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Mostrando postagens com o rótulo Amazônia

Beriev e seus aviões anfíbios para a região amazônica

Fabricante russa de aviões anfíbios possui modelos para transporte de passageiros ideais para a região amazônica Por Luiz Maia A Beriev Aircraft Company é uma fabricante de aviões russa, especializada em aviões anfíbios. A empresa foi fundada em Taganrog, em 1934, como OKB-49 por Georgy Mikhailovich Beriev (nascido em 13 de Fevereiro de 1903) e desde então projetou e produziu mais de 20 diferentes modelos de avião para propósitos civis e militares, assim como modelos personalizados. 228 recordes da aviação foram quebrados por pilotos voando em aviões Beriev. Os recordes são registrados pela Fédération Aéronautique Internationale. Em Novembro de 1989, a BERIEV Aircraft Company se tornou a única empresa de defesa a ganhar o Prêmio de Qualidade pelo Governo da Rússia. Beriev Be-103 O Beriev Be-103 é uma aeronave anfíbia leve destinada ao transporte de passageiros e carga, prestação de assistência médica de urgência, turismo, patrulha, monitoramento de proteção contra incêndios,

Repórter conta experiência na selva em busca de avião desaparecido

Fabiano Villela conversa com Ana Maria Braga sobre as famílias das vítimas, trabalho voluntário e a possibilidade de encontrar sobreviventes Mais Você O desaparecimento de um avião bimotor na região da floresta Amazônica continua sendo um mistério. A aeronave desapareceu no dia 18 de março com cinco pessoas a bordo e, desde então, nunca mais houve notícias sobre seu paradeiro. O que impressionou é que uma das passageiras, a técnica de enfermagem Rayline Campos, enviou mensagens do seu celular para o tio, alertando sobre a falha dos motores. O repórter Fabiano Villela passou três dias na selva para ajudar nas buscas, na expectativa de que o fato tivesse um desfecho. Ele contou para Ana Maria essa experiência diretamente do Pará. "Eu faria tudo de novo. Foi um trabalho muito difícil, mas estou aqui para cumprir o meu dever de jornalista. Eu estou aqui no Pará há quatro anos, já sobrevoei muito a Amazônia, mas essa região tem suas peculiaridades: mata fechada, nativa, só existe

Helicópteros russos MI-171A1 vencem contrato no Brasil para execução de trabalhos na Amazônia

Por Fernando Valduga - Cavok Os helicópteros multifuncionais russos Mi-171A1 de produção da Fábrica de Aviação Ulan-Udeque faz parte do holding Russian Helicopters, venceram o concurso da petrolífera nacional brasileira Petrobras para o direito de executar os trabalhos na região amazônica. No concurso participaram várias empresas brasileiras de transporte aéreo que mostraram à Petrobras helicópteros das maiores empresas nesta área: Sikorsky Aircraft, Eurocopter e holding Russian Helicopters. No conjunto de características e relação qualidade/preço o vencedor do concurso para o direito de realizar trabalhos aéreos foi o helicóptero pesado russo Mi-171A1, apresentado pela empresa de transporte aéreo Atlas Taxi Aereo. As partes acordaram sobre as especificações técnicas e condições de entrega para o Brasil do primeiro lote de helicópteros Mi-171A1 que consiste de dois helicópteros de transporte e que está marcada para 2011. No futuro serão considerados opções

Lockheed apoiará radares de vigilância aérea do Brasil

A Lockheed assinou um contrato de US $ 1,6 milhões com a Força Aérea Brasileira para serviços de apoio aos seis radares de longa distância TPS-77, de vigilância aérea, que o Brasil usa para controlar o espaço aéreo na Amazônia, segundo anúncio da empresa na LAAD 09. A Lockheed vai prestar apoio técnico aos seis radares transportáveis instalados entre 2000 e 2005 e treinar técnicos brasileiros na manutenção dos sistemas. A Lockheed é a fabricante dos radares, mas não era o contratante principal para a sua instalação. Por esse motivo, esse contrato é importante para empresa, já que abre uma porta para a atuação no mercado brasileiro de radares de tráfego aéreo.

