrânia, sendo cenário de constantes combates entre a

Quem instruiu Boeing de passageiros a entrar na zona de conflito?

Peritos da Holanda divulgaram terça-feira o primeiro relatório sobre potenciais causas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no Sudeste da Ucrânia. O documento aponta que a aeronave se desintegrou no ar devido ao impacto de numerosos objetos externos. Ao mesmo tempo, os especialistas não destacam quaisquer sinais de falhas técnicas ou de ações erradas da tripulação. Leonid Kovachich | Voz da Rússia O Grupo Internacional de Investigação da catástrofe do Boeing malaio assinala que as causas definitivas da tragédia podem ser estabelecidas só após um inquérito adicional. Se pergunte como um avião comercial entrou em zona de ações militares? De acordo com as regras internacionais de segurança aérea, o Boeing da Malaysia Airlines deveria contornar o Sudeste da Ucrânia, disse em exclusivo à Voz da Rússia o vice-diretor do Instituto de Aviação Civil e de Controle de Transportes Aéreos da China, Sun Hong: “O sistema de aviação civil integra um serviço de inform

Relatório preliminar confirma que avião foi derrubado na Ucrânia

Aeronave foi atingida por 'projéteis a grande velocidade'. Relatório indica que avião não apresentou falha técnica. Do G1 , em São Paulo O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira (9) em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil, informa a agência Reuters. O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas. O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto. Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria con

Moscou não permitirá que os responsáveis da catástrofe do Boeing na Ucrânia escapem à responsabilidade

Rússia está preocupada com a perda do interesse do Ocidente em investigar as causas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na Ucrânia. As conversações entre controladores aéreos foram tornadas secretas. Os dados gravados por caixas-pretas não foram divulgados. Cria-se a impressão de que Kiev e seus aliados políticos tentem esconder os culpados da tragédia e não revelá-los. Natalia Kovalenko | Voz da Rússia Ainda não todos os corpos das vítimas da catástrofe foram identificadas e enterradas, mas parece que todos no mundo tinham esquecido o desastre. A mídia ocidental riscou esse tema dos boletins noticiários. Ele não se discute também em reuniões de organizações internacionais. Não há resposta a pergunta alguma, mas isso já não preocupa ninguém, destaca o chefe do departamento diplomático da Rússia, Serguei Lavrov: “Cria-se a impressão de que todos os outros tinham perdido interesse em relação à investigação. Após as primeiras acusações bruscas, no limiar de histeria, contra a R

Lavrov: Ocidente deve ponderar possível fechamento do espaço aéreo da Rússia

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, aconselhou os países que impuseram sanções contra a Rússia a pensar em um possível fechamento do espaço aéreo da Federação Russa. Ele comentou assim os relatos de que o governo estará considerando a possibilidade do fechamento do espaço aéreo russo para as companhias aéreas estrangeiras. Voz da Rússia Ele declarou que não pretende comentar os rumores, mas aconselhou os países que impuseram sanções contra a Rússia a pensar sobre como suas ações afetarão suas empresas e cidadãos. "Provavelmente, todos sabem que as companhias aéreas de diferentes países, incluindo europeias, americanas e asiáticas, usam ativamente o espaço aéreo russo. Eu não defendo a possibilidade de agir por meio de proibições, da criação de verdadeiros problemas para os passageiros, cidadãos comuns, que não têm nada a ver com o que está acontecendo na Ucrânia, com aqueles que desencadearam esta guerra", disse Lavrov.

British Airways conclama a rastrear mísseis terra-ar

Voz da Rússia A companhia aérea British Airways conclamou as Nações Unidas a concluir uma convenção internacional relativamente ao rastreamento de mísseis terra-ar, relata o The Guardian. Os representantes da companhia aérea conclamam a tomar essas medidas após o acidente do Boeing 777 na Ucrânia. "Pelo menos, isso iria ajudar a manter um sistema de contabilização de tais armas em todo o mundo e definir claramente qual dos países é responsável por sua utilização", declarou o representante da International Airlines Group, Willie Walsh.

Voo MH17 caiu após descompressão ligada a uma forte explosão, diz Kiev

Dados são do Conselho de Segurança Nacional e de Defesa ucraniano. Ucrânia e Ocidente acusam rebeldes pró-Russos pela queda. Do G1 , em São Paulo A investigação sobre a queda do Boeing da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia revelou uma "descompressão" ligada a uma "forte explosão", indicou nesta segunda-feira (28) o Conselho de Segurança Nacional e de Defesa ucraniano. "Os dados registrados nas caixas-pretas mostram que a destruição e a queda do avião foram causadas por uma descompressão ligada a uma forte explosão em razão das muitas perfurações provocadas por um míssil", informou à imprensa um porta-voz do Conselho ucraniano, Andrii Lysenko. Lysenko declarou que a informação foi dada por peritos que analisam os registros de voo do avião derrubado em território sob controle dos separatistas no leste da Ucrânia, em 17 de julho, segundo a Reuters. Contactado pela AFP, o Bureau holandês no comando da investigação, o OVV, não quis confirmar nem negar e

