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Mostrando postagens com o rótulo prefeito

Municipalização do aeroporto de Campos, RJ, é discutida em Brasília

Em 2014 foi registrado um aumento de 28% de passageiros. Prefeita Rosinha foi recebida pelo Ministro da Aviação José Padilha. G1 O processo de municipalização do Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, foi debatido nesta semana durante uma reunião realizada na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Durante a audiência, que contou com a prefeita Rosinha Garotinho e o Ministro da Aviação Eliseu Padilha, foi discutida a adequação do cronograma das etapas da municipalização do aeroporto. Também foram protocolados na Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), documentos como a minuta do edital de contrato, a análise de viabilidade financeira, e o estudo prévio de impacto ambiental do empreendimento. De acordo com dados da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), o Aeroporto Bartolomeu Lisandro registrou crescimento no número de passageiros e aumento no número de voos e rotas durante o último ano. O levantamento aponta que, de

Cenipa afirma que modelo de avião que caiu e matou prefeito não poderia fazer voos rasantes

Perícia ainda confirmou que a aeronave não tinha nenhum dano provocado por tiros ou outro objeto externo. Polícia ainda ouve testemunhas e ocupantes da segunda aeronave que sobrevoava o local Luiz Fernando Motta | Estado de Minas Os levantamentos realizados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) mostraram que o modelo da aeronave que caiu em Tumiritinga, no Vale do Rio Doce, era impróprio para a realização de manobras bruscas e voos rasantes. De acordo com o órgão, a estrutura do avião não era adequada para esses procedimentos. As investigações ainda confirmaram as análises preliminares da Polícia Civil de que o avião não foi atingido por tiros e nenhum outro objeto externo. Em nota, a polícia diz que ainda está ouvindo moradores do acampamento que testemunharam a queda da aeronave que matou o prefeito de Central de Minas, Genil da Mata, e o funcionário dele, Douglas Rafael da Silva. Famílias do MST informaram que duas aeronaves sobrevoaram a f

Equipe técnica vai investigar causas do acidente aéreo em Tumiritinga, MG

Acidente matou prefeito de Central de Minas, Genil da Mata, e funcionário. FAB diz que aeronave era experimental; Anac verifica habilitação do prefeito G1 Uma equipe dos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA) do Rio de Janeiro (RJ) deve chegar ao Leste de Minas, na tarde desta quarta-feira (15), para identificar as causas da queda de uma aeronave que matou duas pessoas em Tumiritinga (MG) - entre elas o prefeito de Central de Minas, Genil da Mata Cruz. Genil pilotava a aeronave e estava acompanhado de um funcionário, identificado como Douglas Silva. O acidente ocorreu nesta terça-feira (14), em uma ocupação do Movimento Sem-Terra, na fazenda que pertencia ao prefeito. Os corpos das vítimas permanecem no Instituto Médico Legal de Governador Valadares (MG) e devem ser liberados até o início da tarde. Eles serão velados no Ginásio Poliesportivo no Centro de Central de Minas. A prefeitura da cidade decretou luto oficial de sete dias. Segundo

Quá-quá-quá

Ancelmo Gois - O Globo Acredite. Desde o dia 11 de setembro, funcionários e donos de empresas do Aeroporto de Maricá (RJ) estão impedidos de entrar no aeródromo. O prefeito Washington Quaquá publicou um decreto de número 171, fechando a pista para pousos e decolagens por tempo indeterminado. Mandou por um cadeado no portão, e ninguém entra. Para tirar os aviões particulares que estão lá, só com autorização especial da prefeitura. Aos trabalhadores, o prefeito prometeu emprego na prefeitura. No aeroporto, estão mais de 12 empresas com cerca de 150 empregados diretos, além de três escolas de aviação, o maior polo de formação de pilotos do Rio de Janeiro e um dos maiores da América Latina.

Ministério Público pede fechamento de todos os helipontos de São Paulo

Promotoria pede estudo sobre impacto dos helipontos na cidade. Segundo Maurício Lopes, regras municipais ferem legislação federal. Márcio Pinho Do G1 São Paulo O Ministério Público do Estado de São Paulo quer fechar os helipontos da capital paulista e pede que seja feito um estudo de impacto ambiental amplo sobre como eles afetam a população, principalmente quanto a ruído. O promotor Maurício Antônio Ribeiro Lopes, que entrou com ação civil pública no dia 9, afirma que São Paulo tem mais 300 helipontos e que o impacto a prédios próximos, como escolas e hospitais, não é totalmente conhecido. “Eles fazem um mero estudo de impacto de vizinhança, num raio de 200 metros de influência, é muito pouco. “Quero um Eia-Rima do conjunto da obra”, afirmou. Esses 200 metros citados por Lopes são a distância mínima que deve haver de estabelecimentos como escolas e hospitais para que o heliponto funcione, segundo a Lei nº 15.723, de autoria do vereador Milton Leite (DEM) e sancionada pelo prefeit

