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Mostrando postagens com o rótulo Constantino Junior

Com prejuízo de R$ 710 milhões, Gol vai demitir e reduzir voos e frota

Sem conseguir repassar o aumento dos custos operacionais para as passagens, companhia se vê obrigada a mudar planos para diminuir os custos e tentar sair do vermelho; empresa deve deixar de realizar entre 80 e 100 voos por dia MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo   A companhia aérea Gol não conseguiu repassar o aumento de custos nos preços das passagens em 2011 e fechou o ano com prejuízo líquido de R$ 710 milhões. Para reverter as perdas, a empresa prevê redução de frequências, de frota e demissões este ano, segundo informações divulgadas ontem pelo presidente da empresa, Constantino de Oliveira Júnior, em teleconferência.   A guerra de tarifas no setor aéreo custou caro à empresa. Em um ano em que os custos aumentaram 23%, a Gol reduziu preços em 4,8% e a conta não fechou. Os vilões foram, principalmente, as variações do câmbio e do preço do combustível - que subiu 33%, em média. Com tudo isso, a empresa faturou R$ 7,5 bilhões, 8% a mais que em 2010, mas perdeu dinheiro. "A d

Governo adia por um mês leilão de aeroporto potiguar

São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, que deveria ir à licitação no dia 19 de julho, tem nova data: 22 de agosto Edna Simão / O Estado de S.Paulo   BRASÍLIA - O governo federal decidiu adiar o leilão do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante (RN) do dia 19 de julho para 22 de agosto. Apesar dos boatos sobre a falta de interessados, o ministro da Secretaria de aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, fez questão de dizer que a prorrogação foi necessária para esclarecer as inúmeras dúvidas dos grupos que querem participar da primeira concessão de um aeroporto à iniciativa privada.   "Existem grupos muitos interessados que estão se estruturando", afirmou o ministro. "Alteramos a data para promover mais a competição e dar tempo para que o mais interessado vença o leilão", acrescentou.   Bittencourt participou ontem de reunião com as companhias aéreas para tratar de medidas para impedir o caos nos aeroportos nas férias de fim de ano. Também est

Presidente da Gol tenta evitar greve

Constantino Júnior faz reuniões com funcionários. Assembléia será amanhã Danielle Nogueira - O Globo O presidente da Gol, Constantino Júnior, iniciou ontem um périplo pelas principais bases da companhia numa tentativa de dissuadir os funcionários de entrarem em greve. O executivo esteve reunido com funcionários no Rio e em Brasília ontem e hoje estará em São Paulo, com o mesmo fim. O desempenho de Constantino será posto à prova amanhã, quando haverá assembleias em diversas cidades do país para decidir se haverá paralisação ou não. As convocações foram feitas pelo Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos e Sindicato Nacional dos Aeronautas, todos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT). No Rio, Constantino esteve com cerca de 50 funcionários em um auditório no prédio da administração da Infraero, no Galeão. O GLOBO teve acesso a parte da conversa, de aproximadamente uma hora e meia. As principais reivindicações foram mudanças no pla

Companhia avalia adotar sistema de franquias para ampliar venda de passagens no Brasil

Ana Paula Machado - Brasil Econômico A Gol, que iniciou suas operações em 2001 popularizando o transporte aéreo no Brasil, estuda a abertura de franquias para venda de passagens em locais de grande frequência da nova classe média. Segundo o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Jr., até o primeiro semestre do próximo ano a companhia aérea vai abrir lojas próprias para venda de passagens em capitais brasileiras. “Fomos uma das primeiras companhias a implantar a venda de bilhetes em supermercados. Em 2004, iniciamos uma parceria com o Carrefour, mas não seguimos adiante em função de ajustes no sistema operacional. Avaliamos que o melhor caminho é justamente lojas próprias e já temos uma no Largo 13, em São Paulo. Até o final do ano vamos abrir mais quatro pontos de venda na capital paulista. Sempre avaliamos novas formas de chegarmos aos novos clientes”, disse o executivo. A Tam Linhas Aéreas e a Azul Linhas Aéreas iniciaram a venda de passagens em supermercados e em loj

