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Mostrando postagens com o rótulo Vasp

Aeroportos ainda mantêm carcaças de aviões leiloados no pátio

Boeings 767 da Transbrasil ainda ocupam espaço no Aeroporto de Brasília Diário do Poder Uma cena comum chama a atenção em quem decola ou aterrissa nos principais aeroportos do país. Carcaças de aviões de companhias falidas dividem o cenário com o vaivém de aeronaves e deterioram-se com o tempo. A maioria desses aviões ainda não foi leiloada, mas alguns foram arrematados há anos e esperam ser retirados pelos novos proprietários, que alegam alto custo de transporte e mudanças nos planos de negócios como principais motivos para o atraso na remoção. Aviões da Transbrasil em Brasília Em pelo menos três aeroportos – Juscelino Kubitschek (em Brasília), Galeão (no Rio de Janeiro) e Cumbica (em Guarulhos) – existem aviões leiloados e não removidos dos terminais aéreos. Duas aeronaves em Brasília, quatro no Galeão e duas em Cumbica que poderiam ter sido retiradas permanecem ocupando espaço nos pátios e hangares. No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, na capital federal, doi

Prédios desativados da Vasp e Varig, no Rio, vão virar shopping

Projeto com shopping, hotel e centro de convenções que será construído ao lado do aeroporto Santos Dumont, no Rio FABIO BRISOLLA DO RIO | FOLHA DE SP Os dois prédios desativados ao lado do aeroporto Santos Dumont, que já abrigaram as sedes das companhias aéreas Vasp e Varig, serão transformados em um conjunto com centro de convenções, hotel, escritórios comerciais e um shopping. A GJP, empresa que adquiriu a concessão da área de 13.200 metros quadrados, já definiu o projeto que prevê um investimento de R$ 240 milhões. As fachadas dos dois prédios serão restauradas. O novo empreendimento fica a menos de dois quilômetros de distância da Marina da Glória, escolhida para abrigar um complexo comercial idealizado pelo empresário Eike Batista, que desistiu do negócio e repassou a concessão da área. "Nós estamos chegando para suprir esta lacuna diante das dúvidas em torno da Marina da Glória", disse Paulo Stewart, presidente executivo do Grupo Saphyr, contratado para conduzir a com

Sucata de 17 aviões da Vasp vai a leilão, a partir de R$ 1.000 por tonelada

Do UOL , em São Paulo A Justiça vai leiloar o material decorrente do desmonte de 17 aviões que pertencem à massa falida da Vasp. Serão abertos nesta sexta-feira (20) os lances pela internet. O leilão presencial está marcado para o dia 30, às 14h, na Casa de Portugal, em São Paulo. A empresa aérea teve a falência decretada pela Justiça paulista em 2008, e confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em junho deste ano. São 16 Boeings e um Airbus A300, que juntos somam 448 toneladas de sucata. O preço mínimo de cada lote foi fixado entre R$ 15 mil e R$ 60 mil. O valor varia conforme o peso e corresponde a R$ 1.000 por tonelada. Os recursos arrecadados serão destinados ao pagamento de credores da empresa aérea. Os 17 aviões a serem leiloados estão nos seguintes aeroportos: Cumbica-SP (4, sendo um deles o Airbus), Salvador (3), Brasília (3), Recife (2), Manaus (2), Viracopos-SP (1), Galeão-RJ (1) e Confins-MG (1). Todos foram vistoriados e classificados pela Agência Nacional de Aviaç

O caçador de sucata

Como o juiz Marlos Augusto Melek venceu a burocracia para livrar os aeroportos de 57 aviões sucateados.   Por Guilherme QUEIROZ – IstoÉ Dinheiro   Em junho de 2011, o juiz federal da Justiça do Trabalho no Paraná Marlos Augusto Melek percorria o pátio do Aeroporto de Congonhas numa das rotineiras visitas ao terminal paulistano. Diante dos aviões sucateados da antiga Vasp, Melek analisava um destino para os bens da companhia aérea que faliu em 2008, deixando para trás dívidas de R$ 3,5 bilhões, que incluem um passivo trabalhista de R$ 1,5 bilhão, com 15 mil funcionários. Veio então uma ideia simples: por que não reunir artigos da empresa em kits colecionáveis e vendê-los para aficionados da aviação? Dois meses depois, três mil interessados compareceriam ao leilão com a esperança de arrematar uma parte da memória da Vasp. Mais que ressarcir os credores da companhia, o evento é um exemplo das iniciativas gestadas no programa Espaço Livre, do qual o juiz é mentor e coordenado