CEU - Clube de aviação tem mais 90 dias para deixar terreno na Zona Oeste do Rio de Janeiro

Sócios conseguiram na Justiça ampliar prazo, que era de 15 dias Taís Mendes - O Globo RIO — Sócios do Centro Esportivo de Ultraleve (CEU), em Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade, conseguiram na Justiça mais 90 dias para transferir as atividades da agremiação para outro endereço. O prazo anterior era de 15 dias. O CEU ocupa o terreno há três décadas, e um termo assinado em 1998 dava à entidade o direito de explorar gratuitamente o local a título precário, pelo período de 99 anos, prorrogáveis por mais 99. A prefeitura informou na tarde desta quinta-feira que ainda não foi notificada oficialmente sobre a prorrogação do prazo. — Optamos por um recurso de agravo e o plantão nos concedeu prazo de 90 dias para permanecer no terreno em Jacarepaguá. Precisamos de mais tempo pra encontrar outro lugar — contou Ricardo Buzelin, diretor jurídico do CEU. Na decisão, o desembargador Eduardo de Azevedo Paiva, do Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio, argumenta que a retirada de 140 aviõ

Clube de ultraleve será transferido

O Globo A construção do Parque Olímpico não vai desalojar apenas a Vila Autódromo. O Clube Esportivo de Voo (CEU), onde pousam e decolam ultraleves, também terá que ser transferido. Além disso, não está descartada a possibilidade de o projeto exigir a ocupação de um condomínio do Ministério da Aeronáutica.  O prefeito Eduardo Paes disse que já procurou o clube para discutir a cessão de uma outra área pública, cujo espaço aéreo não tenha restrições para ultraleves.  O presidente do CEU, Édson Pimentel, confirmou as negociações. Ele lembrou que a área do clube foi cedida pelo estado e a concessão pode ser revogada:  — Nós precisamos de uma área que atenda ao clube e não tenha restrições de operação.

Paes chama empresários paulistas para investir no Rio e diz que Galeão "é rodoviária de quinta"

Flávio Freire - O Globo SÃO PAULO. Buscando apoio do empresariado paulista para as Olimpíadas de 2016, em uma reunião com 200 executivos na manhã desta terça-feira, na capital paulistana, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, destacou a boa relação política com o governo estadual, deixou claro que a prefeitura está em situação financeira favorável e anunciou que abrirá espaço para o setor público investir na construção do parque olímpico, na Zona Oeste da cidade. Depois de reclamar da infra-estrutura aeroviária da cidade, classificando o aeroporto do Galeão de "rodoviária de quinta categoria mal cuidada", o prefeito disse esperar uma participação efetiva dos empresários nas obras do principal complexo olímpico da cidade. - Aquela (área) é uma propriedade do prefeitura do Rio com um valor imobiliário muito grande. Conseguimos no pacote olímpico uma autorização para alienar aquele imovel. Vamos, provavelmente, fazer chamada pública para PPP. Estamos esperando o (Henrique) Meirelles

Aeroclube da Paraíba: Exército e Aeronáutica vão avaliar e preparar relatório da destruição

Poder Aéreo Técnicos do Exército e da Aeronáutica visitam amanhã ou segunda-feira o Aeroclube da Paraíba para avaliar os estragos provocados pela ação da Prefeitura Municipal de João Pessoa na pista de pousos e decolagens. Eles também vão preparar um relatório para ser encaminhado ao Ministério da Defesa.   De acordo com o presidente do Aeroclube da Paraíba que esteve na tarde desta quinta-feira (24), com o ministro Nelson Jobim os trabalhos de recuperação da pista destruída será iniciada já nesta sexta-feira. “Voltaremos a operar para pousos e decolagens com uma pista de terra batida, como era antigamente”, informou ao lamentar o episódio com a Prefeitura. Rômulo Carvalho que concede entrevista coletiva às 10h, desta sexta-feira, na sede do aeroclube, informou que o Aeroclube e os proprietários de aeronaves vão mover duas ações contra o ato de destruição praticada pela Prefeitura da Capital e classificada por ele de "ação terrorista". A primeira ação será por