Plano de emergência

Presidente da Gol garante que a empresa está pronta para enfrentar uma greve de funcionários.  Anac recomenda atenção a usuários ROSANA HESSEL - Correio Braziliense Apesar de um possível recuo na proposta de greve a partir da próxima sexta-feira, 13, diante da clara divisão entre os aeronautas e aeroviários, em represália às más condições de trabalho da Gol, o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Júnior, garantiu que já tem em mãos um plano de emergência para enfrentar eventuais problemas. Indagado pelo Correio sobre os transtornos de uma paralisação de seus funcionários — uma assembleia está marcada para depois de amanhã — ele disse não acreditar na interrupção dos serviços. “Mas estamos preparados caso ela ocorra”, afirmou, em teleconferência com analistas de mercado. “Temos um plano de emergência pronto e poderemos usá-lo como fizemos na crise da última semana, quando tivemos problemas com o sistema de escala dos tripulantes. Graças a esse plano, conseguimos r

Câmbio e disputa de preços levam Gol a prejuízo de R$ 51,9 milhões

Sem previsão de aumentar suas tarifas até o fim do ano, empresa desenvolve novos produtos  para a classe C, seguindo a Azul e a TAM Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo A companhia aérea Gol anunciou ontem prejuízo de R$ 51,9 milhões no segundo trimestre de 2010, depois de lucrar R$ 353,7 milhões em igual período do ano passado. A empresa credita o resultado a gastos com renovação da frota e ao efeito da apreciação do real em sua dívida. Entretanto, a empresa também teria sido afetada pela disputa de preços com as concorrentes. O resultado ruim foi divulgado menos de uma semana depois da empresa receber uma multa de R$ 2 milhões por conta de atrasos em seus voos - o balanço, porém, refere-se a um período anterior. A empresa nega que o incidente possa ter impacto nos resultados futuros da companhia. A concorrência acirrada impediu a Gol de aumentar tarifas entre os meses de abril e junho. "As margens da empresa vieram pressionadas", afirma Brian Tadeu Moretti, ana

Presidente da Gol pede desculpas

Com prejuízo de R$ 51,9 milhões, empresa investiu 16% menos Bruno Rosa - O Globo Após uma multa de, no mínimo, R$ 2 milhões e mais de 50 processos judiciais, o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, pediu desculpas aos passageiros pelo caos aéreo causado pela companhia no fim de julho — quando metade dos voos atrasaram. Ontem, o executivo admitiu que houve erro na implantação do novo sistema ao anunciar prejuízo de R$ 51,9 milhões no segundo trimestre deste ano. O resultado é o oposto do obtido no mesmo período de 2009, quando registrou lucro líquido de R$ 353,7 milhões. Constantino, no entanto, fez questão de frisar que os mais de 300 voos cancelados entre os dias 31 de julho e 4 de agosto, não irão afetar os resultados do próximo trimestre. A empresa teve problema no sistema de gerenciamento da carga horária dos funcionários, impossibilitando os aviões de decolarem devido ao elevado número de horas extras da tripulação. A empresa investiu R$ 169 milhões no 2º tri

Atuação de Dilma em leilão dividiu governo

Daniel Rittner Nas semanas que antecederam o leilão de venda da Varig, em julho de 2006, a Casa Civil atuou nos bastidores para garantir a manutenção dos "slots" (faixas de horário para pousos e decolagens) da companhia aérea em Congonhas, contrariando avaliações de outros setores do próprio governo. Em reuniões no Palácio do Planalto, o Ministério da Fazenda e a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu defenderam a tese de que os "slots" não podiam fazer parte do conjunto de ativos colocados à venda em leilão, por tratar-se de um bem da União. A prevalecer a tese de Denise e da Fazenda - que nas reuniões era representada pelo então secretário-adjunto de Acompanhamento Econômico, Marcelo Guaranys, hoje diretor da "nova" anac -, o comprador da Varig não herdaria automaticamente os "slots" da empresa em Congonhas, aeroporto sobrecarregado em que todos os espaços para pousos e decolagens já estavam preenchidos. Isso inevi