Ucrânia e Holanda assinam acordo sobre investigação da queda do Boeing

Voz da Rússia O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Pavel Klimkin, e seu homólogo da Holanda, Frans Timmermans, assinaram esta quinta-feira um memorando sobre a investigação do acidente do Boeing 777 da Malásia, na região de Donetsk, informou esta quinta-feira a administração presidencial ucraniana na sua página no Twitter. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_24/Ucrania-e-Holanda-assinam-acordo-sobre-investigacao-da-queda-de-Boeing-7919/ "Os ministros das Relações Exteriores da Ucrânia e da Holanda assinaram, na presença do presidente da Ucrânia, um memorando sobre a investigação da tragédia. A Ucrânia delega na Holanda a investigação do acidente", afirma o comunicado. A maioria dos passageiros do avião eram cidadãos da Holanda. Ontem, o país recebeu dois aviões com restos mortais de passageiros. Esta quarta-feira, a Holanda está em luto. O Boeing 777 da Malaysia Airlines, que decolou de Amsterdã em direç

Ucrânia permitiu ao Boeing entrar em espaço aéreo para não perder 200 milhões de dólares

Voz da Rússia A Ucrânia autorizou a entrada do avião da Malásia no seu espaço aéreo, apesar das hostilidades no leste do país, para não perder 200 milhões de dólares anuais, pagos pelas companhias aéreas internacionais. Foto: RIA Novosti/Andrei Stenin Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_24/Ucr-nia-permitiu-ao-Boeing-entrar-em-espa-o-a-reo-para-n-o-perder-200-milh-es-de-d-lares-7337/ De acordo com jornalistas do The Washington Post, o pagamento pelo cruzamento do espaço aéreo de outros países foi determinado no âmbito da Convenção sobre Aviação Civil Internacional de 1944. Os jornalistas norte-americanos enviaram um pedido às organizações internacionais de aviação e souberam que a Ucrânia recebe anualmente 200 milhões de dólares das companhias aéreas internacionais pela passagem por seu espaço aéreo.

Caixas-pretas irão esclarecer catástrofe do Boeing

Funcionários do laboratório britânico de Farnborough prometem decifrar os dados da segunda caixa-preta do Boeing malaio que se despenhou na quinta-feira na Ucrânia. Essa caixa-preta contém a gravação das conversações da tripulação com os controladores aéreos em terra. Konstantin Garibov | Voz da Rússia Esses dados podem confirmar ou refutar uma das versões fundamentais da queda do Boeing. Mais exatamente, se ele foi atingido por um míssil lançado de um avião. Pode se tratar de um caça Su-25 da Força Aérea da Ucrânia. A sua proximidade do Boeing antes da catástrofe foi detetada por meios russos de observação. Além disso, o Boeing, nessa altura, desviou-se da rota 14 quilómetros no sentido do Su-25. Os dados da segunda caixa-preta poderão explicar as causas dessa manobra. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky E isto é uma questão de princípio. O general Vladimir Mikhailov, comandante-chefe da Força Aérea da Rússia entre 2002 e 2007, avançou, numa entrevista televisiva, que o aparelho

Rosaviatsia quer compartilhar com OACI informações sobre queda de Boeing

Voz da Rússia A agência Rosaviatsia (Aviação Russa) enviou uma carta oficial à Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), manifestando sua disponibilidade para prestar informações e peritos para investigar a queda do avião de passageiros da Malaysia Airlines, no leste da Ucrânia, notificou esta segunda-feira o departamento russo. "Para a realização de uma investigação internacional imparcial sobre as circunstâncias e causas do acidente, a Agência de Transporte Aéreo Federal da Rússia está disposta a fornecer informações de serviços de registro e controle que estão em sua posse. Se for necessário, a agência também está pronta para enviar especialistas para ajudar na investigação da queda do Boeing malaio", afirma um comunicado.

Avião da Malásia com 295 pessoas cai na Ucrânia

Governo ucraniano acusa separatistas pró-Moscou de derrubarem a aeronave; não houve sobreviventes. O voo MH-17 ia de Amsterdã para Kuala Lumpur Veja Um avião de passageiros da Malaysia Airlines caiu na Ucrânia, perto da fronteira com a Rússia, com 295 pessoas a bordo, disse a agência russa de notícias Interfax, nesta quinta-feira, citando uma fonte da indústria de aviação. A companhia aérea confirmou que perdeu o contato com o voo MH-17 e informou que a última posição conhecida foi o espaço aéreo ucraniano.O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, classificou o evento como "um ato terrorista". O avião da Boeing 777 voava de Amsterdã, na Holanda, para Kuala Lumpur, na Malásia. Uma fonte do Ministério do Interior da Ucrânia afirmou que a aeronave foi abatida por um míssil a uma altitude de 10 000 metros sobre o leste da Ucrânia, região onde separatistas pró-Rússia enfrentam as forças de Kiev. O primeiro-ministro ucraniano Arseniy Yatsenyuk ordenou uma investigação sobre a