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Mostrando postagens com o rótulo BRA

Acordo entre TAM e LAN traz uma questão nebulosa para a Anac

O Estado de SP O acordo entre TAM e LAN anunciado na semana passada tem um ponto nebuloso. Para preservar o controle nacional da TAM Linhas Aéreas e respeitar a lei, a brasileira terá 80% de suas ações com direito a voto nas mãos dos Amaro. Os demais papeis serão da Latam, com sede no Chile. Ok. A questão é que, agora, o clã comandará a companhia por meio de uma firma também sediada no Chile. A brasileira será, em última análise, controlada por duas chilenas. A TAM alega que a TAM Linhas Aéreas, que é a concessionária do serviço de aviação, tem sede no Brasil. Tudo de acordo com a lei, que só fala da nacionalidade da concessionária. O problema é que, em decisões recentes, como na criação da Azul e da BRA, a Anac quis entrar em detalhes das empresas controladoras, inclusive os termos do acordo de acionistas. "A lei não fala do controle indireto", diz o advogado Danilo Amaral, ex- presidente da BRA e diretor da Trindade Investimentos. "Fica a critério da Anac av

BRA VOLTA A OPERAR EM VOOS CHARTER

A BRA Transportes Aéreos informou ontem que reiniciará suas operações neste mês de março, com foco no turismo, operando, sobretudo, voos charter e de fretamento. A empresa está em recuperação judicial e não decola desde novembro de 2007. O investimento para a retomada das operações é de R$ 6 milhões. Com base no Aeroporto de Guarulhos, a BRA vai oferecer pacotes turísticos para Porto Seguro (BA), Maceió (AL), Recife (PE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Caldas Novas (GO) e Fortaleza (CE), entre outros. A oferta semanal será de 1,3 mil lugares.

BRA apresenta hoje nova proposta aos credores

Roberta Campassi O fundador e ex-presidente da BRA, Humberto Folegatti, deixará de ser acionista da companhia aérea, que está em recuperação judicial e não voa desde novembro de 2007. Seu irmão, Walter Folegatti, que já era sócio da empresa, vai se manter como acionista majoritário, com cerca de 58% das ações. A Brazilian Air Partners (BAP), união de sete fundos de investimentos, permanecerá com 42% da BRA. Com essa mudança societária, a BRA apresenta hoje uma nova proposta aos seus credores, na tentativa de que ela seja aprovada. Os planos apresentados anteriormente no processo de recuperação não foram aceitos e, há pouco mais de um mês, a companhia aérea cogitava pedir falência. A dívida da BRA soma cerca de R$ 220 milhões. Pela nova proposta, a BRA voltará a operar como companhia de vôos fretados, especialmente para pacotes turísticos. Duas aeronaves Boeing 737, alugadas, seriam usadas no início das operações. Segundo Thomaz Felsberg, advogado da BRA, a empresa pode voltar a operar

BRA tenta voltar como companhia de vôos fretados

Roberta Campassi , de São Paulo A companhia aérea BRA, inoperante desde novembro do ano passado, vai elaborar um outro plano de recuperação judicial como uma das poucas alternativas para evitar a falência. A idéia foi proposta pela administração da empresa e aprovada ontem pelos credores, que deverão avaliar a proposta dentro de um mês. O novo plano estabelecerá que a BRA volte às origens e seja uma companhia aérea de vôos fretados ("charters") - nos mesmos moldes em que a empresa operou entre 1999, quando foi criada, e 2005, ano em que passou a ter vôos regulares. Em comparação com a proposta de recuperação anterior, o modelo de fretamentos exigirá "um aporte de capital menor para a retomada das atividades da BRA, bem como a utilização de um menor número de aeronaves inicialmente", diz a ata da assembléia de credores que aconteceu ontem de manhã, em São Paulo. O plano anterior previa a operação de vôos regulares em mercados regionais, com aeronaves da Embraer 195 q