Gol investirá R$ 60 milhões na Varig em 2007

Jornal do Comércio O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, revelou que o investimento na Varig será de até R$ 60 milhões em 2007. Os recursos serão destinados principalmente para o aumento e a renovação da frota da empresa, atualmente com 19 aviões. O executivo também anunciou que, no próximo ano, a Varig vai voltar a voar para os Estados Unidos. A Varig vai receber, até o final deste ano, sete aviões da americana Boeing, modelo 767-300, com capacidade para entre 220 e 240 passageiros em duas classes de assentos: executiva e econômica. As aeronaves serão utilizadas para a companhia retomar vôos para a Cidade do México, Madri, Londres, Paris e Roma. Atualmente, a empresa opera no mercado internacional com três 767-300. A atual participação de mercado da Varig no mercado internacional é de 10,05%, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) referentes a maio. No auge de sua operação no exterior, a empresa chegou a ter mais de 80% desse nicho. No País, a companh

A CPI das "barrinhas de cereal"

Tribuna da Imprensa BRASÍLIA - Convocado para depor na CPI do Apagão Aéreo da Câmara, o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, viveu momentos constrangedores. Motivo: as barras de cereal distribuídas aos passageiros da companhia aérea, que se transformaram em centro de polêmica da comissão de inquérito criada para investigar o acidente que matou 154 pessoas no ano passado. Além de aproveitarem a presença do empresário para reclamar das barrinhas de cereal, os deputados usaram a audiência da CPI para tratar de questões pessoais como a dificuldade de comprar passagens promocionais da companhia aérea a R$ 50. Chegaram, inclusive, a pôr em dúvida a existência da promoção. "Será que não daria para mudar a filosofia da empresa e dar outra coisa que não barrinha de cereal?", indagou o deputado Vic Pires Franco (DEM-PA). Educado, Constantino - considerado pela revista norte-americana "Forbes" um dos homens mais ricos do mundo - sorriu. "Dá p

Presidente da Gol: situação da Sata preocupa

Na Câmara, Constantino Junior afirma que paralisação da prestadora de serviços em aeroportos afetaria setor Cristiane Jungblut – O Globo BRASÍLIA e RIO. O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior, afirmou ontem que a situação da Sata preocupa e que a paralisação de suas atividades - iminente, segundo reportagem publicada ontem no GLOBO - causaria transtornos às companhias, especialmente à Nova Varig. Mas o executivo ressaltou que esse cenário não provocaria um novo apagão aéreo. Constantino falou sobre a situação da empresa, que presta serviços em aeroportos e tem até o dia 17 para honrar dívida com o INSS e continuar operando no país, durante depoimento na CPI do Apagão Aéreo da Câmara. Ele lembrou que a Sata é a principal fornecedora de equipamentos de solo nos aeroportos do país e que a Nova Varig é integralmente atendida por ela. Daí o seu temor. Perguntado sobre a possibilidade de fechamento, respondeu: - Sim, me preocupo, porque a Sata é um grande fornecedor

Sistema aéreo brasileiro “não é infalível, mas é seguro”

Afirmação foi feita pelo presidente da Gol, Constantino Junior, aos mebros da CPI da Câmara Agência Brasil Brasília - O presidente da Gol, Constantino Junior, disse que os problemas enfrentados pelo setor aéreo não tornam o sistema inseguro. “Posso assegurar que o sistema é seguro. Não é infalível, mas é seguro”. Entre os problemas, ele citou o gargalo que há em alguns aeroportos. Constantino advertiu que, caso não haja um tratamento de urgência, com a construção de novos terminais e pistas para pouso e decolagem, o aeroporto de Guarulhos em São Paulo será o próximo a ter problemas de estrutura. Sobre a interferência de rádios ilegais na comunicação dos pilotos com a torre de comando, ele afirmou que “deve ser tratada com precaução”, mas não põe em risco o vôo. “[Nesses casos] o piloto troca a freqüência ou faz ponte com outras aeronaves” Ele reclamou que os problemas no setor surgiram depois da queda do Boeing da Gol em setembro do ano passado e, desde então, o volume