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Mostrando postagens com o rótulo Marco Antonio Bologna

Na holding, fatia da família Cueto será de 24,07% e a dos Amaro, de 13,52%

Vanessa Adachi e Alberto Komatsu, de São Paulo - Valor As famílias Amaro e Cueto controlarão a nova Latam Airlines Group com quase 38% do capital. A nova empresa terá apenas ações com direito a voto. Desse total, os chilenos serão donos de 24,07% e a família brasileira, 13,52%, informou o presidente e CEO da TAM S/A, Marco Antonio Bologna. Os percentuais acionários não haviam sido divulgados na sexta-feira, quando a operação de criação da Latam foi anunciada. Apesar da diferença em termos de volume de ações vinculadas ao acordo de acionistas, que é de longo prazo, o documento assinado pelas duas famílias prevê um controle compartilhado da companhia que está sendo criada, resultante da absorção da brasileira TAM pela chilena LAN. O acordo de acionistas prevê que as duas famílias terão pesos iguais (50% para cada uma) e terão voto único no conselho de administração. Cada uma das famílias manterá, ainda, cerca de 1% do capital da Latam desvinculado do acordo de acionistas. O propósi

Latam terá TAM com foco no Brasil

Alberto Komatsu e Cynthia Malta, de São Paulo - Valor A Latam Airlines, fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN anunciada na sexta-feira, foi criada com apetite para competir globalmente. A nova empresa terá a TAM com foco no Brasil e a LAN dedicada aos mercados hispânicos. E a Europa e os Estados Unidos são estratégicos para a expansão do grupo que está sendo considerado o maior privado do mundo, em valor de mercado, atrás das estatais Air China e Singapore Airlines. "A TAM não abre mão da liderança no Brasil. Com a nossa conectividade internacional, temos que ser líderes ", disse o presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna. Em julho, a TAM respondeu por 43% do fluxo de passageiros transportados no país, ou 4,85 pontos percentuais à frente da Gol. Bologna, que vai comandar, ao lado de Ignacio Cueto, o Centro de Excelência Operacional da Latam, em Santiago, disse que a TAM vai concentrar sua operação no Brasil. Mas isso não a impede de abrir novos voos

Chilenos não controlarão Latam, diz TAM

Presidente da 'holding' paulista garante que poder será compartilhado com a LAN Germano Oliveira - O Globo SÃO PAULO. O presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna, negou ontem que, no fim do processo de troca de ações entre a empresa e a LAN, a chilena terá 70,67% dos papéis e a TAM, apenas 29,33%, o que significaria que a LAN comprou a TAM. Em entrevista ao GLOBO, ele garante que o poder na nova empresa, a Latam Airlines, cuja criação foi anunciada na sextafeira, será compartilhado entre brasileiros — representados pela família Amaro, da TAM — e chilenos (a família Cueto). — O controle acionário da Latam Airlines terá, na composição final, a família Amaro com 13,52% e a família Cueto com 24,07%. Os acionistas não controladores da LAN terão 46,6% e os da TAM, 15,81%. Ou seja, o bloco de controle da Latam será a soma das participações dos Amaro e dos Cueto, num total de 37,59%. Haverá nesse bloco um acordo de acionistas, garantindo o compartilhamento de poder d

Ex-presidente retorna à TAM

Bologna assume aviação executiva Alberto Komatsu O ex-presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna, está de volta à empresa. O executivo, que comandou a companhia de 2004 a 2007, assume agora a TAM Aviação Executiva, empresa de táxi aéreo que foi a origem da própria TAM. No fim do ano passado, Bologna deixou a presidência da construtora WTorre - na qual ficou por menos de um ano. Rui Aquino, que estava na presidência da TAM Aviação Executiva, vai permanecer como consultor da empresa. Em comunicado, a TAM Aviação Executiva destaca que Bologna, como presidente da TAM Linhas Aéreas, conduziu o processo de capitalização da empresa, realizou a abertura de capital e definiu sua estratégia internacional. "A TAM Táxi Aéreo Marília, que se tornou a TAM Aviação Executiva, é o embrião da TAM e origem da maior companhia aérea do Hemisfério Sul. Chegou a hora de dar um grande salto também na aviação executiva", destacou na nota o presidente do conselho da TAM Aviação Executivo,

TAM: "Nós erramos"

Com a imagem abalada pelo caos aéreo, a TAM vai adotar um conjunto de medidas para evitar novos tumultos nos aeroportos. Será suficiente? Por Daniella Camargos - EXAME Nas primeiras semanas de dezembro, o engenheiro Marco Antonio Bologna, presidente da TAM, maior companhia aérea do país, experimentava a sensação de tarefa cumprida. No decorrer do ano passado, a empresa abocanhou metade do mercado doméstico, tornou-se líder de vôos internacionais e melhorou substancialmente todos os seus resultados. Com os planos da companhia para 2007 já traçados, o executivo preparava-se para tirar duas semanas de férias com a mulher e os dois filhos na Disneyworld, na Flórida. No dia 20 de dezembro, três dias antes de embarcar, Bologna teve de suspender a viagem e, desde então, acrescentou uma série de novas prioridades à estratégia anteriormente elaborada pela companhia. A primeira e mais urgente delas é reabilitar a imagem da empresa, destroçada por uma crise que se estendeu por quatro dias em meio