Eles querem voar alto

Como a parceria entre a Embraer e o criador da companhia Azul pode transformar a aviação brasileira Marcos Todeschini – veja Uma nova parceria pode mudar o cenário da aviação brasileira. De um lado está o empresário David Neeleman, 48 anos, fundador da JetBlue, uma das maiores companhias aéreas de baixo custo nos Estados Unidos. Do outro, a brasileira Embraer, terceira maior fabricante de jatos do mundo. O que os une é um negócio de 2,5 bilhões de reais, quantia que Neeleman vai pagar por 36 aeronaves da Embraer. Em seis meses, os primeiros aviões dessa encomenda começam a voar no Brasil pela Azul, a nova empresa de Neeleman. O valor da transação, por si só, já chamaria atenção, mas são algumas particularidades do negócio que o tornam tão relevante para as duas partes – além de ser inédito no país. Será a primeira vez que os jatos da Embraer, cujos maiores mercados estão nos Estados Unidos e na Europa, voarão no Brasil. Será também o desbravamento de rotas até agora inexploradas. O pl

Correios avaliam realizar auditoria na VarigLog

Daniel Rittner e Roberta Campassi O conselho de administração da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) se reúne hoje para avaliar a possibilidade de abrir negociações para a compra da VarigLog. A diretoria executiva da estatal poderá ganhar uma autorização do conselho para fazer "due dilligence" na ex-subsidiária da Varig - análise detalhada de informações e contratos da companhia para mensurar riscos efetivos e potenciais do negócio. Por enquanto, segundo o presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, não há uma idéia precisa do valor de um eventual investimento nem a respeito de quanto pode ser a participação acionária da estatal. O que a ECT quer, conforme esclareceu Custódio, é dar mais agilidade à entrega de encomendas postais e impulsionar a Rede Postal Noturna, serviço que funciona durante a madrugada. Os Correios gastam R$ 450 milhões por ano com o transporte aéreo de cargas, hoje feito por empresas como Beta e Skymaster. Além de driblar as amarras atuais das l

Criador da JetBlue de olho no Brasil

Nascido no Brasil, David Neeleman chegou a conversar com a BRA para montar uma companhia aérea no País Mariana Barbosa O empresário David Neeleman, fundador da companhia aérea americana JetBlue, está de olho no mercado brasileiro. A informação, que corre à boca pequena, está provocando alvoroço no setor – não faltam pretendentes querendo agendar encontros com Neeleman. Ainda que nenhuma consulta formal da parte de Neeleman tenha chegado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sua eventual entrada no mercado é vista com bons olhos pelo governo federal. Do ponto de vista brasileiro, não poderia haver investidor melhor. Neeleman tem tempo – deixou a presidência-executiva da JetBlue em maio de 2007 -, dinheiro - de lá para cá vendeu 23% de uma participação de 6% que tinha na empresa, embolsando quase US$ 30 milhões - e cidadania brasileira. Pode, portanto, dispensar laranjas e ser dono de 100% de uma empresa aérea no País. Hoje, a participação estrangeira é limitada a

Secretaria confirma multas para três companhias aéreas

BRASÍLIA - A secretária de Direito Econômico (SDE), Mariana Tavares de Araújo, confirmou ontem as multas aplicadas em outubro do ano passado a três companhias aéreas, TAM, Ocean Air e BRA. As empresas foram punidas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), ligado à SDE, por falta de assistência aos passageiros de vôos com atrasos superiores a quatro horas. Em decisão publicada ontem no "Diário Oficial" da União, a secretária rejeitou os recursos apresentados pelas empresas contra as multas. De acordo com a determinação, as empresas terão prazo de 30 dias para pagar as multas, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa da União. A BRA Transportes Aéreos foi multada em R$ 140,66 mil, a Ocean Air em R$ 39,15 mil e a TAM em R$ 3,37 milhões. As irregularidades que deram origem às punições foram flagradas pela fiscalização conjunta do DPDC, Procons de São Paulo e do Distrito Federal e Polícia Federal realizada nos dias 26, 27, 28 e 29 de julho do

