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Anac desativa centro de treinamento no RJ após reforma de R$ 1 milhão

Obra de 3 meses em edifício foi para obter certificação internacional da Icao. Novo centro será no DF; contra mudança, servidores apontam desperdício. Tahiane Stochero | G1 , em São Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu desativar um prédio da União que utiliza em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, após realizar uma reforma completa de quase R$ 1 milhão em 2015. Centro de treinamento da Anac passou por reforma de R$ 1 milhão e será desativado, para mudança para Brasília (Foto: Arquivo pessoal/G1) No local funciona o centro de treinamento para pilotos e profissionais da aviação, e a reforma foi necessária para que a Anac recebesse uma certificação internacional da Organização Internacional de Aviação Civil (Icao) – entidade da ONU responsável por regular o setor, para atuar como ponto de referência em instrução na América Latina. A ideia da agência é construir um novo centro de treinamento em Brasília, em um prédio de propriedade pública dentro do aeroport

Por causa de atraso em voo, passageiros sobem na asa de avião

Portas de emergência da aeronave foram quebradas e objetos jogados na pista Fábio Grellet | O Estado de S. Paulo RIO - Revoltados com a demora para serem autorizados a desembarcar de um avião no aeroporto do Galeão, na zona norte do Rio, na noite de desta sexta-feira, passageiros de um voo da Gol quebraram as portas de emergência da aeronave, jogaram objetos na pista e chegaram a subir em uma asa do aparelho. O voo havia saído de Cuiabá (MT) rumo ao aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Mas, devido ao mau tempo na capital paulista, a aeronave não pode aterrissar e foi encaminhada para o Rio de Janeiro. Passageiros afirmaram ter esperado mais de duas horas para que as portas do avião fossem abertas. Como isso não acontecia, eles quebraram a porta e saíram. A companhia aérea Gol informou que iria divulgar uma nota sobre o episódio, mas não se manifestou até as 22 horas desta sexta.

Anac abre fiscalização após parafusos de soltarem de asa de avião da Webjet

Fábio Luís de Paula Do UOL , em São Paulo Depois de parafusos se soltarem de asa da aeronave da Webjet no voo 5761, logo após decolagem na quarta-feira (21), a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) disse em nota que "iniciou um processo de fiscalização" para apurar quais medidas vai tomar em relação ao caso. As peças foram encontradas na pista, depois da decolagem do voo que fazia a ponte São Paulo-Rio, entre os aeroportos de Guarulhos e Santos Dumont. Ainda segundo a Anac, "não é permitida a falta de parafusos no local" e as peças fazem parte de uma "estrutura secundária e não de uma peça estrutural". Em nota, a Webjet confirmou os parafusos "soltos e faltantes no acabamento aerodinâmico" e, assim como a Anac, ressaltou que eles não tem função estrutural e que os parafusos já foram repostos.

Engenheiros dizem que avião gigante da Airbus deve ser tirado de uso

Do UOL , em São Paulo   O avião gigante da Airbus, o A380, maior aeronave de passageiros do mundo, deveria ser retirado de uso após terem sido detectadas rachaduras nas asas, segundo a Associação de Engenheiros Aeronáuticos da Austrália, informa a imprensa britânica. As rachaduras nas estruturas das asas foram descobertas na semana passada pelas empresas Qantas e Singapore Airlines. As duas companhias aéreas afirmaram que as fendas não significam uma ameaça à segurança dos passageiros, e que os consertos já foram feitos. A Airbus disse já ter descoberto a origem do problema, e ter desenvolvido um procedimento de inspeção e conserto, que deve ser posto em prática durante a revisão de rotina, que ocorre a cada quatro anos. "Não podemos continuar a arriscar a vida de pessoas e permitir que essas aeronaves voem, esperando que cheguem até a revisão a cada quatro anos”, disse Steve Purvinas, secretário da associação de engenheiros aeronáuticos da Austrália, em entrevis

Embraer também recebe subvenção de europeus, diz a Bombardier

De Genebra O construtor aeronáutico canadense Bombardier avisou ontem que não recebe sozinho subvenções europeias. E apontou que sua concorrente Embraer igualmente obtém ajuda europeia, através do governo de Portugal para um investimento em Évora. "Estamos atentos a essa ajuda que a Embraer recebe dos portugueses", afirmou um porta-voz da empresa canadense, reagindo às informações de que o construtor brasileiro se queixou na Comissão Europeia contra subsídios dados pelo Reino Unido para a Bombardier produzir asas do material composite na Irlanda do Norte. A Embraer instalou em Évora uma unidade para fabricação de estruturas metálicas (asas) e outra para produção de materiais compósitos (caudas), num investimento inicial de € 148 milhões e criação de 570 postos de trabalho. "Comunicado do governo e publicações da imprensa mostram que a Embraer recebe subvenções", disse o porta-voz da fabricante canadense. O governo de Portugal indicou aos brasileiros que a aju