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TCU multa fiscais após detectar irregularidade em contrato para reforma de pistas em Cumbica (SP)

Do UOL Notícias Em São Paulo  O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou nesta quinta-feira (6) que fiscais da Infraero (empresa que administra os aeroportos do país) foram multados por conta de irregularidades na execução de um contrato firmado entre a empresa e o consórcio Queiroz Galvão/Constran/Serveng, responsável pelas obras nos pátios e nas pistas do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo o relatório do TCU, uma auditoria apontou sobrepreço e deficiência no projeto básico, que sofreu significativa alteração na fase de projeto executivo sem que fosse feita a devida adequação das planilhas contratuais. Com isso, houve pagamento sem cobertura contratual. Os fiscais do contrato Adauto César Ferreira Machado Filho, Eduardo Bezerra Alves e João Luis de Souza Vianna e o gestor Ernesto Escossia Araujo Camarço foram multados individualmente em R$ 5.000 por conta das irregularidades. Eles têm 15 dias para pagar o valor ao Tesouro Nacional, mas

Infraero admite obra superfaturada

Numa decisão sem precedentes, a Infraero reconheceu que o superfaturamento nas obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Cumbica (Guarulhos) é maior do que o apontado pelas auditorias de Tribunal de Contas da União (TCU): deR$70,98 milhões, e não de R$ 62,13 milhões. A constatação levou o plenário do TCU a decidir anteontem pela retomada das obras, aprovando por unanimidade voto do ministro-relator Raimundo Carreiro, do TCU, Carreiro lembrou que a repactuação dos contratos com as empreiteiras reduzirá o preço da obra de R$ 296,5 milhões para R$ R$ 225,5 milhões. Em documento encaminhado ao TCU, a Infraero afirma que a diminuição do custo não implicará na redução de partes do projeto. No seu parecer, o ministro Carreiro elogia a decisão da Infraero. O aval do TCU põe fim a um enredo de suspeitas de desvios de recursos públicos, iniciado em 2004 quando foram assinados os contratos com o consórcio formado pelas empreiteiras Queiroz Galvão, Constran e Serveng. Desde então, as audito