Voos cegos

Na região Norte do País, já se tornou corriqueira, sem que as autoridades se mostrem preocupadas, a ocorrência de constantes desastres com o afundamento de barcos que fazem precariamente o transporte de pessoas pelos rios ali abundantes. A fiscalização não melhorou e aguardam-se novos naufrágios anunciados. Agora, a atenção do País é despertada por um grave desastre aéreo, também ali, que matou 24 passageiros. Não bastariam os desastres fluviais? Teríamos que assistir também impassíveis a tragédias envolvendo aeronaves numa região tão vasta? É verdade que tragédias desse tipo ocorrem indiscriminadamente em qualquer país, qualquer região. Acontece que no Brasil, e sobretudo na Amazônia, a aplicação das leis e normas específicas para o setor de tráfego aéreo é particularmente deficiente. Lembremos a grave crise gerada logo após o desastre em que um jatinho pilotado por aviadores americanos comprovadamente sem preparo derrubou um avião de carreira, também naquela região, matando todos os

Chega a 24 número de corpos resgatados em queda de avião no Amazonas

Avião Bandeirante caiu a 80 km de Manaus neste sábado. Apenas quatro passageiros foram resgatados com vida. Do G1, em São Paulo, com informações da TV Amazonas O Corpo de Bombeiros de Manaus informou nas primeiras horas deste domingo (8) que 24 corpos foram resgatados do Rio Manacapuru, no Amazonas, onde está submerso o avião Bandeirante. Apenas quatro pessoas foram resgatadas com vida. Segundo o sargento Amarildo R. da Silva, do Corpo de Bombeiros de Manaus, as buscas foram encerradas por volta das 2h (horário de Brasília). Segundo a Defesa Civil de Manacapuru, até agora quatro pessoas – entre elas uma criança de nove anos - foram encontradas com vida e levadas ao hospital do município. São elas: Yan da Costa Liberal, de 9 anos, Brenda Dias Moraes, 21 anos, Éric Evangelista da Costa, 23 anos, e Ana Lúcia Reis, 43 anos. Todas passam bem. O número de vítimas resgatadas não bate com as informações passadas pelo piloto antes do acidente. De acordo com a Aeronáutica, ele afirmou havia 20 p

Avião Bandeirante cai em rio no Amazonas

Aeronave caiu uma hora após decolar e está submersa. Quatro pessoas foram resgatadas com vida. Do G1, em São Paulo, com informações da TV Amazonas Um avião da Embraer EMB 110 Bandeirante, prefixo PT-SEA, com capacidade para mais de 20 pessoas, caiu na tarde deste sábado (7) no Amazonas, a cerca de 80 km de Manaus. A aeronave decolou da cidade de Coari e, cerca de uma hora depois, caiu no Rio Manacapuru, próximo à ilha de Monte Cristo, na comunidade Santo Antônio, região da cidade de Manacapuru, por volta de 16h (horário de Brasília). O voo, com destino a Manaus (com duração aproximada de uma hora), é da empresa Manaus Aerotáxi. O piloto entrou em contato com a torre do aeroporto de Manaus e informou que voltaria para Coari por causa da forte chuva. Neste momento, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) perdeu contato com a aeronave. Ainda segundo o comando da Aeronáutica, o avião desapareceu dos radares do controle aéreo a 20 minutos de chegar a Manau

Amazônia: governo estuda militarizar aviação

Mangabeira tem projeto para devolver à Aeronáutica controle do espaço aéreo regional; proposta tem oposição da Defesa Bernardo Mello Franco BRASÍLIA. Na contramão de medidas adotadas nos últimos anos, o governo estuda militarizar novamente a aviação regional na Amazônia. A ideia de retirar o comando do setor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para devolvê-lo à Aeronáutica está em análise pelo ministro dos Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Com um discurso afiado contra o estrangulamento do espaço aéreo sobre a floresta, ele defende um pacote de mudanças que inclui ainda a redução de exigências para o funcionamento de aeroportos pequenos e a volta do monopólio em algumas linhas que cruzam os céus da região. A proposta de militarização da aviação regional, que encontra resistências no Ministério da Defesa, ainda não foi encampada oficialmente por Mangabeira e não aparece nos documentos internos de discussão do Plano Amazônia Sustentável (PAS), que ele coordena. Em ent

O fim do buraco negro no céu da Amazônia?

Marcelo Ambrosio Quem é piloto sabe que há áreas no céu da Amazônia nas quais o contato com os controles de tráfego é rarefeito. Quando da colisão entre o Legacy da ExcelAire e o Boeing da Gol, essa deficiência foi apontada pelos americanos, claro, como a causa da tragédia. (Uma dentre várias, diria. A principal foi o desligamento do transponder, o radar de localização do Embraer, conduzido pelos pilotos Joe Lepore e Jean Paul Paladino). Este cenário, entretanto, pode sofrer uma transformação radical com a tecnologia ADS-B. A sigla corresponde às iniciais de um sistema simples: Automatic, Dependent, Surveillance, Broadcast. Usando satélites de posicionamento como GPS ou Galileo, sinais emitidos pelas aeronaves em vôo são trocados em tempo real com outros aviões e estações automaticamente, via um link simples, como na internet. A informação inclui velocidade, direção, altitude e destino. As vantagens seriam a segurança infinitamente maior, a simplicidade e o fato de reproduzir a varredu