Avião da Vasp avaliado em R$ 100 mil vai a leilão em São Paulo

Do UOL , em São Paulo Um Boeing 737-200 pertencente à Vasp e quatro lotes de sucatas resultantes do desmonte de quatro aviões serão leiloados nesta segunda-feira (6), em São Paulo. O dinheiro arrecadado será usado para quitar dívidas com os credores da empresa, e principalmente para pagamento de direitos trabalhistas. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a aeronave, avaliada em R$ 100 mil, está inteira, mas não tem mais licença para voar. Cada lote de sucata – referente ao desmonte de um avião inteiro – está avaliado em R$ 30 mil. Os aviões estão parados no aeroporto de Congonhas (SP) desde a decretação da falência da empresa, em 2008. Restam ainda no aeroporto quatro aeronaves da Vasp, que devem começar a ser desmontadas nas próximas semanas. A partir da próxima semana, começam a ser vendidas também cerca de 80 mil peças de Boeings e Airbus que pertenciam ao parque de manutenção que a Vasp mantinha no aeroporto. Há desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até me

Peças de aviões da Vasp são vendidas para pagar dívidas

Rodrigo Paiva/UOL Cerca de 80 mil peças pertencentes a antigos Boeings e Airbus da Vasp começaram a ser vendidas para empresas nesta quinta-feira (26). A operação do tipo "família vende tudo" está sendo realizada no Aeroporto de Congonhas, na zona Sul de São Paulo. O dinheiro arrecadado será usado para quitar dívidas com os credores da empresa, e principalmente para pagamento de direitos trabalhistas

Infraero busca aval para demolir últimos galpões da Vasp

Autorização do Conpresp pode sair hoje; área é considerada um entrave para a expansão de Congonhas NATALY COSTA - O Estado de S.Paulo   Os últimos galpões da Vasp que impedem a expansão do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, podem ter a sua demolição autorizada hoje e liberar um espaço de 118 mil m² no segundo aeroporto mais movimentado do País. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pediu permissão ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp), que deve votar hoje a demolição.   Toda alteração na estrutura de Congonhas precisa ser liberada pelo órgão de patrimônio porque o aeroporto é "congelado" para obras. Ele está em processo de tombamento há sete anos - o que também está na pauta para ser votado em definitivo na reunião do Conpresp que será realizada hoje.   A Vasp tem três aglomerados - tanto de hangares quanto de galpões e antigas sedes administrativas - dentro de Co

Boeing da massa falida da Vasp será leiloado em até 30 dias

Além de ocupar espaço e impedir a realização de obras no aeroporto de Congonhas, os aviões estacionados no pátio do aeroporto têm alto custo para a massa falida Agência Estado SÃO PAULO - Um Boeing 737-200, pertencente à massa falida da Vasp, será o primeiro avião a ser leiloado dentro do programa Espaço Livre, implantado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Ministério da Defesa e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O leilão será realizado dentro de 30 dias. A data será fixada na próxima semana em reunião com o juiz da 1ª Vara de Falências de São Paulo, de acordo com Marlos Melek, juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça. A decisão de iniciar a venda dos ativos da Vasp foi tomada na última quinta-feira (24/02) pela Comissão Executiva do Programa Espaço Livre, integrada por representantes de todos os participantes do programa. Além de ocupar espaço e impedir a realização de obras no aeroporto

Aeroportos hospedam sucata de 58 aviões

Com a falta de espaço nos terminais, empresas ficam impossibilitadas de criar novas rotas e Infraero deixa de ganhar R$ 16 milhões por ano em aluguéis Juliana Rangel - Brasil Econômico Enquanto discutem-se investimentos para aumentar a capacidade dos aeroportos, os principais terminais do Brasil estão ocupados com 58 aeronaves abandonadas — sucatas que foram deixadas por companhias que faliram ou que enfrentam processos judiciais. Segundo a Infraero, elas estão espalhadas por 18 aeroportos e pertencem a empresas como Vasp, Transbrasil, Varig (adquirida pela Gol), Fly, entre outras. Como resultado, as empresas ativas do mercado deixam de criar novas alternativas de voo, já que um dos empecilhos é a falta de espaço para pouso, decolagem e pernoite nos aeroportos brasileiros. Tomando como base o valor do aluguel no pátio dos aeroportos, em R$ 33,14/hora para um avião de médio porte, calcula- se que a Infraero deixa de lucrar R$ 16,8 milhões ao ano. É o que ela ganharia se o espaço foss

