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Mostrando postagens com o rótulo Ryanair

Ryanair em turbulência após cancelar milhares de voos na Europa

A companhia aérea irlandesa Ryanair entra numa zona de turbulência, com a queda das ações da empresa em 3%, após anunciar o cancelamento de mais de 40 voos diários até ao final de Outubro. Euronews A medida, anunciada na sexta-feira, é justificada pela companhia de baixo custo, com a melhoria da taxa de pontualidade dos seus aviões, que teria caído abaixo de 80% durante as duas primeiras semanas do mês. Boeing 737 da Ryanair A Ryanair atribui a situação à falta de pessoal, mas também às greves e mau tempo registado desde o início de Setembro. A empresa foi obrigada a oferecer um prémio de 10 mil euros a cada piloto, depois de cerca de 140 funcionários terem desertado a companhia este ano à procura de melhores salários. A companhia aérea com mais tráfego de passageiros na Europa deverá perder até 34 milhões de euros com os cancelamentos. A Ryanair está a oferecer a possibilidade dos passageiros poderem reaver o dinheiro ou adquirirem uma nova viagem. Entre os milhares de voos

Empresas espremem mais assentos em aviões para garantir lucro

Falta de conforto na classe econômica aumenta conflitos entre passageiros. Fabricantes tentam compensar criando cadeiras com recursos tecnológicos. Reuters Companhias aéreas estão colocando ainda mais assentos na classe econômica dos aviões para proteger suas margens de lucro em época de queda no preço dos bilhetes, gerando preocupações sobre a saúde e a segurança de passageiros e da tripulação. Design com linhas finas, mais saídas de emergência e a colocação de banheiros e cozinhas em lugares criativos fazem parte desse processo que permite ganhar espaço para espremer mais cadeiras, afirmam observadores da indústria. Assentos de avião em feira de Hamburgo (Foto: Fabian Bimmer/Reuters) “Há várias regras específicas para o transporte de animais, mas isso não acontece no caso dos seres humanos”, disse Charlie Leocha, chefe do grupo de consumidores Travelers United, a um comitê do governo dos EUA que examina o assunto. A distância de um assento para o outro à frente e ao lado e

Pouso forçado após queda súbita de pressão deixa 13 passageiros feridos

BBC Brasil Três pessoas foram levadas para exames em um hospital depois que um voo da Ryanair fez um pouso forçado, após alerta de despressurização da cabine. O avião, com 134 passageiros a bordo, partiu de Bergamo, Itália na quarta-feira e deveria aterrissar no aeroporto de East Midlands, em Leicestershire, Inglaterra, mas acabou sendo desviado para o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha. Autoridades alemãs informaram que outras 10 pessoas apresentaram ferimentos leves. Uma das passageiras Jacqueline Frater, afirmou que muitos ficaram assustados durante o incidente. "Você podia ver os olhos arregalados. As pessoas estavam em pânico, mas não gritaram ou choraram", ela disse. "E era possível ouvir o capitão dizendo: 'Mayday, mayday' ('emergência, emergência'). repetidamente enquanto a aeronave perdia altitude rapidamente. Pensei que minha hora tinha chegado". 'Chorando de dor' A companhia Ryanair afirmou que o capitão identificou o ale

Modelo de baixo custo recebe investimentos

Por Guilherme Serodio e Alberto Komatsu | Valor Do Rio e de São Paulo A primeira companhia aérea de baixo custo, ou "low cost", da Colômbia deve começar a voar em meados de 2012. Batizada como VivaColombia, tem entre seus investidores o fundo Irelandia, da família Ryan, controladora da irlandesa Ryanair. Não se trata de um caso isolado. Desde o início do ano, é o quarto projeto para lançamento de companhia de baixo custo. Em meados de maio, a AirAsia, da Malásia, divulgou plano de abrir uma subsidiária "low cost" para voos de longo curso. Na semana passada, foi a vez da espanhola Iberia. Em julho, a Air France também divulgou planos nesse sentido. "Em companhias que atuam apenas no mercado doméstico, a tendência é a das 'low cost' terem resultados melhores do que as tradicionais", diz o especialista em aviação da consultoria Bain & Company, André Castellini. O diretor de finanças e relações com investidores da Gol, Edmar Pra