Jobim nega que aeroportos Campo de Marte e Jacarepaguá farão ponte aérea Rio-SP

  DIANA BRITO O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou na manhã desta quinta-feira que os aeroportos Campo de Marte e de Jacarepaguá não vão fazer uma nova ponte-aérea Rio-São Paulo, com havia informado a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). De acordo com a informação da agência, a nova ponte aérea seria operada pela empresa Team Linhas Aéreas, que implantaria em cada terminal quatro voos diários durante a semana e um aos domingos, como informou a Folha nesta quinta. Cada aeronave da empresa comporta 19 passageiros. Segundo o ministro, "essa informação é absolutamente falsa. Essa empresa [Team Linhas Aéreas] já havia solicitado a Anac autorização destes voos e a Anac negou porque ela não apresenta os requisitos de segurança necessários". Apesar da afirmação de Jobim, a Anac tinha declarado que os dois aeroportos têm condições de segurança adequadas para o recebimento de aeronaves de pequeno porte -- no caso da Team, aviões do modelo LET 410 UVP E 20. Para a

Cabral prepara plano de guerra contra Anac

Estado deve notificar Infraero hoje sobre licenças do Santos Dumont, o que pode atrasar em um ano abertura a novas rotas Bruno Villas Bôas, Bruno Rosa, Geralda Doca e Bernardo Mello Franco RIO e BRASÍLIA. Um dia após classificar de deboche a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de liberar voos regionais no Aeroporto Santos Dumont, o governador do Rio, Sérgio Cabral, mudou ontem o tom do discurso e admitiu conversar com a agência sobre a liberação de voos para alguns destinos. Nos bastidores, no entanto, o governo prepara um plano de guerra. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea, que substituiu a Feema) deve notificar hoje a Infraero sobre a licença ambiental do Santos Dumont, que venceu há um ano. Também informará que a licença prévia do aeroporto - primeiro passo da licença ambiental - vale apenas para voos no eixo Rio-São Paulo. Para outros destinos, será necessário novo estudo de impacto ambiental e audiência pública, processo que atrasaria em um ano a abertura do t

Jobim confirma verba para obra em aeroporto

Governo federal vai gastar R$600 milhões nos próximos três anos O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os investimentos no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão) serão de R$600 milhões até o ano de 2011. Ele esteve no Palácio Laranjeiras em um almoço com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes. No início de novembro passado, o então presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, havia anunciado o plano de desembolsar essa mesma quantia no Galeão, para reformas nos terminais 1 e 2. As reformas serão em vários pontos, entre eles pátios, pistas e terminais. O objetivo do almoço era discutir a abertura do Aeroporto Santos Dumont, para voos nacionais. O ministro já defendeu, publicamente, essa medida, assim como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão subordinado ao Ministério. O governador e o prefeito, no entanto, têm mantido posição contrária à abertura do Santos Dumont. Em audiência pública,

Kassab critica ampliação do Campo de Marte

Prefeito quer discutir o projeto de reforma com o governo federal Ricardo Brandt e Bruno Tavares O prefeito Gilberto Kassab (DEM) criticou ontem o projeto da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) de ampliação do Aeroporto Campo de Marte. “Ele está dentro da cidade, as pessoas moram no seu entorno e, portanto, a sua instalação precisa ser muito bem discutida com a sociedade. Temos problemas no Aeroporto de Congonhas, não queremos um problema a mais na cidade de São Paulo”, disse, ao visitar um clube municipal em Santo Amaro, na zona sul da capital paulista. As reformas permitirão aumentar os pousos e decolagens em até 9% e incluem nova torre de controle e alargamento da pista, orçados em R$ 76 milhões, além de um prédio comercial e melhorias no terminal de embarque. Kassab disse que nenhum representante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou da Aeronáutica o procurou até agora para tratar do assunto e cobrou a necessidade de uma discussão integrada. “Tenho c

Anexo do Museu Casa de Santos Dumont será reformado

Rio - O prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, assinou nesta terça-feira o contrato que libera uma verba de quase R$ 700 mil, proveniente do Ministério do Turismo, para a restauração e reforma do anexo do Museu Casa de Santos Dumont. A iniciativa terá ainda investimentos de R$ 136 mil de recursos próprios do município e tem o objetivo de promover a cultura e resgatar as raízes históricas do país. Dentre as intervenções que serão feitas está a otimização do espaço com a instalação de um Centro Cultural, onde será possível a realização de exposições, uma sala pedagógica, novos acessos aos deficientes físicos e a construção de uma nova infra-estrutura turística com banheiros e lanchonete, além da reserva técnica para o acondicionamento das relíquias do aviador. Anualmente, 120 mil pessoas visitam a casa construída por Alberto Santos Dumont para servir de residência de verão. O prédio, um chalé do tipo alpino francês, consta de três pavimentos sendo que o primeiro era uma pequena of