Canhedo obtém nova recuperação

Zínia Baeta , de São Paulo A disputa judicial entre ex-trabalhadores da Vasp e o empresário Wagner Canhedo, dono da companhia aérea, ganhou um novo episódio que, desta vez, pode ser encerrado no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Há menos de um mês, a Justiça de Brasília aceitou o pedido de recuperação judicial da Agropecuária Vale do Araguaia, pertencente ao empresário. Com a medida, abre-se o prazo para a apresentação de um plano de recuperação e ficam suspensas as cobranças existentes contra a empresa pelo prazo de seis meses, como prevê a lei. A questão seria corriqueira, não fosse o longo embate que envolve a Araguaia - proprietária da fazenda Piratininga, um complexo agropecuário de 135 mil hectares em Goiás - e os trabalhadores da Vasp, que já ganharam na primeira instância da Justiça do trabalho o direito à posse da fazenda. Com o pedido de recuperação, o plano de venda da Fazenda, avaliada em R$ 421 milhões, pelos trabalhadores para sanar seus créditos deixa de estar tão pert

A falência da Vasp

A companhia aérea Vasp teve sua falência decretada pelo juiz Alexandre Alves Lazzarini, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. É provável que os advogados da empresa recorram da sentença, mas tudo indica que o fim da Vasp está próximo. A Vasp é um exemplo de gestão ruinosa desde antes da privatização, em 1990, quando operava com prejuízo de US$ 30 milhões anuais e devia US$ 750 milhões. Mas a situação agravou-se após a venda de 60% das ações do Estado de São Paulo para o Grupo Canhedo. A privatização parecia ser a melhor saída para o governo paulista, mas o processo de venda foi obscuro. O Grupo Canhedo pagou US$ 43 milhões pelo controle, mas nada fez que justificasse o negócio. A empresa não foi capitalizada, como seria indispensável. Descontava dos salários dos funcionários as contribuições devidas à Previdência Social, mas não recolhia o dinheiro ao INSS. Em março de 2004, o controlador do grupo, Wagner Canhedo, chegou a ser preso, em Brasília, por ordem do j

Justiça bloqueia fazenda e garante o pagamento de funcionários da Vasp

Zínia Baeta , de São Paulo Usada durante quase duas décadas como garantia para os negócios do empresário Wagner Canhedo - incluindo a compra da Vasp, em 1990 - a Fazenda Piratininga, um complexo agropecuário gigantesco que engloba uma área de 135 mil hectares no extremo norte do Estado de Goiás, deve em breve mudar de mãos. Pela primeira vez na história do país um grupo de trabalhadores de uma empresa em falência terá a possibilidade de receber boa parte dos créditos a que tem direito sem se submeter ao desgastante processo falimentar e ao rateio da massa falida entre outros credores - como bancos, fornecedores e o fisco. Graças a uma decisão da Justiça do Trabalho, cujo processo teve início há três anos, os ex-funcionários da Vasp conseguiram o bloqueio da fazenda de Canhedo, avaliada em R$ 421 milhões, para o pagamento de seus créditos. A decisão transitou em julgado, o que significa que não há mais como ser contestada. Há dez dias, os sindicatos que representam esses trabalhadores c

Azul quer herdar área da Vasp em aeroporto

Infraero toma espaços da empresa em SP e Rio; funcionários pedem que Justiça negocie permanência em Congonhas Vasp pode ter sua falência decretada por não cumprir plano para recuperação judicial; gestor diz que ação da Infraero não faz sentido MARINA GAZZONI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA SP Sem cumprir as determinações do seu plano de recuperação judicial, a Vasp está prestes a ter a sua falência decretada. Os ativos mais cobiçados, áreas nobres nos aeroportos de Congonhas (SP) e de Santos Dumont (Rio), estão sendo retomados pela Infraero. Segundo a Folha apurou, quem deve ser beneficiada com os espaços da Vasp é a Azul Linhas Aéreas. Duas fontes do setor de aviação afirmaram que a Infraero já estaria negociando o espaço da Vasp no aeroporto Santos Dumont com a Azul. O fundador da empresa, David Neeleman, e o vice-presidente operacional, Miguel Dau, já foram conhecer as instalações da Vasp – um prédio e um hangar. Os espaços são considerados privilegiados, pois apenas duas companhias dispõe

Juiz Lazzarini prepara decisão sobre a Vasp

Roberta Campassi, de São Paulo Após mais de dois anos, o processo de recuperação judicial da Vasp se arrasta sem que nenhuma das ações previstas no plano da empresa tenham sido cumpridas. A decretação da falência, agora tida como o caminho mais provável para a companhia, era esperada para ontem, mas não aconteceu. A maioria dos credores da Vasp votou pela falência da empresa numa assembléia realizada em 17 de julho. Agora, cabe ao juiz Alexandre Alves Lazzarini, responsável pelo caso na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, decretar ou não a falência, "ponderando as manifestações feitas pela Vasp e interessados", informou ao Valor. Ontem, Lazzarini solicitou que o administrador judicial e o comitê de credores da companhia se manifestem a respeito. "Existe prazo para as manifestações e não há data para tal decisão (acerca da falência)", disse. Atualmente, o comitê de credores da Vasp é composto apenas por Marco Reina, representante trabalhista

