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OAS usou filho de Cedraz para tentar mudar julgamento no TCU

Novo escândalo tem a ver com privatização de aeroportos Diário do Poder O advogado Tiago Cedraz foi acionado pela empreiteira OAS pela para tentar influenciar a posição do pai, Aroldo Cedraz, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), em julgamento no tribunal sobre as concessões dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais. Mensagens de celular encontradas pelos investigadores da Operação Lava Jato em dois aparelhos do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, mostram as tratativas. Tiago Cedraz nega ter trabalhado para a empresa.  Tiago Cedraz e o pai Aroldo: mais um escândalo. Reuniões foram feitas com o filho do presidente do TCU, segundo revelam as mensagens, diante da possibilidade de o processo das concessões de aeroportos “cair com Aroldo”, como afirmou um executivo. As mensagens mostram também que informações foram trocadas na véspera de um julgamento acompanhado de perto pelos representantes da OAS. Uma informação é que o mi

Governo quer unificar comando nos aeroportos

Cristiano Romero - Valor | De Brasília   Inspirado no modelo americano, o governo vai criar a figura da autoridade portuária para gerir os aeroportos brasileiros. A ideia é que cada aeroporto tenha um só comando, hoje compartilhado por sete órgãos públicos (Infraero, Receita Federal, Polícia Federal, Anvisa, Decea, Anac e Secretaria de Aviação Civil), que não se comunicam entre si. No novo modelo, os aeroportos, administrados pela Infraero e no futuro por empresas privadas onde houver concessão, vão competir uns com os outros. Dois dos três maiores aeroportos do país - Cumbica, em Guarulhos (SP), e Juscelino Kubitschek, em Brasília - serão ampliados por meio de concessão à iniciativa privada, mas continuarão sendo administrados pela Infraero. Galeão/Antônio Carlos Jobim, no Rio, e Viracopos, em Campinas, deverão ser entregues ao setor privado.   Antes mesmo da regulamentação da autoridade portuária, serão instaladas, no início do segundo semestre, "salas de situação" nos a

Sem aval do TCU

Correio Braziliense A ampliação do aeroporto de Brasília, com a construção de um novo terminal de passageiros, depende de um entendimento entre a Infraero e o Tribunal de Contas da União (TCU). Auditoria do TCU assinalou sobrepreço no orçamento de 29 itens e no demonstrativo de custos das pontes de embarque e sistemas operacionais, na última reforma. O relatório também apontou percentuais incorretos de taxas de encargos sociais incidente sobre mão-de-obra. Para a Infraero, no entanto, as divergências se devem ao tipo de comparação feita pelo TCU. “Estão considerando os valores previstos nos sistemas para a construção de casas e de rodovias, mas um aeroporto é diferente”, afirma o presidente da estatal, brigadeiro José Carlos Pereira. Segundo ele, a Caixa Econômica Federal está desenvolvendo um sistema específico de comparações de preços para aeroportos. Com isso, espera convencer os ministros do TCU a liberarem a construção do novo terminal. “Temos recursos para a co

Presidente da Infraero: faltam aviões no país

À CPI, ele disse que há risco de apagão no transporte de cargas nos próximos anos. O brigadeiro chamou de 'chantagem' a postura dos controladores. Leandro Colon Do G1, em Brasília O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, afirmou à CPI do Apagão Aéreo da Câmara nesta terça-feira (12) que o sistema áereo brasileiro sofre com a falta de aviões no país. Segundo ele, há um saldo negativo de, pelo menos, 80 boeings no Brasil, em decorrência das recentes crises na Vasp e na Varig. Além disso, afirmou, é preciso aumentar o número de terminais no país. "A necessidade maior é atender o fluxo de passageiros e de carga", ressaltou. Ainda sobre o transporte de cargas, José Carlos Pereira disse que há risco de, em poucos anos, ocorrer um "apagão" no setor. Pereira contou aos deputados que a Infraero investe 48% de sua receita com pista e equipamentos e 52% nas áreas terminais. O presidente da Infraero ainda criticou a postura dos controladores de v