Cai para 10% taxa de acordos nos juizados de aeroportos

Felipe Recondo Levantamento feito pelos juizados especiais montados no auge da crise aérea em cinco aeroportos de três Estados - Rio, São Paulo e Brasília - mostra que as empresas de aviação estão apostando na lentidão da Justiça e desistindo de fazer acordos com os passageiros insatisfeitos. Quando foram instalados, em outubro do ano passado, os juizados especiais registravam que, do total de reclamações, 35% a 40% terminavam em acordo entre empresas e passageiros. Agora, esse número varia de 10% a 15%. “Pode ser que as empresas estejam apostando na demora”, reconheceu o coordenador dos juizados especiais e ministro do Superior Tribunal de Justiça, Gilson Dipp. “E olha que as demandas não são as mais complexas.” No Aeroporto Tom Jobim, no Rio, por exemplo, quase metade das reclamações (47,12%) são por atrasos. Com os acordos em baixa, o ministro fez ontem, em reunião no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um apelo para que as empresas voltem a dar ênfase nos acordos,

OceanAir admite falhas, mas põe culpa no fim da BRA

"Foi uma situação de guerra", diz Eframovitch Érica Ribeiro O presidente da OceanAir, German Eframovitch, disse ontem que alguns fiscais da ANAC já estiveram na companhia e, quanto à parte técnica, saíram satisfeitos. Quanto ao alto índice de atrasos registrados pela companhia, Eframovitch admite que a empresa teve um período de "pico de atrasos" muito grande, e que isso aconteceu no período em que a BRA paralisou as atividades e a empresa absorveu a demanda de passageiros. - Atrasamos, sim, ficamos com aviões parados para esperar passageiros, sim, tivemos problemas no check-in. Mas tudo para atender à demanda que tivemos e não deixar nenhuma pessoa sem viajar. Foi uma situação de guerra, onde tivemos um acréscimo de passageiros. Grande parte desses problemas foram decorrentes da paralisação da BRA. E isso aconteceu perto do fim do ano - disse. Eframovitch também afirmou que problemas na entrega de aeronaves que estavam em reparos no centro de

Transporte aéreo está em baixa

A falência da companhia aérea BRA e a continuidade de problemas no setor aéreo reduziram o interesse do consumidor em utilizar o transporte aéreo em época de férias, em novembro. A avaliação é do coordenador de Sondagens Conjunturais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aluísio Campelo. De acordo com ele, com base na amostra de 2.100 domicílios usada para cálculo do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), o porcentual de pessoas pesquisadas que pretendem viajar de avião nas férias caiu de 41,9% em outubro para 38,9% em novembro. Esse foi a menor parcela de pessoas com interesse em viajar de avião desde dezembro do ano passado. De acordo com o economista, do total de pessoas pesquisadas para cálculo do ICC, 32,5% pretendem viajar de férias. Desse total, subiu de 44,7% para 51,3% o porcentual de pessoas pesquisadas que informaram o automóvel como meio de transporte para viagem. "Parece que a situação do setor aéreo não evoluiu favoravelmente", disse. Em compensação, a pesquisa mo

BRA tenta evitar falência e busca acordo com credor

Roberta Campassi A BRA entrou com pedido de recuperação judicial na noite de segunda-feira, depois de ter suspendido todos os seus vôos no dia sete deste mês. Segundo Danilo Amaral, vice-presidente de relações institucionais da empresa, o movimento não marca o fim da negociação entre a companhia aérea, seus credores e fundos de investimentos em busca de uma solução para a crise financeira. "Foi uma medida para proteger a empresa de um pedido de falência", afirmou Amaral. "Os fundos entenderam que a BRA estava muito vulnerável e preferiram ficar protegidos." Ao todo, sete grupos detêm participação na companhia: Goldman Sachs, Gávea Investment, Development Capital, Bank of America, Darby Investments, HBK e Millenium Global. Os principais acionistas são os irmãos Walter e Humberto Folegatti, com mais de 50% do capital. A companhia vinha negociando, com os sócios, um novo aporte de pelo menos US$ 30 milhões. Com os credores, segundo Amaral, está negociando a conversão d

Para TAM , mercado abriga 'aventureiros'