Decisão da Justiça devolve processo da Vasp ao TRF

Juliano Basile Após 15 anos de tramitação no Judiciário, o processo em que a Vasp pede indenização por prejuízos decorrentes do congelamento de tarifas feito no Plano Cruzado desceu, ontem, de instância. A determinação foi tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que mandou de volta para o Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília o caso Vasp - um pedido de indenização de R$ 2,8 bilhões pelo fato de o Ministério da Fazenda ter imposto o preço das tarifas aéreas entre 1986 e 91, o que teria resultado em perdas às companhias. O retorno do processo foi dado por um motivo formal. Os ministros do STJ concluíram que dois desembargadores do TRF não poderiam ter alterado o seu voto após um recurso da Vasp (chamado de embargos de declaração). A Vasp perdeu numa primeira votação no TRF por cinco votos a três. Então, entrou com embargos de declaração pedindo o esclarecimento do voto de dois desembargadores que votaram contra a companhia numa questão preliminar, mas foram favoráveis a ela

OCEANAIR MAIS PERTO DA VASP

German Efromovich pagaria R$ 30 milhões pela empresa A novela envolvendo a recuperação judicial da Vasp poderá ter seu epílogo na terça-feira 30. Pelo menos é o que espera German Efromovich, dono da OceanAir. Nesse dia, representantes dos credores (ex-funcionários, bancos, Petrobras e Infraero) se reúnem em São Paulo para avaliar as propostas apresentadas pela OceanAir e a Digex, ligada ao fundo Matlin Patterson. Conforme a DINHEIRO antecipou em sua edição de 12 de setembro, Efromovich pretende usar a estrutura da Vasp como plataforma para o crescimento da OceanAir. Para tanto, ele está disposto a assumir as áreas de manutenção, treinamento e carga, que seriam fundidas em uma nova companhia. Em troca, a Vasp receberia cerca de R$ 30 milhões (diluídos em até dez anos), além de 18% das ações dessa empresa, cujo faturamento é estimado em até R$ 850 milhões. “Tratase de uma oferta agressiva que atende ao interesse de boa parte dos credores”, avalia Waldomiro Silva Júnior, diretor de planej

Ocean Air e Digex querem parte da Vasp

MAELI PRADO DA REPORTAGEM LOCAL A VASP, em recuperação judicial, recebeu propostas da Ocean Air e da Digex, especializada em manutenção de aviões, para aquisição de parte de seus ativos. Os documentos foram entregues quarta, como fixado na Justiça. Um dos interventores, Roberto de Castro, disse que o interesse da Digex, associada ao chinês Lap Chan, seria nas áreas de manutenção de aeroportos. As propostas estão sob sigilo judicial até o dia 30.

Raízes da crise

Tereza Cruvinel Com as primeiras informações que estariam vindo da caixa-preta do Airbus da TAM, ressurge um dos aspectos mais lamentáveis da tragédia: a existência de uma torcida para que toda a culpa seja da pista de Congonhas (logo, da Infraero, e logo, do governo), contra uma outra que tenta reduzir essa contribuição, nesta altura inegável, valorizando os problemas da aeronave ou uma fracassada arremetida do piloto. Essa busca do ganho político desserve à busca da verdade, que pode punir, prevenir e contribuir para a superação da crise aérea. Assim como para outros acidentes do gênero, para esse também podem ser apontadas causas múltiplas, e todas elas, inclusive o desmando das empresas, têm relação com a crise do setor. Um pouco de história faz bem à compreensão dessa crise, que não começou no atual governo, mas foi nele que chegou a seu ponto extremo. Nele, a Anac abdicou inteiramente da obrigação que agora ensaia cumprir: fiscalizar as empresas, enquadrá-las, puni-las

Presidente da Infraero: faltam aviões no país

À CPI, ele disse que há risco de apagão no transporte de cargas nos próximos anos. O brigadeiro chamou de 'chantagem' a postura dos controladores. Leandro Colon Do G1, em Brasília O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, afirmou à CPI do Apagão Aéreo da Câmara nesta terça-feira (12) que o sistema áereo brasileiro sofre com a falta de aviões no país. Segundo ele, há um saldo negativo de, pelo menos, 80 boeings no Brasil, em decorrência das recentes crises na Vasp e na Varig. Além disso, afirmou, é preciso aumentar o número de terminais no país. "A necessidade maior é atender o fluxo de passageiros e de carga", ressaltou. Ainda sobre o transporte de cargas, José Carlos Pereira disse que há risco de, em poucos anos, ocorrer um "apagão" no setor. Pereira contou aos deputados que a Infraero investe 48% de sua receita com pista e equipamentos e 52% nas áreas terminais. O presidente da Infraero ainda criticou a postura dos controladores de v