Nuvem de cinzas cancela cerca de 500 voos na Europa

Atividade de vulcão na Islândia faz com que britânicos recomendem suspensões e restrinjam espaço aéreo do país O Estado de SP A nuvem de cinzas do vulcão islandês Grimsvotn - que se espalhava entre a Groenlândia e a Rússia ontem - causou o cancelamento de cerca de 500 voos na Europa. Milhares de passageiros foram prejudicados, enquanto algumas companhias aéreas criticaram as agências responsáveis pela segurança do setor, afirmando que as medidas preventivas teriam sido exageradas.   Nove empresas que operam a partir da Grã-Bretanha e da Irlanda anunciaram cancelamentos que afetaram pelo menos sete aeroportos da região. O British Met Office, escritório meteorológico britânico, alertava que as cinzas se espalhariam do norte da Escócia para todo o país ao longo do dia.   Segundo o instituto, no entanto, a situação deve melhorar hoje, pois a previsão é a de que a nuvem se dissipe.   O governo da Islândia afirmou ontem que a quantidade de partículas expelidas pelo Grimsvotn está dimi

O ' Leary, da Ryanair, o duque do desconforto

O executivo polêmico que fez de uma pequena aérea regional a maior companhia de baixo custo  da Europa Felix - Valor "Por que cada avião precisa ter dois pilotos?", pergunta Michael O ' Leary, CEO da Ryanair, maior empresa aérea de baixo custo da Europa. Em sua sala na sede da companhia, marcada pela simplicidade, nos arredores do aeroporto de Dublin, O ' Leary propaga seu sermão, de tênis, jeans e camiseta. "Sério, só se precisa de um piloto", prossegue. "Vamos tirar o segundo piloto. Deixemos a droga do computador pilotá-lo." Mas e se o piloto tiver um ataque cardíaco? Uma das integrantes da tripulação de cada voo da Ryanair seria treinada para aterrissar o avião. "Se o piloto tiver uma emergência, ele dá o aviso e a chama", diz O ' Leary. De tempos em tempos, O ' Leary, de 49 anos, solta declarações assim - ideias provocadoras sobre como tornar as viagens mais baratas. É fácil menosprezar seus comentários como desvario

Empresa aérea quer passageiros em pé

Chinesa Spring Airlines pretende elevar a capacidade de acomodação das aeronaves A companhia aérea chinesa Spring Airlines considera a possibilidade de fabricar aviões que permitam que os passageiros viajem praticamente em pé. A ideia não tem data para começar a ser implementada, mas a empresa espera levar seu projeto à agência que regula a aviação no país ainda no final deste ano. Segundo reportagem da rede de TV CFTV, a medida tem como principal objetivo elevar a capacidade de acomodação das aeronaves, mesmo em detrimento do conforto dos passageiros. – A companhia considera esta possibilidade há um ano – disse Zhang Wuan, porta-voz da Spring Airlines. – Apesar disso, o processo de fabricação de um avião com estas características é muito longo. Segundo Zhang, tanto os assentos como a distância que há entre eles serão reduzidos para que o avião tenha maior capacidade. A estimativa é que um avião desse tipo tenha uma acomodação 40% maior de passageiros do que em um avião tradicional. Os