Roberta Campassi e José Sérgio Osse A TAM, maior companhia aérea do país, considera que no mercado brasileiro há "algumas empresas aventureiras" e "sem lastro" para determinados tipos de operação. "A crise da BRA está intimamente ligada a uma aventura", disse o vice-presidente da TAM, Paulo Castello Branco, durante apresentação para investidores e analistas, ontem. Já o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, afirmou que "faltaram alguns itens essenciais para a BRA ter escala e rentabilidade" depois que a empresa deixou de ter vôos charters para ter operações regulares. O executivo citou três itens: uma frota adequado e um respectivo plano de crescimento, caixa robusto e estrutura de custos competitivos. Bologna disse que, à medida que a regulação do setor aéreo fica mais madura, a tendência é as autoridades reguladoras realizarem avaliações financeiras mais profunda nas companhias para evitar problemas. Atualmente, a Agência Na

Embraer admite remanejar encomenda da BRA

Patrícia Nakamura A Embraer poderá remanejar as entregas dos pedidos em carteira caso a BRA cancele o pedido de 20 aeronaves modelo 195, avaliados em US$ 730 milhões, além de 55 opções de compra. A BRA parou de operar na quarta-feira passada. Os dois jatos encomendados pela GE Comercial Aviation Services (Gecas) que seriam destinados à BRA serão entregues no terceiro trimestre do ano que vem e serão destinados pela empresa de leasing a outras companhias aéreas. "Os depósitos da compra estão em dia", afirmou ontem o vice-presidente financeiro da empresa, Antônio Luiz Pizarro Manso. Caso deixe de efetuar os pagamentos, a BRA perderá os valores depositados, mas não deverá pagar multa. O executivo não quis informar o montante já recebido. Outra alternativa é a transferência das encomendas para outros clientes. Manso afirmou que no quatro trimestre a cadência de produção da família 170-190 chegará a 14 aeronaves por mês, ante as 13 produzidas mensalmente durante o

O apagão desmoraliza o país

MARCELO PIMENTEL Advogado, foi ministro do Trabalho e ministro presidente do TST Lula resolveu dar um basta (temporário?) ao inoportuno debate sobre o terceiro mandato, que é alimentado pelos bajuladores e alguns de seus antigos parceiros sindicalistas, hoje deputados do PT. É de lembrar que o partido foi radicalmente contra a iniciativa de FHC ao patrocinar o autobenefício, insuflando seus áulicos de então à aprovação da proposta respectiva que havia sido recusada por JK — com amplíssimas possibilidades de êxito — e Itamar, então com mais de 80% de aprovação popular ao seu governo. Registrem-se duas circunstâncias por oportunas: em primeiro lugar, Lula é o presidente da República que conseguiu lograr, ao longo do mandato, os mais expressivos índices de aprovação popular, índices que muito provavelmente resistiriam a qualquer plebiscito que se colocasse para aprovação ou rejeição de um terceiro mandato; em segundo, que é um presidente da República que, ind

Com Varig, Gol fica mais perto da liderança

O grupo Gol está mais próximo da liderança no mercado de vôos domésticos. Em outubro, a Gol e a Varig, que foi adquirida em abril, ficaram com 45% de participação, enquanto a TAM, atual líder, fechou o mês com 46,6%. Em setembro, a diferença entre as duas era de quase sete pontos percentuais. A Gol tem boas chances de chegar à liderança nos próximos meses, uma vez que relançou a marca Varig e está investindo em sua publicidade para competir diretamente com a TAM. A TAM, por sua vez, prevê que vai se manter como a maior companhia aérea do país em 2008, conforme informou em sua teleconferência na sexta-feira. No seu último mês de operações, a BRA ficou com 2,5% de participação doméstica, sendo que em setembro tinha 4,6%. Já a OceanAir praticamente manteve sua fatia: 2,9% no mês passado, contra 2,6%, em setembro. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A demanda doméstica registrou um aumento forte em outubro, de 15,7%, após um mês de ret

Mais uma aterrisagem. Será que vai faltar avião?

