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Mostrando postagens com o rótulo A 319

Dilma conversa com Boeing para novo avião presidencial

Por Brian Winter Boeing 747 utilizado pelo presidente dos EUA Barack Obama, conhecido como Air Force One A presidente Dilma Rousseff está em conversas com a Boeing para adquirir um novo avião presidencial, disseram quatro fontes à Reuters, sinalizando uma entrada maior para a fabricante norte-americana em um dos maiores mercados emergentes do mundo. Dilma quer um avião maior, mais consistente com o crescente poderio político e econômico do Brasil, e está avaliando a compra de um Boeing 747 similar ao Air Force One, aeronave usada pelo presidente dos Estados Unidos, disseram as fontes sob condição de anonimato. Atualmente, Dilma usa um Airbus A319, que foi comprado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2004. No entanto, a aeronave é incapaz de realizar longos percursos e teve de realizar duas paradas para aba

Pantanal deixa de operar com avião de 45 lugares

Marcela Gonsalves - O Estado de S.Paulo   A Pantanal, companhia aérea que pertence à TAM, antecipou para ontem o fim das operações com aviões de 45 lugares em Araçatuba, Bauru, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, no interior paulista, e Juiz de Fora e Uberaba (MG). Três aeronaves ATR-42 operavam nesses trechos. O encerramento estava previsto para o fim do mês, mas foi alterado por "motivos estratégicos".   Em Bauru, foi mantida a operação com aviões Airbus A319 - a companhia concentrará atividades nos padrões da TAM. Em Araçatuba, Juiz de Fora e Uberaba, os clientes têm à disposição serviços da Trip, com a qual a TAM mantém acordos. Clientes com bilhetes comprados até o dia 31 podem pedir reacomodação em voos da Pantanal, da TAM ou de companhias congêneres, além de pedir reembolso integral.

Santander financia US$ 180 mi para a compra de quatro aviões pela TAM

Virgínia Silveira | Para o Valor ,  de São José dos Campos O Santander acaba de fechar com a TAM uma operação de "spanish leasing" para financiar a compra de quatro aeronaves da companhia aérea. O valor total da operação, de US$ 180 milhões, inclui um A321, que foi entregue no final de abril, e três A319, que serão entregues até julho deste ano. Liderada pelo Santander, a operação também envolve o BNP Paribas, o KfW Ipex Bank GMbH e o Credit Industrial et Commercial, que atuaram como financiadores de 85% da dívida. A TAM é a segunda companhia aérea brasileira a fazer esse tipo de operação. A Azul Linhas Aéreas também utilizou o financiamento de "spanish leasing" do Santander, mas a operação neste caso teve a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que financiou cerca de 80% do valor de compra de seis aeronaves Embraer 195 para a Azul, avaliadas em US$ 250 milhões. Para viabilizar a operação com a TAM, segundo o superintendent

Mantido o monopólio das "refeições aéreas”

Serviço de catering nos voos presidenciais continuará restrito a uma empresa Contrato renovado sem exigência de licitação é de R$ 1,8 milhão e vale até o fim deste ano  Correio Braziliense   A Presidência da República renovou um contrato milionário para fornecimento de alimentação nas aeronaves presidenciais. O serviço de catering ficará mais uma vez a cargo da Comissaria Aérea Brasília (CAB) empresa que detém o monopólio das refeições nos voos comerciais da capital e, há mais de 15 anos, das viagens dos presidentes da República. O contrato, publicado no Diário Oficial da União, é de R$ 1,8 milhão e tem validade até 31 de dezembro. Como em anos anteriores, não houve licitação. A justificativa é a "inviabilidade da competição", brecha prevista na Lei n° 8.666/93. A CAB alega que é a única empresa que embala e comercializa refeições de bordo no Aeroporto Internacional de Brasília, o que facilitaria o abastecimento das aeronaves.   A Infraero não soube informar desde

Ponte aérea em detalhes. Para escolher

Com frota renovada e poltronas mais espaçosas, Avianca turbinou a concorrência no trecho entre São Paulo e Rio. Da passagem à refeição, saiba tudo antes de decidir Mônica Nóbrega - O Estado de S.Paulo São 902 voos semanais, 451 em cada sentido. Ou 144.464 lugares, capacidade de transporte equivalente ao público de três Pacaembus lotados e mais um pouco. Principal trajeto da aviação civil brasileira, a ponte aérea que liga os aeroportos Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, acaba de ser turbinada. A colombiana Avianca, que comprou a Ocean Air, lançou na semana passada três novas aeronaves para o trecho. Tirou de circulação os antigos Fokker, substituídos por modelos Airbus A319. Trata-se do mesmo tipo de avião usado pela TAM, mas com diferenças: com menos poltronas, a Avianca aumentou o espaço do passageiro. E caprichou no entretenimento, com telas individuais e séries, que você começa a assistir na hora que quiser. Para ajudar na escolha do seu próximo voo, reuni