Eles querem voar alto

Como a parceria entre a Embraer e o criador da companhia Azul pode transformar a aviação brasileira Marcos Todeschini – veja Uma nova parceria pode mudar o cenário da aviação brasileira. De um lado está o empresário David Neeleman, 48 anos, fundador da JetBlue, uma das maiores companhias aéreas de baixo custo nos Estados Unidos. Do outro, a brasileira Embraer, terceira maior fabricante de jatos do mundo. O que os une é um negócio de 2,5 bilhões de reais, quantia que Neeleman vai pagar por 36 aeronaves da Embraer. Em seis meses, os primeiros aviões dessa encomenda começam a voar no Brasil pela Azul, a nova empresa de Neeleman. O valor da transação, por si só, já chamaria atenção, mas são algumas particularidades do negócio que o tornam tão relevante para as duas partes – além de ser inédito no país. Será a primeira vez que os jatos da Embraer, cujos maiores mercados estão nos Estados Unidos e na Europa, voarão no Brasil. Será também o desbravamento de rotas até agora inexploradas. O pl

Segredo cerca a criação de mais uma empresa aérea

O anúncio oficial ainda não foi feito, mas já é certo que David Neeleman, responsável pela transformação da americana JetBlue em uma das maiores companhias aéreas dos EUA, vai criar uma nova empresa, que começa a operar no Brasil provavelmente no fim do ano. Neeleman, que nasceu em São Paulo, disporia de US$ 200 milhões iniciais para o empreendimento. O tamanho da frota, o equipamento que será utilizado, o modelo de atendimento (a JetBlue opera no segmento de baixo custo e baixa tarifa e foi considerada a melhor do país pelo guia Condé Nast) e as freqüências a serem atendidas são ainda parte de um plano de negócios não divulgado. Tanto a assessoria do executivo no Brasil quanto os auxiliares diretos na sede em Nova York evitam dar qualquer informação. O voto de silêncio, afirmam, acaba no fim do mês. Nos bastidores, no entanto, muita coisa já está sendo comentada. Entre os futuros concorrentes, dá-se como certa a montagem de uma frota com aviões fabricados pela Embraer, sobretudo os EM

Ryanair terá baixo custo transatlântico

DA BLOOMBERG O principal executivo da Ryanair Holdings Plc, Michael O'Leary, pretende lançar uma companhia aérea transatlântica de baixas tarifas e oferecer passagens a preços a partir de US$ 12, após a implementação do acordo de "céus abertos" entre os EUA e a União Européia. A nova empresa deve voar a partir das bases existentes da Ryanair, entre as quais estão o aeroporto de Stansted, em Londres, além das cidades de Dublin e Frankfurt, segundo informou O'Leary. Os vôos da companhia aérea pousarão em aeroportos norte-americanos secundários, englobando destinos como Nova York, São Francisco, San Diego, Boston, Dallas e Flórida. Os recursos para a nova companhia, que segundo O'Leary começará a operar dentro de três ou quatro anos, virão de um "investimento privado", e não da Ryanair. O'Leary estima que o custo para lançar a companhia aérea varia de 100 milhões (US$ 135 milhões) a 200 milhões. O recente acordo para a abertura do mercado de vôos transa

Ryanair quer PRIMEIRA low cost Europa-EUA

Dentro de três a quatro anos, com preços a partir de US$ 12 Brasilturis O CEO da Ryanair, Michael O'Leary, confirmou a intenção de ter uma companhia low-cost entre Europa e Estados Unidos no prazo de três a quatro anos, com bilhetes a partir de US$ 12 dólaresO executivo considera um passo natural saltar para além do tráfego de média distância ponto-a-ponto e que tem sido um dos pontos principais do modelo low cost. A Ryanair projeta chegar ao ano de 2009 transportando mais de 70 milhões de passageiros dentro de suas 23 bases na Europa e avançar para rotas com aeroportos secundários nos Estados Unidos. A operação transatlântica tem investimentos previstos entre US$ 150 a US$ 200 milhões, com ações que incluiriam investidores interessados. O‘Leary também antecipou que a nova companhia deverá contar com uma frota de até 50 aviões dos modelos B787 da Boeing ou A350 da Airbus . O executivo, já anunciou sua intenção de deixar as funções de CEO da Ryanair no prazo de dois a três anos, mas