BRA pára de voar de repente, deixa 70 mil passageiros a ver navios e piora a crise aérea que assola o país DANIEL LEB SASAKI Na semana passada, a aviação comercial brasileira registrou mais um óbito. A BRA transportes Aéreos sucumbiu à crise financeira e, sem avisar os senhores passageiros, entrou na rota que derrubou Transbrasil, Vasp e Varig, ícones da aviação brasileira. Na quarta-feira 7, a companhia aérea suspendeu todos os seus vôos e deixou 70 mil clientes com a passagem na mão. No chão, sem alimentação, transporte e hospedagem. O drama foi dividido pelos 1,1 mil funcionários da empresa. Sem mais nem menos, foram postos em “aviso prévio”. “A notícia pegou até a gente de surpresa. Cheguei para trabalhar e não tinha mais trabalho”, diz um servidor da BRA. Segundo a diretoria, a suspensão das atividades é temporária e foi necessária para evitar que as reservas se esgotem completamente. Com dívidas na casa dos US$ 100 milhões (R$ 175 milhões), em sua maior parte con

BRA atrasa pagamento a fornecedor

Em crise, a BRA ainda não garantiu financiamento com o BNDES para a encomenda de US$ 1,4 bi junto à Embraer Alberto Komatsu Depois de pedir a redução da malha de vôos por causa do corte de sua frota de aviões pela metade, a BRA está com dificuldades para pagar fornecedores e honrar compromissos assumidos. Um dos prestadores de serviços à terceira maior companhia aérea do País confirmou, sob a condição do anonimato, que não recebe há dois meses. Essa situação pode ameaçar a compra de 40 jatos da Embraer, no valor de US$ 1,4 bilhão, relatam cinco executivos do setor aéreo ouvidos pelo Estado, que também pediram para não ter os nomes revelados. De acordo com um desses executivos, o contrato assinado com a Embraer exige um sinal de US$ 10 milhões para a compra firme de 20 jatos. Os 20 restantes são opções de compra. Esse valor equivale a 15% do preço de tabela de três jatos modelo 195, para 118 passageiros. A compra, conta a fonte, foi dividida em várias parcelas pela Embraer para a BRA,

Anac suspende vôos da BRA para o exterior

Agência detecta falhas graves nos Boeings e realocará passageiros BRASÍLIA. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu ontem suspender as vendas de passagens internacionais da empresa BRA. A agência detectou problemas graves nos dois Boeings 767 usados pela companhia em vôos para o exterior. Os aviões da BRA estão sob inspeção da agência. Uma das aeronaves está no Rio de Janeiro em processo de Check C, a revisão mais completa de um avião. A outra, que teria retornado de viagem ao exterior com problemas nas turbinas, está em Natal. "Foi determinada pela Anac, além da imediata suspensão das vendas de passagens internacionais, que os usuários da BRA que adquiriram bilhetes para o exterior sejam realocados em vôos de outras companhias", diz comunicado da agência. Segundo a Anac, a BRA só voltará a realizar vôos para o exterior "quando suas aeronaves estiverem em condições de segurança operacional". A empresa pode optar por utilizar outros aviões compatíveis com

Disputa marca fim da aliança da OceanAir e BRA

Empresa de Efromovich deve estrear na ponte aérea até dezembro, com passagens a R$ 199 Alberto Komatsu Dívidas pendentes, personalidades fortes de seus presidentes e estratégias inconciliáveis teriam determinado o fim da aliança BRA/OceanAir, após três meses. A partir de hoje, a OceanAir voa sozinha, com um ajuste em sua estratégia, o de operar em Congonhas, mesmo após as restrições. A OceanAir nega que haja débitos pendentes, mas admite que seus planos são diferentes dos da BRA: pediu, há 15 dias, autorização para estrear na ponte aérea com o Fokker 100 e passagem a R$ 199. A BRA não se pronunciou. A OceanAir pretende estrear na ponte aérea Rio/São Paulo até o final deste ano com seis vôos diários, utilizando dois Fokker 100 - que rebatizou de MK 28 -, para 100 passageiros. O diferencial será o serviço de bordo, que vai servir comidas quentes, e o espaço maior entre poltronas. Os vôos serão três entre às 7 horas e 9 horas, mais três entre 17 e 20 horas. 'O negócio foi bom para as