Órgão de navegação aérea e Ministério Público querem saber porque ela não vetou decolagem em Santa Cruz de la Sierra, apesar de detectar problemas em plano de voo. G1 Celia Castedo Monasterio, a funcionária que alertou que o avião da LaMia não tinha combustível suficiente para chegar a outro aeroporto em caso de emergência, irá responder a um processo penal da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana). Aeronave que transportava o time de futebol da Chapecoense caiu nesta madrugada, na Colômbia Ela também está sendo investigada pelo Ministério Público da Bolívia, que avalia “falta de cumprimento de deveres” e “atentado contra a segurança dos transportes”. Um documento com o relato da funcionária – que está afastada de seu trabalho – foi obtido pelo Jornal Hoje, e aponta que ela alertou a LaMia que o tempo de voo era igual à autonomia do avião, que isso não era adequado, e que fazia falta um plano alternativo. A principal advertência se
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