A crise dissolveu o governo

Villas-Bôas Corrêa, repórter político do JB Desde a vaia, em quatro tempos, na inauguração do Pan com o Maracanã lotado, o presidente Lula não conseguiu se recuperar do susto, que o pegou distraído como quem escorrega na calçada e passa para o país a preocupante impressão de que está perdido. Ou, para ser mais exato, de quem perdeu o governo e não consegue encontrá-lo por mais que procure pelos cantos e gabinetes do Palácio do Planalto e nos esconsos do Ministério da Defesa, tão extraviado como o patético ministro Waldir Pires. Ora, cair em si é trambolhão mais perigoso do que despencar do alto da mangueira ao espichar a mão para colher o fruto maduro. Lula claramente não estava preparado para enfrentar a vaia que derrubou, em minutos de assobio, a montagem da falácia gabola do maior presidente de todos os tempos. Reagiu mal na hora, parecendo sedado para cirurgia de emergência. Nem enfrentou a assuada com serenidade, como risco sempre previsível nos encontros com a

TAM nega que tenha sido pressionada pelo Planalto

Jornal de Brasília O prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM), acusou ontem o governo federal, em texto divulgado na internet, de ter pressionado a TAM a apontar possíveis problemas técnicos no avião que se acidentou em Congonhas. A empresa negou a informação veiculada por Maia, classificando-a de "absurdo". "Posso afirmar – pois sou testemunha – que um alto personagem do governo contatou a alta direção da empresa (TAM) dizendo que ou eles davam uma boa saída ao governo ou ele (alto personagem) garantia que, baixada a poeira, o governo iria quebrar a TAM", diz a nota de seu boletim diário, o ex-blog do César Maia, transcrevendo versão que afirma ter recebido do dirigente da empresa. Ainda de acordo com o prefeito do Rio, a empresa hesitou temendo problemas com seguros. Segundo Maia – dublê de prefeito e blogueiro conhecido por seus factóides –, "a saída encontrada foi dar uma explicação que, do ponto de vista técnico e do mercado segurador, n

Hotel dificulta pousos em Congonhas

Pilotos se queixam de prédio, construído perto do aeroporto com aval da Aeronáutica Sergio Roxo* - O Globo SÃO PAULO. O diretor de segurança de vôo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Carlos Camacho, confirmou ontem que a construção de um hotel, a 500 metros do Aeroporto de Congonhas, reduziu o espaço para pousos na pista. O empreendimento pertence ao empresário Oscar Maroni Filho, dono do Bahamas, boate freqüentada por prostitutas. A construção do hotel é cercada de polêmica. O Ministério Público Estadual investiga suspeitas de irregularidades por parte de funcionários da Prefeitura de São Paulo na fiscalização da execução da obra. Em 2004, a Polícia Civil chegou a abrir um inquérito para apurar o desrespeito a um embargo da construção. Agora, surge a informação de que o edifício, de 11 andares e 47,5 metros , mudou a rota dos aviões para o pouso no sentido Washington Luís-Jabaquara da pista. A direção da aterrissagem varia de acordo com a posição do vento.

Procuradoria pede interdição de Congonhas

Pedido é o segundo no ano; no primeiro, Justiça havia negado suspensão de pousos e decolagens sob argumento econômico Procuradores vêem "omissão dos responsáveis" pelo aeroporto, que teriam deixado de atuar após derrapagem na segunda RUBENS VALENTE DA REPORTAGEM LOCAL – FOLHA DE SÃO PAULO Colaborou CATIA SEABRA , da Reportagem Local O Ministério Público Federal de São Paulo pediu ontem à Justiça Federal, pela segunda vez neste ano, a suspensão de todos os pousos e decolagens nas pistas principal e auxiliar do aeroporto de Congonhas (SP). A interdição ficaria valendo até "que sejam confirmadas as condições de segurança" do aeroporto e "afastadas as dúvidas" trazidas pelo acidente de anteontem com o jato da TAM. O pedido será apreciado pela Justiça Federal. Até as 22h, não havia decisão. Os procuradores da República citaram a derrapagem, um dia antes do acidente com o Airbus da TAM, de um avião da Pantanal. "É evidente a omissão dos r

Políticos querem privatização de aeroportos

Evento em SP discute novas formas de gestão do sistema aeroportuário. “Tem que privatizar tudo”, afirma o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Daniel Santini Do G1, em São Paulo A privatização dos aeroportos brasileiros foi discutida na manhã desta segunda-feira (18) durante evento sobre o setor aéreo que reuniu, em São Paulo, políticos do Democratas. Com a presença de alguns dos principais parlamentares do partido, foram debatidas alternativas para passar à iniciativa privada o gerenciamento dos aeroportos do país. Além de análise da legislação atual - que prevê que a União deve zelar pelo tráfego aéreo nacional - também foram estudadas as concessões e parcerias público-privadas que poderiam ser implantadas no sistema aeroportuário brasileiro. Tendo como base a crise no sistema aéreo, os participantes propuseram um novo modelo de gestão. O ponto de partida seria uma reforma no Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, e a construção de um terceiro aeroporto na capital. De ac